sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Dicas para quem quer pedalar com segurança



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Dicas para quem quer pedalar com segurança.

Pedalar melhora a resistência cardiovascular, tonifica os músculos das pernas e dos glúteos, diminui a tensão e emagrece. Mas o candidato a ciclista deve passar por uma avaliação médica, que vai indicar suas reais condições físicas e os seus limites. Veja alguns pontos:

• Antes de ir para a rua, alongue as pernas, principalmente a panturrilha, a parte de trás da coxa e os glúteos.

• Não saia com o sol muito forte e nem esqueça de proteger a pele com um filtro solar alto.

• Respeite seus limites. Comece pedalando 30 minutos diários, três vezes por semana, e aumente conforme sua resistência for melhorando.

• Fique atento à sua postura. Para saber se está certa, coloque o pedal o mais próximo do chão. Com o pé em cima dele, sua perna deve ficar levemente flexionada. Regule a altura do banco até chegar nessa posição.

• Tome água (e apenas água) a cada 15 minutos para hidratar, mesmo que não sinta vontade. A ginástica inibe o sinal da sede.

• Se sentir fome, tome um suco ou recorra a barrinhas energéticas. Antes do passeio, coma apenas coisas leves, como frutas.


Não marque bobeira com sua segurança


Entrou em vigor no dia 1º de janeiro deste ano o artigo do Código Nacional de Trânsito que torna obrigatório o uso de sinal sonoro, espelho retrovisor do lado esquerdo e refletores traseiros, laterais e no pedal em todas as bikes que trafegam nas ruas.

A falta deles pode acabar em multa prevista em 120 Ufirs e até apreensão da bicicleta. Independentemente da multa, esses acessórios ajudam a tornar seu esporte mais seguro. O coordenador do Projeto Ciclista, Luiz Fernando Calandrello, dá algumas dicas para quem quer ser mais que um ciclista acidental.

• Antes de sair, identifique o roteiro que pretende seguir para não se perder. Também observe se nos locais onde pretende parar existem estacionamentos apropriados para sua bike.

• Obedeça a todos os sinais de trânsito e pedale sempre na mão (só fique na contramão se houver sinais autorizando).

• Não esqueça de sinalizar suas intenções com as mãos.

• Não faça ziguezague. Pedale sempre em linha reta.

• Mantenha-se sempre à direita, perto da calçada, mas não pedale nessa área de pedestres, exceto se elas estiverem sinalizadas para tráfego de bicicletas.

• Em cruzamentos, pontes e viadutos mais perigosos é melhor empurrar a bicicleta.

• Evite os horários de pico.

• Procure sempre a subida mais apropriada para seu estilo de pedalar e tome cuidado com descidas muito acentuadas e perigosas.

• Cuidado com buracos, valetas, bueiros e outros obstáculos.

• Fique atenta a portas de carro sendo abertas.

• Quando o trânsito estiver lento, fique atrás de um carro e não entre as filas.

• Tenha muita atenção nas curvas.

• Mantenha as mãos sempre prontas para frear.

• Cuidado com chão molhado.

• Procure usar roupas leves, confortáveis e folgadas para não atrapalhar os movimentos (peças com elastano são ótimas). Elas também devem ser claras e bem coloridas para você ficar visível.

• Farol dianteiro, descanso para a bicicleta, lanterna traseira, bomba para encher pneu, câmara de ar reserva e um estojo pequeno de ferramentas não são obrigatórios, mas recomendados.

• Não esqueça o capacete.

• Pedale sempre de tênis. Prefira os de velcro ou de cadarços curtos para não correr o risco de enroscá-los nas rodas.

• Use óculos para proteger os olhos e luvas para as mãos.

• Verifique sempre os freios e as luzes da bicicleta.

• Ao estacionar, acorrente sempre a bike.



quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cuidados no verão com a prática da atividade física



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Cuidados no verão com a prática da atividade física.


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Quem nunca se deparou com alguém praticando alguma atividade física com agasalho em plenos 30 graus, pessoas aconselhando caminhadas e exercícios abdominais com uma sacola plástica presa ao tronco, achando que dessa forma "perderão" a barriguinha, ou mesmo uma pessoa obesa correndo sem nenhum controle e pouca segurança? Todos nós já vimos algumas dessas situações, se é que não éramos os próprios executantes.


