sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Exercicios físicos na terceira idade



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercicios físicos na terceira idade.

Boas notícias para aqueles que já passaram dos 60 anos!

A expectativa de vida está aumentando em todo o mundo, e já existem provas de que o ser humano pode viver até os 120 anos de idade. Mas, sem dúvida nenhuma, o importante é que se chegue lá com boa qualidade de vida. Muito importante, também, é a forma como chegamos aos sessenta, como cuidamos do nosso corpo até então.

Exercícios regulares, realizados periodicamente e bem orientados, nos ajudam a manter uma boa qualidade de vida, diminuindo a chance de morte por problemas cardiovasculares e por outras patologias, também. Ajudam-nos a manter a auto-estima e o bem-estar físico e mental, garantindo uma vida mais feliz e produtiva. Aumentam e mantêm a resistência e a força muscular para atividades comuns do dia-a-dia, quando o processo natural, com o passar dos anos, seria a sua diminuição ou perda.

Exercícios x Metabolismo

A partir dos 40 anos, geralmente, nosso metabolismo começa a declinar, havendo uma tendência à perda de massa óssea ( osteopenia/osteoporose ) e ao aumento de gordura corporal. Através de um programa de exercício mantemos boa porcentagem de gordura corporal, combatendo a obesidade e evitando, ou retardando, o surgimento do diabetes da maturidade ( ou tipo II ).

Exercícios adequados possibilitam a redução da perda da massa óssea e, em alguns casos, a recuperação da mesma, com menor risco de sintomas ou fraturas. Os músculos e ossos voltam a ser fortes, eliminando os riscos de quedas fáceis e de fraturas de fêmur e de quadril, tão temidas após os sessenta anos.

Portadores de patologias as mais variadas, não só do sistema cardiovascular, beneficiam-se da prática regular de exercícios físicos, podendo haver, até, redução no uso de medicamentos. Exemplos disso são:

  • alguns hipertensos, que diminuem, ou suspendem, o uso de algumas drogas;
  • a depressão é menos freqüente e menos intensa naqueles que praticam atividade física regular, principalmente quando em grupo de pessoas com idade, ou patologias, semelhantes, onde ocorre uma intensa socialização e o surgimento de novos interesses e amizades.

Avaliação Clínica

Mas, não devemos esquecer um aspecto muito importante: avaliação médica com clínico, cardiologista ou especialista em medicina do esporte/exercício, antes de iniciar um programa de condicionamento ou reabilitação. Se necessário, exames serão solicitados e, somente então, seu médico e você decidirão sobre um programa de exercícios a ser seguido.

Algumas dicas úteis, que servem para qualquer idade:

  • escolha o seu horário, aquele em que você se sente melhor fazendo exercícios; aquele que melhor se encaixa no seu ritmo de vida, hora de acordar, dormir, comer, de tomar medicação, etc., não esquecendo de evitar as horas mais quentes do dia;
  • inicie devagar, aumentando a intensidade gradualmente; não faça muito, muito cedo, principalmente se você estava inativo ultimamente; você pode iniciar fazendo pequenos períodos de exercício 2 a 3 vezes durante o dia, até seu condicionamento melhorar e conseguir fazê-lo sem interrupção;
  • realizar exercícios aeróbicos, aqueles que podemos manter por, pelo menos, vinte minutos sem ficarmos ofegantes ou fatigados;
  • natação, hidroginástica, caminhar (ruas, praças, esteira rolante ), pedalar em locais seguros, ou bicicletas estacionárias, são bons exemplos;
  • escolha um lugar aprazível, que lhe traga o máximo possível de satisfação e segurança e o mínimo de poluição de qualquer natureza;
  • se tiver companhia, procure manter um bom astral e conversa sobre assuntos agradáveis;
  • pratique seus exercícios entre 3 e 5 vezes por semana, por, no mínimo, 20 minutos;
  • hidrate-se bem, antes, durante e depois, usando roupas e calçados apropriados para o local e horário escolhidos;
  • alongue-se, antes e depois de sua seção de exercícios; se o clima estiver frio, faça primeiro um aquecimento leve para então alongar-se, evitando, assim, lesões musculares.


