terça-feira, 25 de agosto de 2009

Personal Training e o professor



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Personal Training e o professor.


A crescente busca pela melhora na qualidade de vida tem aumentado o número de pessoas interessadas em freqüentar academias. Porém, a falta de motivação, a preguiça e os treinos monótomos são os principais empecilhos para muitas pessoas iniciarem a prática de um exercício físico. Outras vezes a pessoa inicia um programa, mas não consegue ver resultados, principalmente não existe acompanhamento de um profissional habitado. "O papel do personal trainer é essencial neste processo".
 
Personal Training é um treinamento físico individualizado, supervisionado e acompanhado diretamente por um professor de Educação Física. As sua origens remontam aos jogos gregos antes de Cristo e foram ganhando popularidade a partir do final do século passado com maior interesse das pessoas em melhorar a saúde e estética através dos esportes e exercícios físicos em uma sociedade cada vez mais automatizada e sedentária. "Hoje o treinamento individualizado vem se popularizando, firmando-se cada vez mais.
A satisfação do aluno com o serviço precisa ser a nossa maior meta".
 
Entre as vantagens desse treino específico, o personal destaca a possibilidade de criar um treinamento flexível respeitando  o ritmo humor e capacidade do aluno. Além disso, o profissional pode variar e oferecer ao cliente maiores opções de locais para a prática do programa de exercícios, tornando-se um fator positivo pela motivação, comodidade e conforto na adequação das necessidades do cliente ou em seu atendimento diferenciado. Os benefícios a curto, médio e longo prazo são os mesmos de uma prática esportiva feita com regularidade, com o diferencial de oferecer um trabalho com ênfase nos resultados e no prazer. "Para o aluno é um ótimo investimento de médio custo se tratando de prevenção e bem estar"".
 
O que antes era um luxo que poucos poderiam arcar, hoje se dissemina, principalmente pela popularização do serviço e da redução dos custos. Mas é importante lembrar que só um profissional formado em Educação Física, especializado no mínimo em uma dessas modalidades como: fisiologia, biomecânica, treinamento desportivo e personal training e com registro no Conselho Regional de Educação Física (CREF) pode ministrar essas aulas.

"Quanto mais o profissional apurar seus conhecimentos, maior será a sua excelência na prestação de serviços propostos de forma personalizada".



terça-feira, 18 de agosto de 2009

Ioga contra depressão e ansiedade



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Ioga contra depressão e ansiedade.

A descoberta é de um dos maiores e mais importantes centros de pesquisa do mundo, a Universidade de Boston, nos Estados Unidos. E confirma de forma cabal o efeito ansiolítico da ioga. É que as posturas dessa prática, que une alongamento e meditação, agem diretamente no sistema nervoso central, trazendo calma e relaxamento. Por isso, sugere o estudo, merece figurar entre os mais eficientes métodos alternativos contra a depressão e os distúrbios de ansiedade.

Os adeptos da ioga conhecem e propalam esses benefícios aos quatro ventos. Só que pela primeira vez os cientistas relacionaram a prática ao aumento no cérebro dos níveis do ácido gama-aminobutírico, ou GABA, na sigla em inglês, um neurotransmissor que diminui os estímulos nervosos e relaxa as células ali na massa cinzenta. Pessoas com depressão apresentam uma drástica redução na quantidade de GABA, disse à SAÚDE! Chris Streeter, chefe do trabalho americano.

Os pesquisadores compararam pacientes que fizeram as posturas durante uma hora com gente que passou o mesmo período lendo um livro. Logo depois, com a ajuda de exames de ressonância magnética, analisaram o teor de GABA no cérebro dos praticantes. Houve um aumento de 27% depois da sessão, enquanto que nenhuma alteração foi encontrada nos indivíduos do grupo de leitura. "Esse trabalho prova que a prática ajuda a regular os níveis da substância, assim como as drogas, mas sem efeitos colaterais", ressalta Streeter, que é professor de neurologia e psiquiatria.

Um trabalho feito no Brasil pela psicóloga Juliene Azevedo Oliveira na Universidade Católica de Brasília mostra que os resultados são ainda melhores quando se alia o método a sessões de psicoterapia. Durante seis meses a especialista analisou 32 mulheres que foram divididas em três turmas. Na primeira as voluntárias só fizeram ioga. Na segunda, psicoterapia e, na terceira, ambas.