É de primordial importância levar em conta certas precauções
em relação ao verão/sol e a atividade física:

• Consultar um cardiologista e um ortopedista, para examinar a função do coração e assegurar a integridade óssea e articular, respectivamente, a fim de evitar eventos indesejáveis;

• Procurar um educador físico para orientar e prescrever as atividades físicas – ele montará um programa de atividades respeitando as individualidades biológicas e estará pronto a modifica-la sempre que houver necessidade;

• Exercitar-se nas primeiras horas da manhã ou no fim da tarde, quando o sol está mais fraco;

• Passar protetor solar nas partes do corpo que estarão mais expostas, principalmente no rosto – já está mais que comprovado que a exposição prolongada aos raios solares pode provocar até câncer de pele;

• Utilizar roupas leves e confortáveis – confere maior amplitude e suavidade ao movimento;

• Hidratar-se – não espere ficar com sede para tomar água ou isotônico, a sede já é sinal de desidratação, então ande com uma garrafinha e ingira o líquido periodicamente;

• Procurar lugares com boa ventilação – locais fechados, tais como salas, além das janelas devem ter ventiladores para garantir a circulação do ar, assim, evitando o abafamento.

Cada um dos itens relacionados acima é de extrema importância, pois, caso seja descartado pode trazer algum prejuízo ao praticante.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Exercícios físicos reduzem risco de glaucoma



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios físicos reduzem risco de glaucoma.

Mais um motivo para praticar atividade física: o hábito diminui o risco de desenvolver glaucoma, segundo estudo da University College London Institute of Ophthalmology, no Reino Unido. Segundo a pesquisa, níveis mais altos de atividade física têm impacto benéfico na baixa pressão de perfusão ocular (PPO), problema que ocorre quando a pressão do olho é alta e que é um importante fator de risco para o glaucoma.

O estudo examinou a relação entre exercícios físicos e a PPO de 5.650 homens e mulheres de 48 a 90 anos que vivem no Reino Unido. Os pesquisadores avaliaram as atividades físicas dos participantes junto às atividades de trabalho e lazer e, de 2006 a 2010, examinaram a pressão do olho dos participantes - cujo termo médico é pressão intraocular - e pressão sistólica e diastólica.

Os resultados, publicados no periódico Investigative Ophthalmology & Visual Science, mostraram que a prática de exercícios físicos, feitos em aproximadamente 15 anos antes das medições, está associada a uma redução de 25% da baixa pressão de perfusão ocular.

Para os pesquisadores, isso acontece porque a PPO é determinada pela aptidão cardiovascular. Antes desse estudo, acreditava-se que o único fator de risco do glaucoma possível de ser modificado era a pressão intraocular - alterada com medicações, laser ou cirurgia. Agora, acredita-se que uma mudança no estilo de vida possa reduzir os riscos do glaucoma. 

Pequenos derrames podem levar ao glaucoma

Outro estudo pode ajudar a solucionar o mistério da ocorrência do glaucoma de tensão normal (GTN), realizado por oftalmologistas de Hong Kong com pessoas que sofrem os chamados derrames cerebrais silenciosos - bloqueios de pequenas artérias cerebrais, sem apresentar sintomas.

Essa tipo de manifestação do glaucoma trata-se de um enigma para os médicos, já que nesses casos não ocorre o aumento da pressão intra-ocular, que é considerado o fator de risco mais frequente para desencadear o mal.

O glaucoma ataca o nervo óptico, estrutura que leva a informação visual até o cérebro. Há mais de 30 formas da doença. A forma mais comum é a de ângulo aberto, que atinge a população acima de 40 anos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, são mais de 65 milhões de pessoas com a enfermidade. O problema é responsável por 5,2 milhões de casos de perda total da visão.

A ocorrência de glaucoma em pessoas com pressão intra-ocular normal ainda é considerada um enigma para os médicos. O estudo avaliou quase 300 pessoas com GTN. E, cerca de 30% dos participantes, cuja perda de visão progrediu mais rapidamente, sofreram derrames cerebrais silenciosos.

"Fatores de risco vasculares podem influenciar a pressão intra-ocular nessa forma de glaucoma causando neuropatia óptica - o infarto do nervo óptico por redução do fluxo sanguíneo nas artérias", explica o pesquisador Dexter Y.L. Leung, do Hospital do Olhos de Hong Kong.

"Além do aumento da pressão intra-ocular, os fatores de risco que podem levar ao glaucoma são inúmeros, pessoas que tenham histórico da doença na família também devem fazer exames periódicos, já que existe forte influência hereditária. Fazem parte do grupo de risco, ainda, aqueles que tenham diabetes, miopia e façam uso prolongado de esteroides", acrescenta o oftalmologista Elisabeto Ribeiro.



Erros na hora de correr podem causar lombalgia



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O número de pessoas que pratica corridas de rua no Brasil vêm aumentando ano a ano. Até o início desta década, eram menos de 100 provas anuais. Atualmente, são mais de 600 corridas todos os anos. Estima-se que existam no país mais de quatro milhões de corredores, sendo que pelo menos 300 mil disputam corridas de rua.