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Alpinistas, cuidado com as altitudes elevadas



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Alpinistas, cuidado com as altitudes elevadas.

Cada vez mais as pessoas procuram emoção em suas viagens, e uma prática que tem se popularizado é escalar montanhas de altitudes elevadas. A consequência imediata disso é um número cada vez maior da chamada "doença da montanha", que pode levar à morte em poucas horas.

Segundo os especialistas, o principal problema é que os turistas acreditam ser alpinistas, e, mesmo sem qualquer preparo adequado, se aventuram por regiões acima dos cinco mil metros de altitude.

A "doença da montanha" ocorre devido à falta de aclimatação ou por subida rápida. O baixo nível de oxigênio nas regiões altas, especialmente naquelas acima de três mil metros, pode provocar sintomas diversos, como vômitos repentinos, dores de cabeça fortes que não são curadas com analgésicos comuns, e outros ainda mais graves, como falhas de consciência que podem progredir para como um poucas horas.

Existe ainda o risco de desenvolvimento de edema pulmonar de alta altitude, cujos primeiros sintomas são perda rápida de desempenho físico durante a subida e tosse seca. Caso a pessoa insista em continuar subindo, o quadro pode evoluir para edema cerebral. A doença é fatal se não tratada rapidamente, o que é um problema devido à localização complicada de tais montanhas.

Os médicos alemães, Kai Schommer e Peter Bärtsch, preocupados com os crescentes casos da doença, alertam que não existem testes de avaliação para suscetibilidade de uma pessoa às altas altitudes. Por isso, eles recomendam uma auto-avaliação que consiste em aferir a própria capacidade enquanto sobe a montanha. Assim, quem pretende fazer uma longa caminhada por altitudes na faixa dos 3.000 metros, deve ter testado antes sua capacidade para uma permanência similar, ainda que a um ritmo menor, um nível de altitude acima, ou seja, a 4.000 metros.



O manual da hidratação



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Saiba o que fazer para se exercitar sem deixar a secura tomar conta do organismo

Antes
Nas duas horas que antecedem o momento da malhação, ingira de 250 a 500 mililitros de água. Evite refrigerantes, bebidas alcoólicas e, ainda, alimentos muito pesados.

Durante

A cada 15 minutos, beba de 125 a 250 mililitros. Se a atividade durar mais do que 60 minutos, água de coco e isotônicos podem ser uma boa opção, mas vale consultar um especialista.

Depois
Urina escassa e amarelada é um sinal claro de desidratação. No caso, lance mão de uma balança para saber quanto perdeu de peso. Então, basta repor na mesma medida.


Deu cãibra!
Aquela forte dor vinda de um músculo que se contrai com força sem o nosso desejo geralmente é atribuída à carência de potássio, magnésio e sódio. Por mais que esse seja o diagnóstico correto em uma série de episódios, em outros é a desidratação que desencadeia o tormento. "A água atua com os minerais. Sem ela, há um desequilíbrio que pode terminar em movimentos involuntários e dolorosos", diz Jomar Souza.



sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Exercite músculos esquecidos na malhação



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercite músculos esquecidos na malhação.


É cada vez maior o número de pessoas que se exercitam de segunda a sábado — sem fazer cara feia. Contudo, isso não significa que o corpo inteiro é colocado para ralar. Não raro algumas áreas são simplesmente ignoradas. De imediato, podemos citar dois dos principais motivos que levam a esse esquecimento: mulheres e homens focam em alguns músculos por livre e espontânea vontade ou, por não procurarem instrução, desconhecem a existência e a importância de certas regiões para o bom desempenho físico.