Pesquisas anteriores já davam conta de que a ioga eleva os níveis de serotonina, outro neurotransmissor que também cai em pessoas com depressão, revela Juliene. Então, é de se supor que a soma das duas substâncias serotonina e GABA resulte em uma química natural, praticamente imbatível contra a tristeza sem fim.

A doutora em psicobiologia e pesquisadora da Unidade de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo Elisa Harumi Kozasa é uma entusiasta do uso terapêutico da ioga. Já se sabe que ela funciona como um ótimo complemento dos tratamentos convencionais, aumentando as chances de cura, conta. A especialista destaca que a prática reúne aliados de uma mente saudável, como a atividade física, a meditação e o relaxamento.

Ela tende a funcionar muito bem para quem sofre de depressão leve ou moderada, mas, quando a doença é recorrente ou muito severa, fica difícil sentir os efeitos, ressalva, ponderada. Segundo a tradição da ioga, a depressão e a ansiedade resultam de uma baixa na energia vital do corpo em razão da vida agitada e do estresse.

O método procura despertar a consciência e equilibrar o indivíduo para reabastecê-lo, explica a professora Nicole Witek, do Centro Respire Yoga, de São Paulo, que se especializou no tratamento da depressão. A procura no Brasil tem crescido a cada ano. Segundo estimativas da União Internacional de Yôga, hoje são mais de 5 milhões de adeptos no país.

domingo, 16 de agosto de 2009

Claudicação Intermitente - perguntas e respostas



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Claudicação Intermitente - perguntas e respostas.


O que é claudicação intermitente?
É a dor que aparece geralmente na panturrilha (batata da perna) durante uma caminhada. Esta dor costuma desaparecer quando a pessoa pára de andar e descansa, retornando assim que a mesma volte a caminhar. A claudicação intermitente é um sintoma muito comum em quem têm problemas de circulação arterial nas pernas, e quanto mais curta for à distância percorrida até o seu surgimento, mais significativa é a doença circulatória.

O que causa a claudicação intermitente?
A claudicação intermitente acontece pela diminuição da circulação do sangue nas pernas, causada pelo "entupimento" progressivo dos vasos sanguíneos chamados de artérias. Esse entupimento ocorre, pelo aparecimento e crescimento de placas de gordura na parte interna das artérias (aterosclerose). Isso diminui o diâmetro interno das artérias e, assim, menos sangue e oxigênio conseguem chegar às pernas, o que causa a dor.

Quantas pessoas têm claudicação intermitente? Em que idade ela é mais freqüente?
Aproximadamente 5% das pessoas têm claudicação intermitente. Ela aparece principalmente entre os 55 e 60 anos de idade, por causa da aterosclerose. Porém, quando a claudicação intermitente aparece em pessoas mais jovens, isso pode ser um sinal de outras doenças menos comuns como a Tromboangeíte Obliterante (inflamação das artérias relacionada ao uso de cigarros), o entrelaçamento da artéria poplítea (alterações congênitas da musculatura da perna) e o cisto da artéria poplítea, entre outras.

O que pode aumentar a chance da pessoa ter claudicação intermitente?
Como uma das principais causas da claudicação intermitente é a aterosclerose, tudo aquilo que aumente a chance desta doença aparecer também aumentará o risco de claudicação intermitente. Entre os fatores de risco mais importantes podemos citar: o fumo, os altos níveis de colesterol e triglicérides (tipos de gorduras) e açúcar (diabete melito) no sangue, pressão alta (hipertensão arterial), idade acima de 45 anos para homens e de 55 anos para mulheres e história de morte súbita antes dos 55 anos para o pai e antes dos 65 anos para a mãe.