A corrida é um esporte que não exige habilidade específica, como outras modalidades, por isso qualquer um, teoricamente, pode iniciar treinos de corrida, ou até mesmo participar de uma prova.

Entretanto, é preciso ter boas condições de saúde e um preparo físico necessário para iniciar a corrida, como também qualquer tipo de atividade física. 

A lombalgia (dor coluna lombar) é uma das principais queixas entre os corredores. A corrida é uma atividade física que depende da ação da musculatura do tronco para mantê-lo dentro de uma postura correta durante um longo período de tempo. A coluna lombar funciona como ponte de que transmite forças entre os membros inferiores e o tronco, fazendo movimentos básicos de flexão, extensão e rotação.

Por isso a dor ocorre por um problema mecânico. Os músculos não estão suficientemente alongados para permitir uma amplitude total de movimentos do tronco e quadril, e, dessa forma, sofrem mínimas lesões por estiramento durante posturas inadequadas ou movimentos bruscos, resultando em uma resposta de espasmo muscular.

Vários fatores contribuem para o surgimento da lombalgia mecânica em corredores, como o desequilíbrio das forças entre os grupos musculares flexores e extensores do tronco; cargas repetidas ou excessivas na coluna lombar; vícios de postura durante a corrida; menor flexibilidade nos grupos musculares do tronco e membros inferiores; intervalos curtos de descanso entre treinos; fadiga muscular; aumento do treinamento; além de treino em pisos rígidos e tênis inadequado.  

Prevenção

A prevenção das lombalgias se dá através de exercícios de alongamento que devem ser feitos de forma contínua e progressiva, sem sobressaltos, até o limite da dor, quando o atleta deve permanecer na posição alongada durante 20 a 30 segundos, preferencialmente sentado e trabalhando tanto os músculos dos membros superiores quanto inferiores. 

Os exercícios de fortalecimento devem envolver a musculatura paravertebral, pélvica como também toda musculatura abdominal (musculatura do CORE). Estes exercícios, são importantíssimos para a proteção da coluna, além disso, o excesso de peso na região abdominal é outra causa na ocorrência das lombalgias, pois muda o centro de gravidade do corpo, exercendo sobrecarga constante sobre a lombar e facilitando o surgimento de lesões, principalmente nas atividades de impacto como a corrida. Se suas dores forem persistentes, deverá procurar seu médico. 

Retirei daqui



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Quem sofre de artrite também pode e deve praticar exercícios físicos



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homens academia malhando

Quem sofre de artrite e outras doenças reumáticas pode e deve praticar exercícios. Tais enfermidades costumam causar dor, rigidez e inchaço nas articulações e outras estruturas de apoio do corpo como músculos, tendões, ligamentos e ossos.


Estudos têm mostrado que exercícios físicos ajudam a reduzir as dores e a rigidez nas articulações, aumentando a flexibilidade, a força muscular e redução do peso, que costuma comprometer ainda mais as articulações.

Existem três tipos de exercícios que são indicados para pessoas que sofrem de artrite: Os de extensão de movimento, como a dança, ajudam a manter a movimentação normal das articulações, aumentam a flexibilidade e ajudam a aliviar a rigidez.

Os de força, como a musculação, contribuem para aumentar e manter a força muscular, dando mais apoio e proteção as articulações atingidas pela doença.

Os aeróbicos ou de resistência, como a bicicleta, melhoram o condicionamento cardiovascular, auxiliam no controle do peso e melhoram as funções do organismo como um todo.

O importante é não começar nenhuma atividade sem o conhecimento e permissão do seu médico.



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

10 dicas para manter a forma durante o verão



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre 10 dicas para manter a forma durante o verão.


A situação é conhecida: você passa um ano inteiro fazendo dietas e exercícios para passar as férias com o corpo desejado. Saiu da rotina, pronto: aparecem alguns quilinhos a mais. Inevitável? Nem tanto. Saiba que é possível manter a forma de maneira divertida e leve durante o verão. Confira a seguir 10 dicas simples de manter o corpo conquistado:

1) Pratique atividades ao ar livre.  Aproveite o tempo bom do verão para realizar mais atividades ao ar livre. Caminhadas, corridas e esportes podem trazer diversão e, ao mesmo tempo, gasto de calorias. "Aqui na Fit, por exemplo, temos as aulas de corrida de rua FIT Run, em que um grupo de alunos corre orientado por um professor, sempre em percursos diferentes", conta a professora e personal trainer da Academia FIT Andressa Peters.