Seja qual for o pretexto para deixar alguns músculos em constante repouso, esse comportamento tende a causar prejuízos. Um deles é estético, já que a musculatura que foi trabalhada se desenvolve e o resto, não. "A hipertrofia tem limite, é claro, mas isso não exclui as ameaças de o corpo ficar desproporcional", aponta Claudia Lima, professora de cinesiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Na prática, estamos falando de marmanjos fortões e com pernas fininhas ou moças com coxas turbinadas e postura… corcunda.

E engana-se quem pensa que o desalinho dos contornos só desagrada diante do espelho. É que, se toda a estrutura corporal não estiver preparada, o grau de dificuldade do treino aumenta. "Quando os homens não têm coxas e glúteos treinados, fazer um exercício inclinado, como a remada curvada para as costas, pode ser bem mais complicado. Afinal, esses músculos ajudam a manter a boa postura e o equilíbrio", exemplifica Valter Viana, educador físico e fisiologista do exercício pela Universidade Federal de São Paulo.

Outro problema é que descuidar de determinados músculos deixa a gente mais suscetível a lesões. "O risco de se machucar é maior se existe um desequilíbrio desses, ou seja, quando algumas áreas são muito mais fortes do que outras", explica Mauro Guiselini, professor de educação física do Complexo Educacional das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), na capital paulista. Nas próximas páginas, apontamos os músculos comumente preteridos. Busque orientação e tire-os do descanso.


Mulheres
Muitas deixam os músculos superiores em segundo plano

1. Bíceps

O medo é de ver o muque crescer e a feminilidade ir embora. Mas basta maneirar na intensidade para eliminar esse risco.

2. Costas
Trabalhá-las garante maior estabilidade e segurança para realizar qualquer exercício. Além disso, a postura fica ereta e delineada.

3. Trapézio
Treinar essa área evita a formação dos nódulos de tensão. Se já estiverem instalados, melhor desmanchá-los com alongamento antes de levantar peso.

4. Tríceps
Como o popular músculo do tchauzinho não é muito recrutado no dia a dia, ele tende a despencar. O jeito é aumentar a carga e reduzir as repetições progressivamente.

Malhe o músculo do tchau
Com os braços elevados e os cotovelos flexionados, segure um halter com as duas mãos. Empurre o cotovelo para cima, mantendo os ombros fixos. Faça de 2 a 3 séries de 15 repetições.


Todos
Há músculos ignorados pela maioria das pessoas

1. Ombro
Articulação complexa, nem sempre é treinada em sua totalidade. O manguito rotador, um conjunto de músculos responsável por rotações externas, costuma ser esquecido, comprometendo a estabilidade dos ombros.

2. Antebraço
Fortalecê-lo ajuda a prevenir lesões por esforço repetitivo, como as que ocorrem por uso exagerado do computador.

3. Tibiais anteriores
Exercitar esses músculos alivia a carga no tornozelo, protegendo, assim, suas articulações.

4. Parte interna da coxa
Quem joga futebol usa muito essa musculatura ao chutar e, por isso, movimentá-la é imprescindível para evitar rupturas e inflamações. Mais preocupadas com a estética, as mulheres precisam caprichar no fortalecimento da região com outro objetivo: driblar a adversária flacidez.

Sem flacidez
Coloque uma bola entre as pernas, na altura dos joelhos. Pressione-a por 10 segundos e, depois, relaxe. Faça de 2 a 3 séries de 10 repetições.


Homens
O treino deles para a parte inferior deixa a desejar

1. Glúteos
Eles, principalmente a porção média, estabilizam a cintura pélvica durante a caminhada. Assim, se estiveram fracos, cresce o risco de ocorrer uma alteração na marcha.

2. Anterior e posterior da coxa
São bastante utilizados em atividades rotineiras, como subir escadas e agachar. Portanto, a planilha de treino deve contemplá-los. Isso serve sobretudo para quem se aventura na corrida ou no futebol, já que pernas despreparadas nesses esportes abrem caminho para contusões.

3. Panturrilha
Sua estrutura tem forte componente genético, é verdade. Ainda assim, os exercícios de resistência são cruciais, especialmente para quem corre.

