sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Como escolher tenis para atividade fisica



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Como escolher tenis para atividade fisica.


Conheça seus pés

Procure saber se sua pisada é pronada ("para dentro"), supinada ("para fora") ou neutra. Algumas lojas especializadas em produtos esportivos fazem esse teste, que é bem rápido e simples. Essa informação é essencial na hora da compra do tênis. "Comprei um modelo para uma pisada que não era minha e, no segundo treino, já o passei para a frente", diz Maira Elian, de São Paulo. Às vezes, só depois de machucar o pé ou sofrer alguma lesão é que o corredor percebe que o tênis não é o correto para sua pisada.

Ouça opiniões

Antes de ir para as lojas, colha informações. "Leio revistas especializadas e converso com meus amigos para saber a avaliação deles sobre o tênis que usam. Só depois parto para a compra", diz Rosana Araújo, de Porto Alegre. Quanto mais você souber sobre os melhores modelos disponíveis, menores são as chances de você se arrepender depois.

Não se aventure

"Se não for de uma marca reconhecida, fica difícil. Como posso confiar, se não conheço bem a empresa?", diz Fábio Azevedo, de Natal. Tente colher informações sobre o fabricante. Às vezes, pagar um pouquinho mais caro pode valer a pena. "Não dá para economizar na qualidade do tênis. Ele pode prevenir uma lesão", afirma Michelli Lara, de Itaúna (MG). Mas também não quer dizer que só porque é caro é bom...

Cuidado com papo de vendedor

O vendedor pode ser muito simpático, legal e parecer saber tudo sobre corrida. No entanto, todo cuidado é pouco. Infelizmente, alguns se aproveitam da falta de experiência de alguns corredores para oferecer produtos mais caros. "Eu não costumo seguir papo de vendedor de jeito nenhum, eles são muito tendenciosos por causa do preço", diz Sylvia Brennand, de Maceió. Para saber se é só balela ou se o cara realmente está querendo ajudar, "faça algumas perguntas sobre corrida que você já sabe a resposta", afirma Gerrit Smit de São Paulo.

Beleza não é tudo

"No início, optei por um tênis bonito, até me lesionar e ficar um tempão parado, conta Julio Santos, de Santos (SP). Fabricantes revelam que muitos brasileiros escolhem seus tênis de acordo com a aparência. Mas de que adianta um tênis bonito se não oferece as características de que você precisa?" Acima de tudo, leve em consideração o conforto que proporciona", afirma Ivan Barroso, de Catalão (GO).

Trote na loja

No momento da compra, não podemos esquecer o principal: testar o tênis. Não adianta apenas ler nas revistas ou ouvir do vendedor os benefícios, como amortecimento e leveza. Sem calçar o tênis e senti-lo no seu pé, nada feito. Foi exatamente isso que Fernanda Collyer, de Niterói (RJ), fez. "Dava uns pulinhos, fazia alongamento e corria pela loja inteira", diz ela.

Conheça-o por dentro

"Passe a mão por dentro dele para descobrir possíveis defeitos", diz André Moraes, de São Paulo. Muitas vezes, a gente olha o design, sente o amortecimento, mas se esquece de observar se a costura está certa ou se a borracha não está soltando. Esses detalhes podem prejudicar seu desempenho no treino, pois podem ferir seu pé. "Um dos tênis que eu comprei tinha excesso de material no arco do pé direito, o que machucava muito enquanto eu corria", afirma André.

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Escolha um para cada treino

"É bom ter três tênis diferentes: um para trote leve, outro para treinos específicos, como fortalecimento, e, por fim, um para as provas", diz Guilherme Marques, de São Paulo. Para evitar qualquer tipo de lesão, muitos corredores adotam essa tática, pois cada ocasião requer diferentes níveis de amortecimento. Claro que nenhum bolso aguenta tantos pares de tênis. Então "aproveite sua viagem — ou daquele seu amigo — ao exterior para comprar modelos por preço baixo", afirma Guilherme.