2) Não exagere. "É preciso cuidado para não exagerar na carga e na intensidade dos exercícios para evitar dores musculares e até mesmo lesões", explica Andressa. A dica é realizar alguma atividade por um tempo entre 45 e 60 minutos, de três a quatro vezes por semana.

3) Diversifique. Quanto mais você diversifica os estímulos, mais eficientes são os resultados. "A caminhada é simples, prazerosa e pode ser feita em qualquer lugar", comenta Andressa. A professora inclui na lista, ainda, outras opções como correr, pedalar, nadar, jogar frescobol, vôlei de praia e surfar.

4) Use o corpo a seu favor. Exercícios funcionais – isto é, aqueles que são feitos utilizando o peso do próprio corpo – são um excelente complemento das atividades aeróbicas. Experimente combinar agachamento, flexões de braço e abdominais.

5) Academia no hotel. Atualmente, muitos hotéis oferecem academias em suas dependências. Porém, Andressa faz um alerta: "Ao praticar musculação, o ideal é que haja sempre o acompanhamento de um professor". Com essa supervisão, fica fácil corrigir posturas e movimentos incorretos, evitando lesões.

6) Escolha horários com temperaturas amenas. "O ideal é procurar se exercitar nos horários de temperatura mais agradável como de manhã (antes das 10h), final de tarde (após as 16h) ou à noite", aconselha Andressa.

7) Cuidado com o sol. Abuse de roupas leves, bonés e protetor solar. A dica vale não só para a prática de atividades físicas, mas para todo o verão.

8) Água, muita água. Com a maior exposição ao sol e ao calor, nosso corpo tende a perder mais água. Fazendo exercícios físicos, o quadro piora e aumenta a possibilidade de desidratação. Por isso, capriche e beba ao menos 2 litros de água por dia.

9) Cuide da alimentação. Nas férias, é sempre possível fazer escolhas mais saudáveis. "Se vai à praia, a pessoa pode pedir um camarão ao bafo em vez de um camarão a dorê. O peixe não precisa ser à milanesa, pode ser grelhado", ensina a nutricionista da Academia FIT Ana Carolina Baraldi.

10) Deixe o carro na garagem. Se vai ao mercado fazer uma compra pequena, vá a pé ou de bicicleta. O mesmo vale para outras tarefas do cotidiano. Assim, além de sair da rotina, você aproveita para queimar algumas calorias.

Relaxe! O principal é aproveitar o que o verão tem a oferecer. Descanse o corpo e a mente para começar a rotina de trabalho de 2012 com o pé direito.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Motivação para a prática de atividade física



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Motivação para a prática de atividade física.

Tanto no esporte, como na vida cotidiana, ao considerarmos a motivação como energia psicofísica que dá intensidade a nosso esforço para atingirmos nossos objetivos, podemos dizer que este é o fator de nossas vidas que dá início, dirige e integra nosso comportamento. Portanto, tudo aquilo que fazemos, com menos ou mais intensidade, do início ao fim da atividade depende do nosso nível de motivação.

A qualidade dessa energia – motivação - tem duas origens: intrínseca e extrínseca.

Motivação intrínseca

A primeira, motivação intrínseca é chamada também de pessoal ou inconsciente visto que essa representa o desejo interior para atingir algum objetivo ou satisfazer determinada necessidade. É a força psíquica que todos nós possuímos que nos leva empenharmos em uma atividade por vontade própria sem termos exata consciência daquilo que acontecerá na prática. Isso explica o motivo de escolhermos praticar um esporte, por exemplo, sem sabermos exatamente o porquê dessa escolha, mas não resistimos à atração e vamos em busca de algo que nem imaginamos direito o que é. Pergunte a um garoto futebolista, por que ele gosta de futebol, possivelmente você terá uma resposta lacônica do tipo: "Por que eu gosto!".

Motivação extrínseca

A motivação extrínseca, por outro lado, é caracterizada por fatores externos, e é reconhecida também como motivação ambiental ou consciente. São fatores com conteúdos objetivos representados no esporte, por exemplo, por troféus, elogios, bolsas de estudo, equipamentos adequados, bom programa de treinamento e salários. Para todos esses fatores terem seus efeitos motivacionais pretendidos é necessário considerar a avaliação subjetiva daquele que está envolvido na atividade. Assim, aquilo que pode ser muito motivante para uma pessoa para uma segunda pode não ter o mesmo impacto. É por isso que não existe música ou equipamento motivador, o que existe é uma tendência motivadora.

