terça-feira, 31 de maio de 2011

Atividade física contra a Asma



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física contra a Asma.

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Basta uma caminhada mais puxada e lá vêm a tosse, o chiado no peito e a falta de ar. Diante desse quadro característico, que deixa o indivíduo asmático literalmente sem fôlego, é natural surgir certa apreensão quando o assunto é atividade física. Mas, de acordo com novas evidências científicas, isso não passa de um temor infundado. O esporte, diferentemente do que se pensava, ajuda à beça no controle da asma. Desde que praticado adequadamente, que fique claro.

A preocupação com os portadores do distúrbio levou pesquisadores da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, a entrevistar, por meio de questionários eletrônicos, 3 200 educadores físicos. O objetivo era saber como esses profissionais lidavam com atletas asmáticos. Só 17% deles faziam testes para detectar crises induzidas por exercício. E 39% acreditavam que não era preciso disponibilizar um inalador para casos de emergência.

Essas condições explicam por que muitas vezes quem tem asma se sente desmotivado ou receoso em aderir à prática esportiva. Mas o autor da pesquisa, Jonathan Parsons, garante a SAÚDE! que não há motivo para ficar parado. “Com alguns cuidados, como fácil acesso a medicamentos e orientação correta, o treinamento físico é seguro e melhora a capacidade cardiorrespiratória da pessoa”, assegura.

Aqui no Brasil, especialistas do Hospital das Clínicas de São Paulo confirmam o benefício. “Em testes realizados com ratos, verificamos que os exercícios aeróbicos leves e moderados reduziram marcadores de inflamação típicos da asma, como substâncias chamadas citoquinas e interleucinas, além de células denominadas eosinófilos”, conta o fisioterapeuta e educador físico Celso Carvalho, um dos autores do estudo. Ao repetir o experimento com crianças portadoras da doença, mais um motivo para comemorar: “Os sintomas e as crises diminuíram e a qualidade de vida delas melhorou muito”.

Algumas precauções são fundamentais para que o hábito de sacudir o corpo atue a favor dos pulmões de quem tem asma. “Ao iniciar o treinamento, o paciente deve estar estável, sem crises recorrentes. Para isso, é preciso procurar um especialista, que, se necessário, prescreverá medicamentos broncodilatadores e corticoides”, explica Celso Carvalho. O segundo passo é escolher um exercício que agrade. Pode ser caminhada, corrida, ciclismo ou tênis. O importante é que a atividade seja aeróbica.

É imprescindível considerar também as características do lugar onde a pessoa vai se exercitar. “Para esportes aquáticos, como natação ou hidroginástica, deve-se optar por piscinas aquecidas, protegidas do frio e tratadas com sal, já que o cloro é um fator irritante”, sugere o especialista em imunologia Adelmir Machado, coordenador do Programa de Controle da Asma e da Rinite, na Bahia. “Já para aqueles que preferem correr no parque é aconselhável evitar os dias muito secos, os locais poluídos e os horários de pico no trânsito.”

Por fim, é essencial uma conversa com um educador físico ou fisioterapeuta para obter um programa de treinamento que leve em conta o estado de saúde do indivíduo. “Antes de malhar pra valer, faça de cinco a dez minutos de aquecimento em intensidade baixa. Isso ajuda a prevenir o estreitamento dos brônquios, típico da asma”, diz Machado. O ideal é se exercitar de 30 a 60 minutos três vezes por semana. “Vá com calma no início e aumente o ritmo à medida que for ganhando condicionamento”, diz o educador físico Dalton Grande, da Prefeitura Municipal de Curitiba, no Paraná.

Até que o atleta estreante se sinta seguro, recomenda-se que ele tenha uma bombinha de broncodilatador ao alcance das mãos, para o caso de um eventual mal-estar. Mas tanta cautela só é exigida no começo. A expectativa é que o dia a dia do asmático ganhe fôlego novo.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Benefícios de se exercitar no inverno



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Benefícios de se exercitar no inverno.