Parte inferior sarada
Se não tiver problema nas costas, coloque um peso na barra e posicione-a sobre os ombros. Agache como se fosse sentar, evitando que o joelho ultrapasse 90° e a linha formada pelos pés. Mantenha a coluna ereta. Faça 3 séries de 10 a 12 repetições.



quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Atividade física no calor: pratique com cuidado



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física no calor: pratique com cuidado.

Os dias bonitos e ensolarados dão ânimo extra para levantar da cama mais cedo e sair para praticar atividades físicas ao ar livre. Pensando na proximidade com a temporada de praia, a vontade de ficar em forma é ainda maior.

Mas conforme a temperatura sobe, também aumentam os cuidados necessários para a prática esportiva sem riscos à saúde.

Consultamos a médica Isa Bragança, cardiologista especializada em medicina do esporte e diretora da CardioMex – Clínica Médica Desportiva, e a nutricionista Beatriz Pagnanelli, da New Soccer Brasil, especialista em nutrição clinica e estética, de São Paulo, que dão a seguir importantes dicas para malhar no calor, render bastante e ainda preservar a saúde.

O melhor horário
Prefira de manhã cedo, antes das 10 horas, e no final da tarde, após às 16 horas.

Roupas adequadas
As roupas devem ser leves. "Existem tecidos próprios para atividade física que não absorvem o calor. Evite tecidos com tramas fechadas, quentes e escuros", diz Isa Bragança. Boné e óculos também são importantes.

Não dispense o aquecimento
A cardiologista do esporte diz que o aquecimento é importante independente da temperatura. "Antes de começar a correr, por exemplo, aqueça com uma caminhada de três minutos", sugere.

Treine normalmente
O treino deve ser realizado de acordo com o que foi estipulado pelo treinador ou aquele que você já está acostumado a fazer. "Mas respeite os limites do corpo. Em dias mais quentes, caso vá se exercitar ao ar livre, evite os horários mais quentes e hidrate-se bem. A atividade física deve trazer bem-estar", diz Isa.

Sinais de que é hora de parar
Alguns sinais alertam que você deve parar a atividade física: cansaço além do normal, intolerância ao esforço (você não consegue realizar o mesmo exercício que realizava antes), cefaleia, tontura, vista turva, vômitos. "Se sentir isso, algo está fora de ajuste. Pare e procure um médico, de preferência da área desportiva, para orientá-lo".

É normal suar mais
No calor o corpo transpira mais para equilibrar a temperatura corporal, que aumenta com o esforço físico. Se não suar, pode acontecer um superaquecimento, algo que tem importantes efeitos colaterais. "Porém, suar mais não quer dizer que você vai emagrecer mais. Significa apenas que você estará mais desidratado", diz Isa.

Hidrate-se antes, durante e depois
Para os dias mais quentes, principalmente se o exercício for aeróbico (caminhada, corrida, bicicleta, futebol) tome bastante água, antes, durante e após a prática. "A água é muito bem aceita pelo corpo e, se for de gole em gole, consegue hidratar bem. No caso de atividades muito intensas, melhor recorrer a um isotônico (que pode ser a água de coco ou um industrializado), mais fácil de ser absorvido pelo estômago (até melhor do que a água) e ainda consegue trazer sais minerais para repor o que perdemos no suor", diz a nutricionista Beatriz Pagnanelli. Mas lembre-se: isotônico não é suco e não deve ser consumido sem que você tenha praticado uma atividade física intensa, pois pode sobrecarregar os rins que terão de jogar fora o excesso de minerais.

O que comer
Nunca pratique atividade física de barriga vazia. Não é preciso fazer um banquete, mas um pequeno lanche e até mesmo um almoço leve são indicados, pelo menos duas horas antes. Muitos são os alimentos que dão energia e eles podem variar de acordo com o tipo de atividade escolhida.

