sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Exercicios físicos na terceira idade



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercicios físicos na terceira idade.

Boas notícias para aqueles que já passaram dos 60 anos!

A expectativa de vida está aumentando em todo o mundo, e já existem provas de que o ser humano pode viver até os 120 anos de idade. Mas, sem dúvida nenhuma, o importante é que se chegue lá com boa qualidade de vida. Muito importante, também, é a forma como chegamos aos sessenta, como cuidamos do nosso corpo até então.

Exercícios regulares, realizados periodicamente e bem orientados, nos ajudam a manter uma boa qualidade de vida, diminuindo a chance de morte por problemas cardiovasculares e por outras patologias, também. Ajudam-nos a manter a auto-estima e o bem-estar físico e mental, garantindo uma vida mais feliz e produtiva. Aumentam e mantêm a resistência e a força muscular para atividades comuns do dia-a-dia, quando o processo natural, com o passar dos anos, seria a sua diminuição ou perda.

Exercícios x Metabolismo

A partir dos 40 anos, geralmente, nosso metabolismo começa a declinar, havendo uma tendência à perda de massa óssea ( osteopenia/osteoporose ) e ao aumento de gordura corporal. Através de um programa de exercício mantemos boa porcentagem de gordura corporal, combatendo a obesidade e evitando, ou retardando, o surgimento do diabetes da maturidade ( ou tipo II ).

Exercícios adequados possibilitam a redução da perda da massa óssea e, em alguns casos, a recuperação da mesma, com menor risco de sintomas ou fraturas. Os músculos e ossos voltam a ser fortes, eliminando os riscos de quedas fáceis e de fraturas de fêmur e de quadril, tão temidas após os sessenta anos.

Portadores de patologias as mais variadas, não só do sistema cardiovascular, beneficiam-se da prática regular de exercícios físicos, podendo haver, até, redução no uso de medicamentos. Exemplos disso são:

  • alguns hipertensos, que diminuem, ou suspendem, o uso de algumas drogas;
  • a depressão é menos freqüente e menos intensa naqueles que praticam atividade física regular, principalmente quando em grupo de pessoas com idade, ou patologias, semelhantes, onde ocorre uma intensa socialização e o surgimento de novos interesses e amizades.

Avaliação Clínica

Mas, não devemos esquecer um aspecto muito importante: avaliação médica com clínico, cardiologista ou especialista em medicina do esporte/exercício, antes de iniciar um programa de condicionamento ou reabilitação. Se necessário, exames serão solicitados e, somente então, seu médico e você decidirão sobre um programa de exercícios a ser seguido.

Algumas dicas úteis, que servem para qualquer idade:

  • escolha o seu horário, aquele em que você se sente melhor fazendo exercícios; aquele que melhor se encaixa no seu ritmo de vida, hora de acordar, dormir, comer, de tomar medicação, etc., não esquecendo de evitar as horas mais quentes do dia;
  • inicie devagar, aumentando a intensidade gradualmente; não faça muito, muito cedo, principalmente se você estava inativo ultimamente; você pode iniciar fazendo pequenos períodos de exercício 2 a 3 vezes durante o dia, até seu condicionamento melhorar e conseguir fazê-lo sem interrupção;
  • realizar exercícios aeróbicos, aqueles que podemos manter por, pelo menos, vinte minutos sem ficarmos ofegantes ou fatigados;
  • natação, hidroginástica, caminhar (ruas, praças, esteira rolante ), pedalar em locais seguros, ou bicicletas estacionárias, são bons exemplos;
  • escolha um lugar aprazível, que lhe traga o máximo possível de satisfação e segurança e o mínimo de poluição de qualquer natureza;
  • se tiver companhia, procure manter um bom astral e conversa sobre assuntos agradáveis;
  • pratique seus exercícios entre 3 e 5 vezes por semana, por, no mínimo, 20 minutos;
  • hidrate-se bem, antes, durante e depois, usando roupas e calçados apropriados para o local e horário escolhidos;
  • alongue-se, antes e depois de sua seção de exercícios; se o clima estiver frio, faça primeiro um aquecimento leve para então alongar-se, evitando, assim, lesões musculares.


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Alpinistas, cuidado com as altitudes elevadas



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Alpinistas, cuidado com as altitudes elevadas.

Cada vez mais as pessoas procuram emoção em suas viagens, e uma prática que tem se popularizado é escalar montanhas de altitudes elevadas. A consequência imediata disso é um número cada vez maior da chamada "doença da montanha", que pode levar à morte em poucas horas.

Segundo os especialistas, o principal problema é que os turistas acreditam ser alpinistas, e, mesmo sem qualquer preparo adequado, se aventuram por regiões acima dos cinco mil metros de altitude.