Apesar de a vontade de continuar na cama ser enorme, malhar no frio traz muitos benefícios ao corpo – desde que você o prepare para o esforço. Veja do que estamos falando:

O que você ganha

• Mais desempenho
Aumente seu treino. No inverno, você não fica exausto tão facilmente e a frequência cardíaca se mantém mais baixa.

• Mais calorias queimadas
No frio, o corpo precisa de mais calorias para se manter. Com exercícios, você queima ainda mais. Ou seja, perder peso fica mais fácil. Depois de vinhos e queijos, só fica gordo quem quiser…

• Mais saúde
Quem faz exercício tem menos infecções respiratórias. Se você hibernar durante o inverno, saiba que a imunidade vai despencar e as gripes e os resfriados vão tomar conta.
O que você precisa fazer

• Aquecer o corpo
No frio, a tendência é contrair a musculatura para evitar a perda de calor, o que deixa você mais vulnerável a estiramentos. Para se proteger, aqueça o corpo antes de dar a largada. Assim, você aumenta a irrigação sanguínea para os músculos. E hidrate-se, pois no inverno você perde líquidos sem perceber.

• Aquecer a respiração
O trato respiratório também exige cuidado. Ao trotar ou correr, respire devagar. Se você acelerar no início, você pode hiperventilar. “Isso desencadeia fechamento das vias aéreas, falta de ar e pressão no peito”, diz Ana Lúcia. Pior para quem tem asma, bronquite ou rinite, que poderá enfrentar uma nova crise.

• Montar o guarda-roupa
Peças de algodão não são indicadas, pois o suor não evapora com facilidade e você acaba passando frio. O mais confortável é treinar com roupas de materiais sintéticos, como lycra, supplex e tactel, que aquecem sem reter líquido.

Fonte: Revista Men´s And Health

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mexa-se 5 vezes por semana



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Mexa-se 5 vezes por semana.

Sentimos informar: aquela história de que fazer atividade física três vezes por semana já seria o suficiente para blindar a saúde e moldar o corpo acaba de cair por terra. A ordem agora é incluir na rotina de exercícios mais dois dias de ginástica. Calma, você não precisa ficar sócio do clube dos malhadores pesados, mas apenas acrescentar uma hora semanal de caminhada ou corrida, com intensidade moderada, ao seu programa de treinos. A sugestão vem de duas instituições médicas que, de certa maneira, governam as recomendações do gênero mundo afora a American Heart Association (AHA) e a American College of Sports Medicine (ACSM) (veja o complemento desta matéria "Qual é o seu ritmo?").

E, cá entre nós, a proposta vem em boa hora, a julgar por dados estatísticos divulgados pelo Instituto Datafolha. Segundo eles, 49% dos brasileiros não praticam absolutamente nenhuma modalidade esportiva. Levando-se em conta os novíssimos parâmetros, só 3% da nossa população faz atividade física cinco vezes semanais. Ou seja, temos muito ainda o que suar...
Os últimos índices adotados para o controle do diabete e das doenças cardiovasculares é que colocaram em xeque, em diversos estudos recentes, a velha rotina de três dias de malhação. Ela parece não ser o bastante para que a taxa de glicemia se sustente em 100 ao longo de toda a vida esse agora é o valor saudável; antes era 110. Sem contar o colesterol, que hoje os médicos não querem que ultrapasse os 200 miligramas por decilitro de sangue. Para conseguir a proeza, é preciso se mexer cinco vezes por semana, sim.

Aliás, o coração é o principal alvo da indicação recém-propagada. Qualquer exercício aeróbico regular traz benefícios ao sistema cardiovascular, mas eles vão desaparecendo se a pessoa só se mexe de vez em quando, explica Nabil Ghorayeb, presidente do Grupo de Estudos de Cardiologia no Esporte da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Além dos bons efeitos para o peito, a atividade física feita com disciplina favorece os ossos, os músculos e o bem-estar. Cresce a produção de endorfinas, e isso minimiza a ansiedade e a depressão, garante o fisiologista Paulo Zogaib, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp.