Ao avaliarmos a tipologia da motivação descrita acima, é notório que a interação dos fatores pessoais (motivação intrínseca) e fatores ambientais (motivação extrínseca) é que compõem um bom nível de comportamento motivado. Como "matéria-prima" ou base da motivação, a parte intrínseca é pré-requisito para qualquer ação, no entanto a parte extrínseca é fundamental no sentido de auxiliar a manter o comportamento motivado.

Dessa forma, na prática de exercícios físicos e esportes, os fatores da motivação extrínseca necessitam ser valorizados e utilizados adequadamente pelas pessoas envolvidas como treinadores, pais e dirigentes, pois podem colaborar na manutenção e na modificação positiva do comportamento dos atletas. Esses, portanto, não podem depender unicamente de fatores internos para se motivarem a treinar durante longas horas.

Nesse pensar, imaginemos um atleta de natação que se submete a várias sessões de treinamento diariamente. Além de estar intrinsecamente motivado, fatores externos como o reconhecimento da família, da escola, estrutura de treinos e auxílio ou patrocínio financeiro o auxiliariam a manter o comportamento motivado para o rendimento. Por outro lado, quando alguém é submetido a um programa de exercício físico e/ou esportivo um bom nível de motivação está associado diretamente com a compatibilidade entre a dificuldade da tarefa com a capacidade pessoal do praticante.

Em conseqüência, quando o desempenho é demasiadamente fácil, produzirá tédio nos praticantes. Quando o nível de exigência é muito alto, teremos como resultado um comportamento ansioso. No entanto, quando o desempenho é determinado por um ritmo compatível (equacionado!) de complexidade, há um caráter de novidade presente em questão que estimula a melhoria do rendimento. É desejado então, buscar uma complexidade facilitadora das tarefas nas atividades para produzir motivação.

Em resumo:

Tarefa fácil: tédio
Tarefa difícil: ansiedade
Tarefa equacionada: motivação


Um dos fatores responsáveis pela manutenção de um nível ótimo de motivação é a capacidade psíquica das pessoas para a realização da tarefa ou do treinamento proposto (atletas, no caso do esporte e demais pessoas no caso do exercício físico). A capacidade para a execução de uma tarefa é verificada na medida em que a atividade a ser realizada é mantida por um determinado período de tempo. Nessa capacidade psíquica para a tarefa, há os fatores intervenientes externos (estrutura informativa das tarefas a serem realizadas e as características do meio de convivência) e internos (nível de desempenho, estabilidade emocional e características individuais).

Outro fator que deve ser considerado fundamental é o nível de prazer que a pessoa usufrui praticando determinada atividade. O desenvolvimento do prazer certamente levará a pessoa (atleta ou praticante de exercícios físicos) a melhor suportar o processo de treinamentos, conseqüentemente um melhor rendimento será observado. A melhoria constante desse rendimento aumenta a percepção do nível de conquistas pessoais e leva o atleta a obter um maior nível de fatores intrínsecos e extrínsecos da motivação.

Para uma ótima motivação a fim de melhorar o rendimento nos programas de treinamento esportivo e exercícios físicos aconselho seguir os seguintes passos:

1) Ter a clara percepção que seu esforço é produtivo. Ou seja, sua dedicação à atividade vale a pena;

2) Manter sempre uma ótima concentração na tarefa. Quanto melhor concentrado maior é a tendência de se manter motivado;

3) Estabelecer objetivos claros de desafios e compatíveis com a capacidade psicofísica pessoal;

4) Desenvolver autocontrole. Tanto no aspecto de controle da excitação emocional como no controle de execução da tarefa, em outras palavras dominar a exigência motora com calma.

Fonte


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ginástica especial fortalece o abdôme



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Ginástica especial fortalece o abdôme.



Ter o abdôme definido é a principal aspiração da maioria das pessoas. Mas, trabalhar a região é um sacrifício, mesmo para aqueles que já estão familiarizadas com a rotina de exercícios.

A Ginástica Abdominal Hipopressiva, ou GAH, composta por exercícios posturais, promete fortalecer a musculatura interna do abdôme, reduzir a compressão dos discos intervetebrais na região lombar e ainda trabalhar o períneo. O que, diga-se de passagem, é benefício a mais para as mulheres que terão fortalecidos os músculos que sustentam os órgãos pélvicos, bexiga e vias urinárias.

E o melhor de tudo, deixar a barriga sarada.

Os exercícios da GAH são baseados na manutenção de um tipo de postura, durante determinado período de tempo.

Os movimentos são realizados em ritmo lento de respiração livre, com a manutenção de cada postura durante o período mínimo de 25 segundos. A manobra é formada por três movimentos em sequência: contração dos músculos abdominais, contração da MAP e contração dos músculos intercostais e peitorais.