Compre o modelo anterior

É uma ótima forma de economizar sem abrir mão da qualidade. "Procuro estar atento às promoções e também aguardando lançamento de modelo novo para comprar o anterior", diz Wolfgang Gaase Junior, de Curitiba. Desse jeito, você garante um bom tênis sem ficar no vermelho.

Utilize a internet

Muitas vezes, o mesmo tênis possui preços diferentes na internet, lojas e pontas de estoque. Por isso, pesquise os valores antes de comprar. "Sempre que vou às lojas, experimento o tênis, anoto o modelo e a numeração e acesso sites para pesquisar o melhor preço", conta Rafael Bento, de Petrópolis (RJ). Na hora da compra virtual, é muito importante ter todos os dados em mãos, para evitar erros como encomendar um tênis maior que seu pé. Além dos custos reduzidos, "tem mais variedades de cores e não tem vendedor te aborrecendo", afirma Rafael.

Fonte: Runners Worlds




quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Pacientes com reumatismo devem fazer exercício físico



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Os médicos reumatologistas devem prescrever detalhadamente exercícios físicos para seus pacientes, assim como receitam remédios, defenderam nesta segunda-feira (20) especialistas durante o 28° Congresso Brasileiro de Reumatologia, em Porto Alegre.

Segundo os profissionais, a onda de medicamentos biológicos contra os reumatismos (drogas obtidas a partir de fluidos ou tecidos de origem animal, entre outros) relegaram indevidamente os exercícios a um segundo plano.

Isso apesar de estudos comprovarem que eles melhoram a saúde de pacientes com artrites, lúpus, fibromialgia, dores lombares, entre outras, aumentando a capacidade cardiorrespiratória, a força muscular e a mobilidade, além do potencial anti-inflamatório e de redução das doses dos medicamentos.

Outro ponto positivo é que os exercícios ajudam a combater efeitos colaterais de algumas drogas, como os problemas cardiovasculares. Jaime Natour, professor de reumatologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), diz que "o receituário não é só para remédio".

Não prescrever e deixar que o paciente procure sozinho um programa em academias de ginástica não é o ideal, diz Natour, uma vez que os educadores físicos muitas vezes não conhecem bem as doenças reumáticas. 

O reumatologista Fábio Jennings diz que os tratamentos que não usam medicamentos foram deixados de lado, "principalmente porque não há uma indústria por trás".

Fonte: Agencia Estado



sábado, 18 de setembro de 2010

Estimule o hábito de fazer exercícios



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Uma boa alimentação e a prática de atividade física são aliadas importantes para manter o corpo saudável. Mas muitas pessoas começam a fazer ginástica e, em pouco tempo, abandonam os exercícios. 

1. Quanto mais se exercita, mais quer continuar – se depois de dois meses a pessoa diminui em 50% a frequência nas aulas é porque há uma forte tendência de parar de vez. Por isso, deve se esforçar para não faltar e treinar o maior número de vezes por semana possível. Só assim vai perceber mudanças positivas no corpo, fazer amigos e inserir a ginástica na sua rotina.

2. Malhar e namorar ao mesmo tempo – se o amor anda reclamando de falta de atenção, convide-o para suar ao seu lado. Um estudo feito pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, concluiu que muitas mulheres são motivadas pelo companheiro a mexer o corpo.

3. Pague para praticar uma atividade física – quanto mais a pessoa gasta por mês maior é sua assiduidade no treino. O investimento faz o cliente pensar. Outro fator é o conforto: em muitas academias o espaço é grande e não faltam aparelhos à disposição. As grandes também são as pioneiras em lançar aulas e equipamentos novos.

4. Respeite seu horário para treinar – estudos comprovam que durante o dia nosso organismo funciona com mais eficácia do que à noite. Portanto, malhe cedo ou à tarde, especialmente se quiser emagrecer. Mas, se você só tem pique quando escurece, vá em frente. Melhor exercitar-se nesse período do que ficar parado.