"No verão, boas escolhas são as frutas e os sucos naturais. Além de oferecerem açúcar (a frutose é o açúcar naturalmente contido nas frutas) que confere energia para a atividade, são boas fontes de água e de sais minerais", recomenda a nutricionista.

De todas as frutas, a melancia é a que tem todas as características de um isotônico e hidrata com perfeição. "Após a atividade física intensa, consuma carboidratos (pão, macarrão, cereais), que repõem a energia para os músculos, e proteínas (carne, frango, peixe, ovo), que oferecem a base para o corpo construir os músculos", completa a especialista.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Importância do esporte



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Importância do esporte.

Prática de esporte

Dá-se o nome de esporte às atividades físicas realizadas por pessoas que se submetem a regulamentos e participam de competições. A prática de esportes beneficia grandiosamente as pessoas e até mesmo a sociedade, pois reduz a probabilidade de aparecimento de doenças, contribui para a formação física e psíquica além de desenvolver e melhorar tais formações.

Na adolescência, as pessoas são influenciadas pelo consumismo, problemas psicológicos, hábitos prejudiciais e outros que também influenciam as demais faixas etárias, gerando conflitos internos que desviam valores e aprendizagens antes obtidos. É neste processo que o esporte mostra sua grande contribuição à sociedade.

Cada esporte possui suas particularidades que envolvem as pessoas e as fazem optar por qual praticar. Os esportes influenciam no desenvolvimento saudável dessas e os distanciam da mentalidade distorcida que hoje se prega no mundo, e ainda faz com que as pessoas se distanciem da criminalidade que está presente em todos os locais de forma bastante organizada e sedutora.

Existem inúmeras instituições sem fins lucrativos que criam centros de esportes em áreas de baixa renda a fim de focar a atenção dos jovens e adolescentes e ainda distanciá-los da marginalidade e das criminalidades existentes no mundo. O crime organizado existe como organização estruturada e presente em todos os lugares, como sentinelas buscando novas vidas, o esporte tem a importante e difícil missão de mostrar que nem sempre o caminho mais fácil é o correto.



terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Treinamento funcional ajuda a evitar lesões nas atividades do dia a dia



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O preparador físico Allan Menache ensina série de treinamento funcional; veja aqui

O preparador físico Allan Menache ensina série de treinamento funcional

Quem circula pelo ambiente de malhação sabe o quanto o termo "treinamento funcional" ganhou notoriedade nos últimos anos. Febre nos EUA, o conceito tornou-se popular no Brasil há não muito tempo. Primeiro, entre os praticantes de esportes de alto desempenho. Agora, entre frequentadores de academia e mesmo entre gente que não é fã desse universo. O bom é que a prática pode beneficiar de crianças e idosos a atletas.

A ideia principal é que o treino físico seja adaptado à funcionalidade dos movimentos do dia a dia, ou de uma modalidade específica de esporte. Portanto, além de trabalho muscular e alongamento, o repertório inclui exercícios de resistência física, equilíbrio e coordenação motora. O resultado, além do fortalecimento muscular e do ganho de agilidade, é a prevenção de lesões e a melhora na qualidade de vida.

O conceito não tem nada de novo, mas ganha roupagens diferentes de acordo com a linha de trabalho do preparador físico. No caso do Core 360º, criado pelo professor Luciano D'Elia, um dos precursores do treinamento funcional no Brasil, existe uma preocupação em fortalecer o centro ("core") do corpo, ou seja, a região que engloba abdome, coluna e glúteos.

"É do centro do corpo que deve partir todo treinamento de força, porque essa é a região responsável por acelerar e desacelerar os movimentos", explica o preparador físico Allan Menache, que trabalha no Instituto Mar Azul, um centro de medicina esportiva em São Paulo. Aliado ao trabalho global, o treino traz eficiência aos movimentos, o que aumenta a performance e evita torções, rompimentos e outros problemas.