Deitado sob uma superfície firme e com os joelhos semidobrados (pés apoiados no chão), deve-se inspirar o ar profundamente, soltá-lo lentamente e então trancar a respiração enquanto se contrai os abdominais com força, encolhendo a barriga e empurrando o umbigo para dentro.

Depois é preciso manter a barriga encolhida com toda a força durante no mínimo 25 segundos. Ainda nessa posição, deve-se  tentar estufar o peito afastando aas costelas e abrindo os ombros sem mexer os braços. Em seguida, soltar o ar lentamente.



Exercícios contra a esclerose múltipla



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios contra a esclerose múltipla.


Embora a medicina ainda busque as causas e origens de doenças autoimunes, como a Esclerose Múltipla (EM), não faltam estudos científicos que procurem alternativas - não apenas medicamentosas – para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Já se sabe que pacientes submetidos à atividade aeróbica frequente, além de apresentarem um melhor desempenho cognitivo que os sedentários, tinham menos lesões no cérebro, após realizarem a ressonância magnética.  A explicação, apesar de hipotética, reafirma o valor extracurrricular da malhação. Provavelmente os pacientes ativos liberam fatores de crescimento neural – proteínas que aumentam a capacidade de recuperação do sistema nervoso central - o que, na prática, pode reduzir os surtos da doença.

Até a década de 80 havia um consenso médico de que o exercício físico era prejudicial aos portadores da doença. A prática, por aumentar a temperatura corporal, fazia o paciente sentir piora dos sintomas e agravamento da fadiga.

A EM é uma doença que ataca a mielina, uma substância branca do sistema central do cérebro, que reveste o nervo. Sua função é fazer com que o estímulo elétrico das ramificações dos neurônios, a informação entre eles, seja mais rápida. A doença é neurológica, mas reage em diversas partes do corpo. Alteração visual, desequilíbrio e perda de sensibilidade são alguns dos efeitos.

O que ocorre é uma espécie de miopia do sistema de defesa. A mielina é destruída a uma velocidade muito maior do que aquela que o organismo usa para produzi-la. O aumento da temperatura corporal dificulta a condução do impulso nervoso e faz com que a mielina seja imperfeitamente refeita. Embora essa relação seja verdadeira, ela não anula os benefícios da atividade física regular aos pacientes.

Precauções

Modalidades como o pilates e a ioga apresentam uma resposta interessante em termos de equilíbrio e coordenação motora. " Ambos ainda trabalham de uma forma intensa a respiração. Esse tipo de movimento reduz a ansiedade e colabora para o bem-estar dos pacientes.

Exercícios funcionais não são as únicas opções de atividade, desde  que a escolha seja feita de acordo com as limitações, mas não há nenhuma contraindicação. O recomendado é combinar aeróbico com muscular e ter cuidados na escolha das roupas, horário e refrigeração do ambiente.

O aumento da temperatura corporal provoca a falsa sensação de surto, geralmente similar aos sintomas sentidos anteriormente. Se no passado o paciente teve uma crise que deu por sintoma a diminuição da sensibilidade na metade direita do corpo, o calor, provocado por um banho quente, exposição ao sol, ou atividade física intensa, faz com que aquela região afetada seja novamente atingida.

Abaixo, alguns cuidados que devem fazer parte da rotina dos pacientes-atletas:

- Exercícios devem ser feitos em ambientes climatizados – ar condicionado, ventilador, local bem arejado
- Períodos iniciais da manhã e final da tarde - manha já estão mais descansados
- Para minimizar a fadiga é fundamental manter o corpo sempre hidratado durante a atividade física
- Tenha consigo um pano umedecido para abaixar a temperatura do corpo

Atividade física diminui em até 30% efeitos de gene ligado à obesidade



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física diminui em até 30% efeitos de gene ligado à obesidade.

O efeito causado por um gene ligado à obesidade e ao acúmulo de gordura pode ser reduzido por uma rotina de atividades físicas, segundo uma pesquisa conduzida por médicos britânicos. De acordo com os pesquisadores, a ação do gene chamado FTO é 30% menor em adultos ativos. O trabalho foi divulgado na publicação científica "PLoS Medicine".

Após uma extensa revisão da literatura sobre obesidade, os autores convidaram todos os especialistas que escreveram sobre o gene FTO no passado para participar do estudo. Dados de mais de 218 mil adultos foram analisados.

Após descobrir como a atividade física pode compensar a pré-disposição genética em obesos, os pesquisadores esperam rechaçar a opinião de que nada pode ser feito contra um problema inato.