O que acontece com quem tem claudicação intermitente?
No início do problema e nos casos mais leves, a dor nas pernas costuma desaparecer quando a pessoa descansa ou diminui o esforço da caminhada. Com o passar do tempo, ela começa a sentir dor depois de andar cada vez menos (por exemplo, antes sentia dor após andar 300 metros e agora sente aos 150 metros), mas a dor ainda passa com o descanso. Depois disso, a dor continua mesmo no descanso e piora a noite, obrigando a pessoa a ficar com o pé para baixo ou "pendente" para sentir menos dor (deixando o pé para baixo, fica um pouco mais fácil do sangue chegar ao pé, e a dor tende a diminuir um pouco). Esse é um estágio já avançado da doença e necessita de tratamento endovascular ou cirúrgico. Nos casos mais graves, a falta de sangue e de oxigênio é tão grande que partes da perna ou do pé (no começo os dedos dos pés, depois podendo avançar para o ante-pé e o restante da perna) podem gangrenar se a pessoa não for tratada adequadamente.

Quais são os tipos de tratamento da claudicação intermitente?
Há vários tipos de tratamento, e a escolha vai depender da gravidade do problema e se a pessoa tem ou não outras doenças associadas. De qualquer forma, sempre é fundamental que o indivíduo (caso seja fumante) pare de fumar. Os casos mais leves são tratados com medicamentos que dilatam os vasos (assim, mais sangue e oxigênio passam), chamados de vaso-dilatadores. O colesterol e os triglicérides são tratados com medicamentos que diminuem seus níveis por exemplo as estatinas e ainda os que diminuem a tendência de formação de coágulos (por exemplo, inibidores da enzima de conversão) como o AAS.

Porque é bom caminhar mesmo tendo claudicação intermitente?
A caminhada é um dos exercícios mais benéficos e quase todos podem praticar. Quando ela é feita adequadamente e sob orientação médica, ajuda a aumentar a capacidade de funcionamento do coração, dos pulmões, e também dos músculos das pernas. A caminhada fortalece esses músculos, facilitando o bombeamento de sangue e a chegada de oxigênio para as pernas. Para aqueles que não praticam exercícios físicos e têm vida sedentária, recomenda-se que nos primeiros dias a caminhada seja "leve" e feita durante cerca de 10 minutos, no mínimo três vezes por semana.

Depois, pode-se aumentar progressivamente o tempo da caminhada (por exemplo, primeira semana = 10 minutos por dia; segunda semana = 15 minutos por dia, e assim sucessivamente até se atingir cerca de 30 minutos de caminhada por dia), durante pelo menos três vezes por semana. Lembrar que a caminhada, como qualquer outro exercício físico, não deve ser feita em jejum (por isso, sugere-se que a pessoa coma alguma coisa "leve" antes do exercício). Deve-se caminhar tranqüilamente, sem "exagerar", pois o excesso de esforço físico também pode causar problemas de saúde. É importante dizer que, quando se interrompe esse ritmo semanal de caminhada, por qualquer que seja o motivo, a pessoa deve recomeçar (por exemplo, primeira semana = 10 minutos por dia, etc...), com calma e sempre com orientação do seu médico.

Quem tem claudicação intermitente pode ter outras doenças?
Sim, porque a causa principal da claudicação intermitente, a aterosclerose, pode afetar não somente a circulação do sangue nas pernas, mas também a de outros órgãos. Como exemplo mais grave temos a falta de circulação de sangue no cérebro (isquemia cerebral), infarto do coração e arritmias (o coração bate irregularmente), pressão alta e mal funcionamento dos rins, entre outros problemas.

É importante se exercitar!
Mesmo no dia-a-dia, você também pode se exercitar de uma forma fácil e leve. É só não exagerar! Por exemplo, em vez de você subir ou descer um andar de elevador ou de escada rolante, faça isso a pé pelas escadas (caso não haja contra-indicação médica). Vá à padaria ou ao jornaleiro perto da sua casa a pé em vez de usar o carro. O exercício ajuda também a perder peso, a controlar o problema de colesterol e também o diabete. Exercite-se e tenha uma vida mais saudável!

 

Dicas saudáveis para quem tem claudicação intermitente:

Pare de fumar.

Pratique exercícios físicos regularmente (caminhadas, natação e alongamento três vezes por semana).

Controle o colesterol alto (por exemplo, faça uma dieta com pouca gordura, rica em fibras, e tome os medicamentos de acordo com a prescrição do seu médico).

Controle o diabete (faça uma dieta balanceada e tome os medicamentos de acordo com a prescrição do seu médico).