Prevenção em casa

Com a colaboração da treinadora Vanessa Fernandes, Menache preparou uma série de exercícios para o UOL Ciência e Saúde com foco em iniciantes ou donas de casa. O passo a passo inclui movimentos simples, que incluem alongamento, fortalecimento do "core" e exercícios de força e equilíbrio.

Claro que é fundamental consultar um especialista antes de iniciar qualquer atividade física, e o certo é ser acompanhado por um profissional. Mas a série foi idealizada para quem prefere fazer exercícios em casa, e há versões facilitadas para certos movimentos.

O treinamento funcional ajuda a evitar lesões ao realizar atividades domésticas como lavar louça, carregar peso e limpar a casa. "Quando uma pessoa levanta um peso de maneira errada, alguns pontos da coluna sofrem uma compressão equivalente a cinco vezes o peso dela, afirma D'Elia. Além dos exercícios, alguns conselhos também ajudam na prevenção de lesões:

Lavar a louça é uma atividade que costuma sobrecarregar a coluna. A altura da pia deve ser calculada para ficar pelo menos na altura do quadril de quem lava

Sempre que se abaixar para guardar as compras no armário, ou carregar a criança no colo, lembre-se de dobrar os joelhos, trazer o peso perto do tronco e só então levantar

Pode parecer exagero, mas uma rápida sessão de alongamento antes de começar a faxina de casa pode fazer uma diferença grande, ensina Menache

Ao fazer qualquer tipo de atividade física, inclusive o trabalho doméstico, é preciso prestar atenção à postura: coluna ereta, ombros para fora e músculos do abdome contraídos

Além do treino proposto, tire meia hora do dia para uma atividade aeróbica, como caminhar ou andar de bicicleta

Fonte



domingo, 11 de dezembro de 2011

Exercícios físicos diminuem a incidência de enxaqueca



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Um estudo publicado na revista Health & Life concluiu que os exercícios físicos ajudam a diminuir a incidência de enxaqueca. A descoberta constatou que a atividade física é tão eficiente quanto o uso de técnicas de relaxamento ou uso de medicamentos para combatê-la.

A enxaqueca se manifesta através de dores internas na cabeça. Ela resulta da pressão exercida por vasos sanguíneos dilatados no tecido nervoso cerebral.

No estudo francês, pesquisadores colocaram 50 pacientes que sofriam de enxaqueca para praticar atividade física durante três vezes por semana durante 50 minutos. Esse grupo não fez uso de medicação. 

Já os outros 50 só eram tratados com uso de medicamentos contra a doença. Ao fim de três meses, os cientistas descobriram que aqueles que praticaram exercícios tiveram uma melhora surpreendente na enxaqueca, tanto quanto os que tomaram só o remédio.



sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Manter regularidade nos exercícios físicos é fundamental para a boa saúde



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Agência Estado
 
Exercício físico, musculação, 300 225Getty Images

A atividade sempre foi uma característica do ser humano desde os primórdios da pré-história. Durante boa parte de seu tempo ele passou caminhando, mudando de lugar para viver e se alimentando da caça.

Portanto, incluir a atividade física no dia a dia é fundamental para manter a saúde em ordem.

O sedentarismo - um mal dos tempos modernos - pode causar não só problemas físicos como também dificuldades mentais e psicológicas.

Um estudo da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, acompanhou dois grupos de idosos que sofriam de bronquite e enfisema pulmonar.

Todos seguiram um programa de reabilitação durante dez semanas. Nesse tempo, eles praticaram atividades físicas.

O treino era constituído de exercícios em casa, acompanhados por um personal trainer. O outro grupo manteve-se sem se exercitar, tratando do problema apenas com medicamentos.

O resultado final da pesquisa constatou que as pessoas do grupo que foram submetidas aos exercícios, tiveram uma melhora significativa não somente na saúde, como também na memória, concentração e raciocínio.



Exercícios em excesso podem danificar o coração, dizem especialistas



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A prática excessiva de exercícios pode danificar o coração, indica um pequeno estudo feito por especialistas australianos.