5. Estipule um prazo real para emagrecer – tem que ter um objetivo – é impossível ficar supermagra em um mês. Para não se frustrar, deve-se estipular objetivos atingíveis. Quem passou cinco anos parada e engordou 10 quilos não pode esperar um milagre em 30 dias de malhação. Para manter-se estimulada é preciso acompanhar a evolução da perda de peso e de medidas toda semana. Existe uma tabela para facilitar o controle. A pessoa deve preencher e mantenha o pique: a pessoa consegue perder, no máximo, um quilo por semana. Por isso tem que ter planejamento alimentar, não adianta só pesar, perde gordura e ganha músculo.

6. Escolha um local que seja perto – por trás dessa informação está o seguinte alerta: avalie bem se você vai ter energia de se deslocar para chegar até o parque ou à academia.

7. Experimente fazer aula em grupo. Quem se exercita em turma se envolve mais com o esporte e, consequentemente, permanece mais na academia do que as pessoas que se isolam fazendo musculação, bike ou esteira. Isso ocorre porque os programas coletivos têm dois atrativos:
7.1. A competição: não é fácil sair no meio da aula e enfrentar o olhar vencedor dos alunos que continuam no suadouro. Isso sem contar a vontade de ficar tão magra e sarada quanto as que seguem o treino com ânimo total.
7.2. O espírito de equipe: é superestimulante fazer parte de uma turma que precisa cumprir unida todas as metas desafiadoras estabelecidas pelo professor. Dessa forma, até mesmo as propostas individuais se tornam mais instigantes e fáceis de conquistar.

8. Adote uma roupa como referência: nada melhor do que aquele jeans antigo para comprovar se a malhação está ou não surtindo efeito. A sugestão é separar uma calça que a pessoa adorava vestir e que seja do manequim que deseja voltar a usar. O ideal é experimentá-la regularmente, aproximadamente três vezes por mês.

9. Faça uma planilha com seu progresso: a pessoa deve preencher uma planilha com seus dados toda semana e checar se a sua performance está mesmo melhorando como o previsto.

10. Faça modalidades diferentes. Tem gente que detesta musculação, então, pode escolher outra atividade – não importa qual. O importante é ter o gasto energético. Todo exercício mexe com o corpo e vale testar alguns para encontrar o que mais dá prazer.

11. Tirar uma foto de biquíni quando começar a malhar e algum tempo depois para ver a melhora.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Evite lesões em caminhadas



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Das práticas mais comuns entre quem procura manter uma atividade física regular, a caminhada requer alguns cuidados para que não acarrete problemas físicos. Rodrigo Arbo, ortopedista e traumatologista, diz ser essencial ao praticante utilizar tênis com sistema de amortecimento. Dependendo do peso da pessoa, alguns calçados são mais adequados do que outros. 
— Há tênis com amortecimento em toda a extensão, e estes são os mais apropriados para
evitar lesões nos tornozelos e nos joelhos. Porém, é fundamental solicitar auxílio a um especialista no assunto e consultar um médico antes de iniciar qualquer atividade física — destaca Arbo. 
Os riscos aumentam quando a caminhada é praticada em calçamento, onde a rigidez do solo exige mais do corpo. Outro desafio é
 evitar as irregularidades da calçada, propícias para entorses. Pisos como areia e terra oferecem menos impacto em relação à calçada, e as condições ficam ainda melhores quando a caminhada é feita em esteira. 
— A tecnologia do sistema de amortecimento da esteira conta com uma zona emborrachada e amortecedores para reduzir o impacto das passadas — explica o médico.
Outro cuidado para evitar lesões é fazer um 
aquecimento antes de iniciar os exercícios, e isto não significa que tenha de ser alongamentos. Conforme Arbo, o alongamento é essencial após a caminhada. 
— O 
risco de lesão por causa de um alongamento exagerado, feito antes da caminhada, é muito maior que depois da prática do exercício. Como o corpo está frio e com pouca flexibilidade, um movimento brusco pode ocasionar lesão. Porém, após os exercícios, o corpo já está aquecido, e as chances diminuem — explica.