Controle a pressão alta (faça uma dieta com pouco sal e tome os medicamentos de acordo com a prescrição do seu médico).



terça-feira, 4 de agosto de 2009

Beneficios do Pilates na Bola



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Beneficios do Pilates na Bola.


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O Pilates original não usam aparelhos. Os exercícios são feitos sobre colchonetes, com o auxílio da bola suíça, overball e tiras elásticas.

A bola suíça e o overball dificultam os exercícios, gerando instabilidade durante o movimento, tornando a aula ainda mais divertida com desafios e resultados rápidos. Cada exercício deve ser realizado num ângulo específico com alinhamento postural correto, abdômen contraído e respiração em cada movimento. O objetivo é manter o centro corporal estável enquanto os movimentos de braços e pernas são executados com precisão. É um método que tonifica e define músculos, melhora a flexibilidade e harmoniza as formas do corpo. Melhora a postura, o equilíbrio e a coordenação, além da proporcionar satisfação pela prática.

Os beneficios são:

Alinhamento postural e equilíbrio muscular;
Melhora da força, da resistência e da flexibilidade;
Aprimoramento da concentração, da respiração e do controle corporal,
Alívio das dores crônicas, tensões e estresse;
Maior coordenação motora e consciência corporal;
Relaxamento.

Com todos os benefícios proporcionados pelo método de pilates citados acima, a melhor idade é a mais indicada para a atividade em virtude de seus agravos decorrentes do envelhecimento celular.

O melhor equilíbrio muscular, aumento da força e da flexibilidade possibilitam a realização das atividades da vida diária com mais conforto e independência, ajudando a prevenir futuras doenças.

A postura correta aumenta a autoconfiança, auxilia na respiração, promove alongamento e relaxamento dos músculos e ligamentos que foram tencionados e encurtados com o passar dos anos pela postura incorreta.



domingo, 2 de agosto de 2009

Você conhece a Síndrome do Olho Seco?



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Você conhece a Síndrome do Olho Seco?.


Clima típico do inverno : seco, frio, vento, dia ensolarado e poluição, podem aumentar a evaporação da lágrima e causar a Síndrome do Olho Seco.

A Síndrome é a segunda maior causa de atendimento nos consultórios. Oftalmologistas alertam para o tratamento correto para evitar lesões que podem a desconforto e baixa da visão

O Clima de inverno pode agravar várias doenças típicas da época. Uma delas é a Síndrome do Olho Seco, que afeta cerca de 10% da população adulta em todo o mundo e muitas delas sofrem desnecessariamente porque não sabem que o problema tem tratamento. Olho Seco é a segunda maior causa de atendimento nos consultórios oftalmológicos, depois de refração, e quando não diagnosticada e corretamente tratada, pode evoluir para lesão da superfície ocular e, em alguns casos, até à perda da visão.

O olho seco é uma doença crônica, caracterizada pela diminuição da produção da lágrima ou deficiência em alguns de seus componentes, ou seja, pouca quantidade e/ou má qualidade da lágrima. Os sintomas são de ardor, irritação, sensação de areia nos olhos, dificuldade para ficar em lugares com ar condicionado ou em frente do computador e olhos embaçados ao final do dia. 

No Brasil, estima-se que cerca de 18 milhões de pessoas sofrem com a doença.  A doença está relacionada à exposição a determinadas condições do meio ambiente (poluição, computador), idade avançada, menopausa nas mulheres, medicamentos (anti-histamínicos, anti-hipertensivos, anti-depressivos), uso incorreto de lentes de contato, trauma (queimaduras térmica e química), doenças reumatológicas, e outras doenças do sistema imunológico (Penfigóide, síndrome de Stevens-Johnson).

Embora pareça um aborrecimento menor, a Síndrome do Olho Seco é potencialmente séria, pois pode causar processo inflamatório crônico perpetuando a falha da lubrificação pelos componentes da lágrima, essencial para a manutenção da vitalidade das células da superfície ocular. Este distúrbio pode produzir áreas secas sobre a conjuntiva e córnea, o que facilita o aparecimento de lesões. 

Existe no Brasil uma associação, a APOS, Associação dos Portadores de Olho Seco, que oferecer apoio, educação e informação a todos os familiares e pacientes com Olho Seco.    

Porta-Voz:  José Álvaro Pereira Gomes*