A mesma opinião é compartilhada por J. Lennert Veerman, médico da Escola de Saúde da População da Universidade de Queensland, na Austrália, que comentou a pesquisa britânica. Ele afirma que uma dieta saudável e exercícios produzem o efeito desejado no combate ao sobrepeso, mesmo que a genética tente atrapalhar.

Para os especialistas, tratamento que tentam focar apenas na questão genética reforçam apenas a ideia de que a obesidade é um problema do corpo da pessoa e não de seus atos.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico para Estudantes e Profissionais



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico para Estudantes e Profissionais.


Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico para Estudantes e Profissionais

  • Com o objetivo de recuperar paciente com graves deficiências ou mesmo de promover o bem-estar de pessoas saudáveis, o exercício terapêutico é o eixo central dos programas de tratamento e reabilitação na área da fisioterapia. Estar apto à aplicação do exercício terapêutico é requisito básico para a formação de todo fisioterapeuta, independentemente da área em que atue; por isso, esperamos que este livro auxilie estudantes e profissionais recém-formados na ampliação de seu conhecimento sobre o assunto.
    O autor, por meio de uma linguagem simples e concisa, aborda questões baseadas no dia-a-dia do fisioterapeuta, como o ambiente mais adequado para a prática do exercício, a freqüência das sessões, a relação com o paciente e sua família e os procedimentos a serem tomados de acordo com a característica de cada deficiência.
    O livro não dá receitas prontas, nem aponta a melhor solução, mas apresenta diversas possibilidades, estimulando o leitor a refletir e a buscar suas próprias respostas, que surgirão com as experiências que vivenciar no decorrer de sua vida profissional.
  • Editora: Manole
  • Autor: PAULO C. P. DELIBERATO
  • ISBN: 8520417302
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2006
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 378
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio
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Anatomia do Exercício



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Anatomia do Exercício.

Anatomia do Exercício


  • O que acontece com o corpo quando se faz um exercício físico? Quais músculos estão envolvidos nesses movimentos? O livro Anatomia do exercício demonstrará a forma como os músculos trabalham quando se está na academia. Todos os exercícios são acompanhados de instruções claras, fotografias coloridas e ilustrações anatômicas detalhadas, que mostram cada músculo envolvido.
    Organizado de acordo com a área do corpo exercitada, com um glossário e um índice visual, Anatomia do Exercício dará uma compreensão clara do corpo e de como ele é trabalhado durante o exercício.

  • Editora: Manole
  • Autor: PAT MANOCCHIA
  • ISBN: 9788520428191
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2009
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 192
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fazer atividade física reduz o apetite. Será?



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Fazer atividade física reduz o apetite. Será?.

Um ponto a mais para a atividade física. Agora, soma-se aos benefícios que ela traz para a saúde do coração, ossos, músculos e pulmões, uma novidade. Três estudos – um deles brasileiro – mostraram que malhar não ajuda apenas a perder peso porque leva ao aumento do gasto calórico. Fazer exercício também tira a vontade de comer. Publicada em setembro na revista American Journal of Physiology, a pesquisa do grupo americano da Universidade do Colorado, em Denver, EUA, revelou que a atividade física não apenas reduz o apetite, mas leva à queima de gordura antes da queima de carboidratos. "Gastar a gordura primeiro e estocar o carboidrato para usá-lo depois diminui a chance de os quilos perdidos voltarem e minimiza o risco de as pessoas se empanturrarem de comida porque o cérebro passa a receber sinais de que o corpo está saciado", disse à SPORT LIFE o pesquisador Paul MacLean, autor do estudo.

A maior parte das pessoas, diz o pesquisador, acha que ganhar peso é simples: basta que as calorias consumidas sejam maiores do que as gastas. "Olhando de perto, é um processo muito mais complexo do que isso", garante. Animais comem ou deixam de comer de acordo com os sinais biológicos que levam ao aumento ou à redução do apetite. "Só que no homem, os avisos que controlam o consumo de alimentos são muito mais fracos. O ser humano é levado a comer (ou não) muito mais por pressão psicossocial e ambiental. Depois de uma dieta, no entanto, esses sinalizadores metabólicos se tornam importantes, quer dizer, aqueles avisos se traduzem em fome o tempo todo, levando a pessoa a querer comer mais do que o corpo precisa. Ficar com fome depois de um regime muito restritivo é um dos motivos pelos quais as pessoas voltam a engordar. Boa parte delas não consegue ignorar essa pressão psicológica e é "biologicamente" levada a se jogar na comida depois de ter sofrido muito para perder alguns quilos. Por isso, a maior parte das pessoas volta a ganhar peso depois de um regime pesado", explica MacLean. Segundo ele, inúmeras pesquisas já mostraram que a grande maioria dos indivíduos que consegue manter o peso depois de uma dieta incluiu atividade física em seu dia a dia.

