segunda-feira, 22 de junho de 2009

Saiba escolher o tênis adequado para corrida



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Saiba escolher o tênis adequado para corrida.


Foto: J.N Neto

Para muitos, a procura por um tênis de corrida pode parecer simples. Basta dar uma olhada na vitrine, escolher a cor e o modelo que mais tem sua cara - embora ele vá vestir o pé -, ver se a numeração está correta e perguntar para o vendedor se ele é leve. Certo? Não. Tudo errado.
O primeiro passo antes de colocar um calçado é saber qual o seu tipo de pé (calvo, normal ou plano) e de pisada (neutra, pronada ou supinada). Clique aqui para saber mais. "O objetivo maior do tênis é corrigir alguma falha", explica o ortopedista Milton Mizumoto, diretor médico da Corpore Brasil. No entanto, poucas pessoas recebem orientação adequada na hora de comprar um tênis.

Marcas como Mizuno, Asics, Nike e Brooks já indicam em seu site os tênis ideais a partir destas informações. "Escolher o calçado adequado torna a corrida mais prazerosa - já que proporciona mais conforto, auxilia na prevenção de lesões e melhora a performance", diz Ely Behar, responsável pela distribuição da Brooks no Brasil. A marca norte-americana, especializada em running, desembarcou há cinco meses no país.

 

  Leveza

Ao contrário do que muitos pensam, os calçados de corrida mais leves geralmente agregam menos tecnologia e são indicados para atletas que priorizam velocidade. "Quem busca resultado tem que abrir mão do conforto. Não dá para ser leve e corrigir a pisada ao mesmo tempo", explica Hebert Polizio, gerente da loja Fast Runner, em São Paulo.

Foto: J.N. Netoo
Em algumas lojas de calçados, os clientes já podem acompanhar suas pisadas simultaneamente em uma televisão. (Foto: J.N. Neto)

"Ninguém sai daqui calçado sem antes passar pelo teste da esteira", diz Polizio. Na loja gerenciada por ele, o cliente tem seus passos filmados. As imagens, transmitidas em tempo real em uma televisão, permitem que os vendedores da loja - todos treinados em uma clínica especializada em medicina do esporte - descubram o tipo de pisada do comprador e possam, assim, indicar os melhores modelos de cada uma das sete marcas vendidas no estabelecimento. 

  O barato pode sair caro

Um bom tênis de corrida custa entre R$ 300 e R$ 800. O preço é salgado, mas como diz o velho ditado "o barato pode sair caro". Segundo o ortopedista Milton Mizumoto, podem ser graves as conseqüências para quem usa um tênis impróprio ou falsificado, como os que são vendidos em camelôs.

Os efeitos vão desde bolhas e perdas das unhas, a fraturas, tendinites e dores nas articulações do tornozelo e do joelho. "As funções básicas de um tênis são: amortecimento, absorção, leveza, fácil transpiração e proteção dos terrenos irregulares e de desvios de estruturas das pernas. O não cumprimento dessas funções pode acarretar em diversas lesões", explica.

  Quanto tempo dura um tênis

A durabilidade de um tênis é medida pelos quilômetros rodados, ou melhor, corridos. Em geral, ele perde a elasticidade e o amortecimento quando alcança de 500 a 800 quilômetros. Isso porque o desgaste depende de fatores como tipo de solo, peso do corredor e qualidade do material.

"O corredor pode aumentar a durabilidade do tênis correndo em terrenos mais macios, como grama, areia ou terra", sugere Mizumoto. Segundo ele, terrenos asfaltados podem encurtar a vida média do calçado.

  Desaquecer antes de alongar

Não é só o uso de um tênis inadequado que expõe o atleta a riscos. Terrenos irregulares, esforço em excesso e falta de alongamento também podem deixá-lo susceptível a lesões e fraturas. Para prevení-las, o fisioterapeuta David Homsi recomenda que 10% do treino seja dedicado ao aquecimento; 70% ao treinamento; 10% ao desaquecimento e outros 10% ao alongamento. "O atleta deve desaquecer antes de alongar porque a musculatura fica contraída. É como quebrar uma borracha", exemplifica Homsi.

Participe da corrida da Nike



sexta-feira, 12 de junho de 2009

Fisioterapia e o Esporte



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A área desportiva é, sem dúvida alguma, uma das especializações que mais crescem na área da fisioterapia. Hoje em dia, o esporte movimenta milhões de dólares e o cuidado com o atleta se tornou ferramenta de grande valia para clubes e agremiações.

Conseqüentemente, o investimento em profissionais altamente qualificados e especializados é inevitável. Atualmente, o fisioterapeuta da área desportiva deve ter conhecimento nas três áreas de atuação fisioterapêutica: primária, secundária e terciária.

Na fase primária, que envolve a prevenção de lesões, o fisioterapeuta deve ter conhecimento específico em Anatomia e Histologia Esportiva, Fisiologia do Exercício, bem como a Biomecânica e a Cinesiologia Desportiva, nas quais se estudam movimentos e forças atuantes nas estruturas osteomioarticulares do corpo humano; além de conhecimentos básicos de Farmacologia e Nutrição Esportiva, os quais são essenciais para conseguir identificar fatores que possam contribuir para trabalho preventivo.

O estudo das principais lesões esportivas e suas respectivas etiologias se torna imprescindível, tanto para um trabalho na fase primária, como na secundária, a qual atua no tratamento das afecções esportivas. Na fase terciária, objetiva-se a manutenção da performance atlética e a prevenção de recidivas de lesões. O uso de técnicas adequadas, aprimoramento tecnológico e a busca de conhecimentos científicos aliados à prática clínica devem ser os objetivos do fisioterapeuta atuante na área desportiva.