Exames de ressonância magnética de 40 atletas que se preparavam para participar de eventos esportivos extremos, como triatlos ou competições de ciclismo em montanha, revelaram que a maioria apresentava distensões no músculo cardíaco.

A maior parte se recuperou completamente depois de uma semana, mas cinco dos atletas, que vinham treinando há mais tempo, apresentaram cicatrizes - possivelmente um indício de danos permanentes.

A equipe da Universidade de Melbourne disse à revista científica European Heart Journal que as alterações encontradas poderiam, no futuro, provocar problemas cardíacos como a arritmia.

Mas eles enfatizaram que não se deve concluir, com base nesse estudo, que esportes extremos sejam ruins para a saúde.

Para a maioria dos atletas, uma combinação de treinamento sensato e recuperação adequada deve trazer melhorias na função do músculo cardíaco, os pesquisadores disseram.

A equipe disse que são necessários mais estudos.

Treinamento extremo

O diretor médico da Maratona de Londres, Sanjay Sharma, disse que os resultados convidam à reflexão, mas concordou que é preciso fazer mais pesquisas.

- Minha opinião é de que exercícios extremos provavelmente causam danos ao coração em alguns atletas. Não acredito que o corpo humano seja desenhado para (suportar) exercícios durante até 11 horas por dia, então danos ao coração não são implausíveis.

Shama disse, no entanto, que era cedo para dizer se a prática de esportes radicais causa danos a longo prazo.

Doireann Maddock, representante da British Heart Foundation, disse que as pessoas não devem deixar de fazer exercícios com base no novo estudo.

- É importante lembrar que os benefícios da atividade física para a saúde estão bem estabelecidos. Os atletas altamente treinados envolvidos nesse estudo estavam competindo em eventos de longa distância e treinavam mais de dez horas por semana.

- Mais pesquisas de longo prazo serão necessárias para determinar se os exercícios extremos podem causar danos ao ventrículo direito em alguns dos atletas.

Formato alterado

Como parte do estudo, os cientistas avaliaram os atletas duas semanas antes das competições, imediatamente após os eventos e cerca de uma semana depois.

Logo após a competição, os corações dos atletas tinham o formato alterado. O ventrículo direito do órgão - uma das quatro câmaras do coração envolvidas em bombear o sangue pelo corpo - parecia dilatado e não funcionava tão bem como nas semanas que antecederam a competição.

Níveis de uma substância química chamada BNP (Peptídeo Natriurético tipo B), que é fabricada pelo coração em resposta a distensões extremas, haviam aumentado.

Uma semana mais tarde, os corações dos atletas haviam voltado à condição em que estavam antes da competição.

Nos cinco atletas que vinham treinando e competindo há mais tempo, os exames revelaram indícios de cicatrizes no tecido cardíaco. Além disso, a função do ventrículo direito nesses atletas continuava diminuída em comparação com os resultados anteriores ao evento.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Exercícios físicos aeróbicos e a prevenção das doenças coronarianas



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A prática regular de exercícios físicos aeróbicos como caminhar, correr, pedalar ou nadar, é capaz de reduzir o risco de doenças cardíacas, no entanto, a magnitude desta redução varia de acordo com a população estudada e a metodologia empregada nos diversos estudos publicados sobre o tema.

Uma metanálise (revisão dos resultados de vários estudos) avaliou a magnitude da redução do risco de doença arterial coronariana (DAC), obtida através da prática regular de exercícios físicos aeróbicos. A DAC caracteriza-se pela formação de placas de gordura na parede das artérias do coração, sendo a principal causa da angina do peito e infarto do miocárdio (conhecido popularmente como ataque cardíaco).

O Dr. Jacob Sattelmair e seus colaboradores (Harvard School of Public Health, Boston, Estados Unidos) concluíram que os indivíduos que praticavam o equivalente a 150 minutos de exercícios aeróbicos moderados semanalmente, tempo mínimo recomendado pelas diretrizes médicas, obtiveram uma redução de 14% do risco de DAC, quando comparados com indivíduos sedentários. Aqueles que praticavam cerca de 300 minutos semanais obtiveram uma redução do risco ainda maior, ou seja, em torno de 20%.