Para quem alega falta de tempo, a AHA e a ACSM propõem, no lugar dos cinco dias de exercícios moderados por meia hora, três dias por semana de ginástica puxada pra valer por 20 minutos. Só que aí é fundamental fazer avaliações médicas para evitar o risco de sobrecarregar o corpo, explica Luciene Ferreira Azevedo, diretora científica do Departamento de Educação Física e Esporte da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, a Socesp. Ou seja, concentrar a missão de cinco dias em três não é para qualquer um.

Motivação, como o próprio nome sugere, significa motivar para a ação. Sempre é possível encontrar uma razão forte para levar o mais renitente dos sedentários ou mesmo a preguiçosa legião de gente que se mexe eventualmente a fazer atividade física dia sim e outro também. Então, para que a velha desculpa da agenda lotada não deixe você 100% enferrujado, procure alternativas. Quem sabe não dá para ir e vir do trabalho de bicicleta ou até mesmo a pé desde que a caminhada tenha uma passada mais apertada? Subir as escadas do seu prédio em vez de usar o elevador também é melhor do que nada.

Considere ainda que um bom condicionamento cardiovascular vai repercutir de modo positivo até mesmo nos momentos de lazer. É o caso do boleiro de final de semana. Ele fará mais gols se, à custa de corridas curtas diárias, tiver melhorado sua capacidade respiratória. O esporte não beneficia só o coração, mas também as articulações, lembra Patrícia Helena Poggio Cortez Franulovic, educadora física da Fitcor, academia que fica no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. E quem vive sem dor vive melhor.

Contudo, o exercício pode ser uma faca de dois gumes. É preciso respeitar o corpo e se condicionar aos poucos. Uma pessoa que nem sequer caminha não pode começar com uma corrida puxada, comenta Ricardo Cury, professor do Grupo de Cirurgia do Joelho e Trauma Esportivo da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo. Muito menos cinco vezes por semana. Porque daí a ameaça de uma grande encrenca, seja ela muscular, óssea ou cardíaca, aumenta ainda mais se a atividade for intensa.

Fonte: Revista Saúde

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Atividade física é importante já na adolescência



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física é importante já na adolescência.


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A adolescência é um período importante para qualquer pessoa. É uma fase de transição para a vida adulta, em que os jovens começam a ter maior responsabilidade, tem que fazer escolhas que vão ser fundamentais neste novo momento e muitas vezes, é um momento de autoafirmação, onde uma certa "rebeldia" é natural, criando conflitos com os pais. 

Mas é um momento onde os adolescentes também passam por mudanças no corpo ,devido à alta concentração de hormônios. Os meninos começam a desenvolver pelos pelo corpo e pelo rosto, a voz engrossa. Já as meninas começam a ter as formas mais arredondadas, desenvolvem seios e começam a menstruar.

É um momento em que a prática de alguma atividade física se torna muito importante. Praticar alguma atividade física neste momento, ajuda o adolescente a enfrentar melhor estes efeitos psicossociais de uma fase de transição, pois o garoto ou garota gastando energia no esporte, tende a ficar mais equilibrado.

O esporte também ajuda na socialização, que é muito importante para o adolescente, já que aumenta a autoestima e serve como elo de integração, num momento onde ele procura se integrar a um grupo da mesma faixa etária que a dele. A prática desportiva também auxilia a afastar o jovem de possíveis vícios, como o álcool, o tabaco e as drogas, visto que ele não conseguirá manter uma frequência caso se envolva com isso.

Também ajuda a equilibrar o peso do corpo, aumentando a massa magra e reduzindo o nível de gorduras, pois devido ao crescimento muscular e ósseo, nesta fase os adolescentes costumam comer muito, o que poderia levar à obesidade, sem uma queima constante de calorias.