Pilates e a importância do exercício físico orientado



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Mas o que significa esse termo? Exercício físico orientado é a forma correta de praticar qualquer tipo de atividade, desde uma simples caminhada até à pratica profissional do esporte.

Para iniciarmos qualquer tipo de exercício físico, devemos saber se o corpo está apto á tal pratica, isso porque cada tipo de exercício exige de forma diferente as estruturas do corpo, alguns sobrecarregam mais o sistema cardio-respiratório do que outros, por exemplo, e neste caso o praticante precisa ter certeza de que não possui um problema que possa ser agravado pela prática deste exercício.

Por isso, antes de iniciar qualquer tipo de atividade física é importante a pessoa saber como está o seu corpo, e para isso ela pode contar com a ajuda de profissionais da saúde capazes de diagnosticar qualquer anormalidade e até mesmo orientar qual o tipo de exercício mais benéfico para tal individuo.

Um exame médico é, sem dúvida, é o passo inicial para quem quer começar uma atividade física. As pessoas que já apresentam alguma limitação ou  problemas de saúde diagnosticados e que já estão em tratamento clínico, devem perguntar ao seu médico qual o tipo de atividade física ela pode praticar e buscar um local com profissionais capacitados, que poderão lhe orientar sobre a forma correta de realizar os exercícios e também criar metas para o seu plano de exercícios.

Para isso, o profissional da educação física é amplamente qualificado a fim de garantir o sucesso de qualquer plano de exercícios. Quando estiver na academia, certifique-se que o professor está sempre por perto, peça ajuda, faça perguntas, não faça o exercício se estiver na dúvida de que está certo ou não. Certifique-se que você está em uma postura correta para realizar os exercícios, tenha sempre em mãos a garrafinha de água, os líquidos eliminados através do exercício precisam ser repostos para o perfeito funcionamento do corpo!

Importantíssimo: o exercício está lhe causando dor? Não me refiro àquela dor após o exercício, esta é normal, principalmente durante as primeiras semanas, mas me refiro àquela dor nas costas durante um agachamento, por exemplo. Cito dor nas costas, a famosa "lombalgia", porque é a queixa mais comum entre meus pacientes praticantes de atividades físicas. Isso acontece por dois motivos básicos: 1) os exercícios estão sendo realizados de forma errada, vezes por falta de orientação profissional; 2) o tipo de exercício que a pessoa pratica não é o mais indicado para ela, tendo em vista que a maioria das pessoas apresentam algum tipo de alteração postural ou problema na coluna já instalado (mesmo que a pessoa não saiba disso).

Neste caso, o primeiro passo é buscar ajuda médica, como já foi dito. Uma forma de viabilizar a prática do exercício sem se prejudicar é buscar a orientação de um fisioterapeuta. Este profissional irá avaliar o seu problema, olhará os exames que possivelmente o médico lhe solicite, e irá lhe ajudar a realizar os exercícios de forma correta, responderá suas dúvidas e também lhe dirá qual tipo de exercício e/ou aparelho que você deve evitar e até mesmo restringir aqueles que são contra-indicados. O fisioterapeuta também poderá lhe ajudar a encontrar o tipo de atividade física mais indicada para o seu caso, em específico. 

Com o intuito de melhor atender às pessoas que estão em busca de melhorar sua saúde, os profissionais da educação física e da fisioterapia trabalham em conjunto para proporcionar condições adequadas para a realização da atividade física. Isto sim é a prática do exercício físico orientado!

por Fernanda Zunino  -  Mais informações acesse Revista Pilates



sexta-feira, 5 de junho de 2009

Problemas físicos do envelhecimento



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Pode parecer estranho, mas o processo de envelhecimento tem início assim que uma pessoa para de crescer, isto é, no final da adolescência.
 
Felizmente seus efeitos apenas se tornam visíveis muito mais tarde, embora essa época varie bastante. Algumas pessoas mantêm uma aparência jovem até uma idade relativamente avançada, outras ficam grisalhas, por exemplo, antes dos 30 anos.
O que acontece depois que uma pessoa para de crescer é que os processos normais de reparação do organismo assumem um ritmo mais lento, Ou seja, a conservação do corpo se torna cada vez menos eficaz à medida que o tempo passa. A pele perde sua elasticidade e fica mais enrugada, os ossos e os vasos sangüíneos se tornam mais frágeis. O cérebro também é afetado pelo processo de envelhecimento, embora as mudanças mentais não sejam, como muitas pessoas acreditam, para pior. A pessoas mais velhas podem ser dificuldade para se lembrar de fatos e de números, mas em geral se beneficiam de maior maturidade mental proporcionada pela experiência.
 
O organismo começa a funcionar mal. Particularmente importantes são as dificuldades de locomoção e de comunicação, além dos casos de incontinência (incapacidade de controlar a urina e as fezes). Qualquer alteração desse tipo =tem um efeito drástico sobre a vida social de uma pessoa idosa. Sua participação nas atividades da família ou da comunidade sofre uma restrição, aumentando sua sensação de isolamento e de incapacidade.
 
O que é ainda mais inquietante é o fato de muitas pessoas se resignarem, sem se perguntar se existe alívio para suas dificuladades. Quem age assim não se dá conta de como sua vida poderia se tornar mais fácil com um tratamento médico, por exemplo.  
 
Lúcia Helena Salvetti De Cicco
Diretora de Conteúdo e Editor Chefe