Fonte: Circulation.



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Atividade física e verão



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física e verão.

Quando se pensa no verão, logo vem a lembrança de momentos prazerosos e de muita diversão. Não só porque essa estação coincide com o período de férias escolares, mas principalmente porque a elevação da temperatura possibilita que se façam várias atividades que, muitas vezes, são impossíveis de realizar no decorrer do ano. E nada melhor que usar os exercícios físicos típicos do verão para se divertir e melhorar a saúde física. Além disso, essa pode ser uma boa forma de se preparar para as dificuldades do ano letivo que vai iniciar logo após as férias.

Primeiramente, não se pode esquecer que muitas pessoas gostam de viajar nesse período. Mesmo assim, isso não impede que elas pratiquem atividades físicas. Muito pelo contrário! As caminhadas, por exemplo, tornam-se muito mais agradáveis quando são feitas em ambientes diferentes, ou seja, cuja arquitetura ou ambiente natural seja atrativo. Isso se chama lazer contemplativo. Por exemplo: pode-se organizar um tour pelos parques da cidade que se está visitando e praticar a corrida. Ou, então, fazer jogging enquanto se percorre a região histórica da cidade — nela, normalmente as ruas são destinadas somente aos pedestres. Enfim, basta usar a criatividade!

Se a viagem for feita ao litoral, o número de opções é ainda maior: a caminhada logo ao amanhecer ou no fim do dia pode ter uma beleza sem igual, além de ser muito saudável. Atividades lúdicas, como gincanas e aulas de ginástica, muitas vezes são oferecidas à beira-mar por meio de vários projetos governamentais e de empresas privadas que aproveitam o verão para "fazer seu marketing". Como geralmente quem comanda tais atividades são pessoas capacitadas, existe a garantia de qualidade e a forte preocupação com a saúde dos veranistas.

Mas o forte mesmo nessa época são os esportes de verão. O futebol e o voleibol ganham nova forma se praticados na areia. E, além desses esportes tradicionais, há aqueles que são típicos dessa época, como o frescobol, o freesbee, o futevôlei e o jogo de bete-ombro. A resistência oferecida pela areia é ótima para se obter um bom preparo físico. Para se ter uma idéia, é bastante comum que equipes esportivas profissionais façam toda a sua preparação física em praias. Além disso, o contato com a areia é comprovadamente eficaz no combate ao estresse.

Outros esportes que emergem no período do verão são os aquáticos, especialmente os praticados no mar. Surfe, esqui, bodyboard e até mesmo a pesca esportiva (em que os peixes são devolvidos ao mar, constituindo uma atividade ecológica) tornam-se mais prazerosos por causa da temperatura agradável da água. Até mesmo um simples banho de mar tem propriedades terapêuticas valiosíssimas para a saúde física. Mas cabe a ressalva: o mar é um ambiente imprevisível; portanto, "todo cuidado é pouco", mesmo que se saiba nadar bem.

Outra boa possibilidade que pode ser explorada por meio dessas práticas de verão é a sociabilização. Além de aproveitar esses exercícios para manter contato com parentes e amigos, pode-se, é claro, fazer novas amizades. Uma caminhada, por exemplo, pode servir tanto para "colocar o assunto em dia" com aqueles amigos que estão longe o ano todo quanto para fazer novas amizades.

Enfim, o importante é não deixar o verão passar em branco. E quem vai permanecer na cidade durante as férias pode, por exemplo, participar de colônias de férias (que geralmente são organizadas por clubes ou prefeituras). Caso não haja essa possibilidade, pode-se usar a criatividade, evitando o sedentarismo (como ficar assistindo à televisão ou jogando video game). Com todo esse tempo livre, o importante é viver ativamente!