EXERCÍCIO AERÓBIO X MUSCULAÇÃO

Outro estudo, publicado na edição on-line da re­vista American Journal of Physiology-Regulatory, Integrative and Comparative Physiology, revelou algo ainda mais surpreendente: os exer­cícios aeróbios são melhores que os anaeróbios para a perda de peso porque eles mexem com os níveis de vários hormônios que con­trolam o apetite (leia mais sobre eles na pág. 36), como a grelina, que estimula a von­tade de comer, e o peptídeo YY, que tira a fo­me. Os pesquisadores descobriram que uma sessão pesada de 60 min de exercício na estei­ra leva a grelina no sangue a cair, enquanto o peptídeo YY a subir. Uma sessão de 90 min de musculação, no entanto, não foi capaz de alterar os níveis do peptídeo na mesma intensidade. "Os dois tipos de exercício tiram o apetite de uma certa maneira, mas a atividade aeróbia, como correr a 70% da VO2 máx, é a que produz a maior supressão da fome. Caminhar ou andar em um ritmo elevado também não alteraram os hormônios do apetite", expli­cou à SPORT LIFE David Stensel, da Faculdade de Esporte, Exercício e Ciências da Saúde da Universidade Loughborough, Reino Unido. Para o pesquisador, ainda é cedo para especular por que isso acontece, mas ele já tem algumas hipóteses: "A musculação é um exercício anabólico por natureza, e o aumento do consumo de alimentos é necessário para fazer os músculos crescerem, por isso imaginamos que o apetite caia mais em uma atividade como a corrida. Para ser eficiente como corredor, um atleta tem de ter uma massa magra relativamente baixa, mas ainda estamos começando a aprender como isso funciona de fato."

Um terceiro estudo, este brasileiro, apresentado na reunião da Fesbe, a Federação das Sociedades de Biologia Experimental, revelou que o exercício faz com que o corpo envie sinais ao cérebro para que ele coma menos. "Acreditava-se que a atividade física faz emagrecer porque o corpo gasta mais calorias do que consome. Estamos mostrando um outro aspecto: ela também faz com que a ingestão de calorias diminua", diz Eduardo Ropelle, pesquisador da Unicamp e do Instituto de Obesidade e Diabetes, em Campinas, SP. O trabalho de Ropelle envolve dois hormônios já bem conhecidos da ciência: a insulina e a leptina (leia mais sobre elas no quadro ao lado). São esses sinalizadores químicos que dizem ao cérebro quando parar de comer. De acordo com o pesquisador, a obesidade envolve um círculo comportamental: quanto mais se come, mais se quer comer. 

Ela também leva esses hormônios a perderem a capacidade de regular o apetite. Animais obesos submetidos a uma única sessão de atividade física intensa fez com que os sinalizadores voltassem aos níveis normais, e o efeito durou de 12 a 16 horas.

OS HORMÔNIOS ANTI E PRÓ-APETITE

O corpo fabrica vários hormônios que ajudam a regular o apetite e a saciedade. Os mais importantes deles são a grelina, descoberta pelos japoneses em 1999, e o PYY (peptídeo YY), descoberto mais ou menos 25 anos atrás. Eles atuam em uma região do cérebro chamada núcleo arqueado, por mecanismos que têm ações totalmente opostas, quer dizer, um estimula o apetite, o outro, a saciedade. Quanto o estômago está vazio, ele libera grelina. Ao estimular o centro da fome, ele manda ao corpo um sinal claro: está na hora de comer. Mas, à medida que enchemos o estômago de comida, ela começa a ser digerida e passa para o intestino, outro hormônio passa a agir: o PYY. É ele que estimula o centro da saciedade, enviando um sinal para que paremos de comer. Por que se costuma recomendar que as refeições sejam feitas devagar e que os alimentos sejam bem mastigados? A resposta é simples. O centro cerebral de saciedade leva mais tempo para ser ativado. É preciso dar um tempo até que o hormônio fabricado pelo intestino chegue até ele levando o sinal para pararmos de comer.

Dois outros hormônios ajudam a controlar o peso a longo prazo: a insulina e a leptina. Produzida pelas células do pâncreas, a insulina -  o hormônio envolvido no diabetes – inibe o apetite. Obesos têm menor sensibilidade à insulina, por isso, têm um apetite maior. Produzida pelas células gordurosas (tecido adiposo), a leptina estimula o centro de saciedade e avisa o cérebro como anda o estoque de gordura do corpo. Quando uma pessoa emagrece, as células de gordura diminuem de tamanho, cai a produção de leptina e a fome cresce.

Fonte:  Sport Life