A "doença da montanha" ocorre devido à falta de aclimatação ou por subida rápida. O baixo nível de oxigênio nas regiões altas, especialmente naquelas acima de três mil metros, pode provocar sintomas diversos, como vômitos repentinos, dores de cabeça fortes que não são curadas com analgésicos comuns, e outros ainda mais graves, como falhas de consciência que podem progredir para como um poucas horas.

Existe ainda o risco de desenvolvimento de edema pulmonar de alta altitude, cujos primeiros sintomas são perda rápida de desempenho físico durante a subida e tosse seca. Caso a pessoa insista em continuar subindo, o quadro pode evoluir para edema cerebral. A doença é fatal se não tratada rapidamente, o que é um problema devido à localização complicada de tais montanhas.

Os médicos alemães, Kai Schommer e Peter Bärtsch, preocupados com os crescentes casos da doença, alertam que não existem testes de avaliação para suscetibilidade de uma pessoa às altas altitudes. Por isso, eles recomendam uma auto-avaliação que consiste em aferir a própria capacidade enquanto sobe a montanha. Assim, quem pretende fazer uma longa caminhada por altitudes na faixa dos 3.000 metros, deve ter testado antes sua capacidade para uma permanência similar, ainda que a um ritmo menor, um nível de altitude acima, ou seja, a 4.000 metros.



O manual da hidratação



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre O manual da hidratação.

Saiba o que fazer para se exercitar sem deixar a secura tomar conta do organismo

Antes
Nas duas horas que antecedem o momento da malhação, ingira de 250 a 500 mililitros de água. Evite refrigerantes, bebidas alcoólicas e, ainda, alimentos muito pesados.

Durante

A cada 15 minutos, beba de 125 a 250 mililitros. Se a atividade durar mais do que 60 minutos, água de coco e isotônicos podem ser uma boa opção, mas vale consultar um especialista.

Depois
Urina escassa e amarelada é um sinal claro de desidratação. No caso, lance mão de uma balança para saber quanto perdeu de peso. Então, basta repor na mesma medida.


Deu cãibra!
Aquela forte dor vinda de um músculo que se contrai com força sem o nosso desejo geralmente é atribuída à carência de potássio, magnésio e sódio. Por mais que esse seja o diagnóstico correto em uma série de episódios, em outros é a desidratação que desencadeia o tormento. "A água atua com os minerais. Sem ela, há um desequilíbrio que pode terminar em movimentos involuntários e dolorosos", diz Jomar Souza.



sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Exercite músculos esquecidos na malhação



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercite músculos esquecidos na malhação.


É cada vez maior o número de pessoas que se exercitam de segunda a sábado — sem fazer cara feia. Contudo, isso não significa que o corpo inteiro é colocado para ralar. Não raro algumas áreas são simplesmente ignoradas. De imediato, podemos citar dois dos principais motivos que levam a esse esquecimento: mulheres e homens focam em alguns músculos por livre e espontânea vontade ou, por não procurarem instrução, desconhecem a existência e a importância de certas regiões para o bom desempenho físico.

Seja qual for o pretexto para deixar alguns músculos em constante repouso, esse comportamento tende a causar prejuízos. Um deles é estético, já que a musculatura que foi trabalhada se desenvolve e o resto, não. "A hipertrofia tem limite, é claro, mas isso não exclui as ameaças de o corpo ficar desproporcional", aponta Claudia Lima, professora de cinesiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Na prática, estamos falando de marmanjos fortões e com pernas fininhas ou moças com coxas turbinadas e postura… corcunda.

E engana-se quem pensa que o desalinho dos contornos só desagrada diante do espelho. É que, se toda a estrutura corporal não estiver preparada, o grau de dificuldade do treino aumenta. "Quando os homens não têm coxas e glúteos treinados, fazer um exercício inclinado, como a remada curvada para as costas, pode ser bem mais complicado. Afinal, esses músculos ajudam a manter a boa postura e o equilíbrio", exemplifica Valter Viana, educador físico e fisiologista do exercício pela Universidade Federal de São Paulo.

Outro problema é que descuidar de determinados músculos deixa a gente mais suscetível a lesões. "O risco de se machucar é maior se existe um desequilíbrio desses, ou seja, quando algumas áreas são muito mais fortes do que outras", explica Mauro Guiselini, professor de educação física do Complexo Educacional das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), na capital paulista. Nas próximas páginas, apontamos os músculos comumente preteridos. Busque orientação e tire-os do descanso.


Mulheres
Muitas deixam os músculos superiores em segundo plano

1. Bíceps

O medo é de ver o muque crescer e a feminilidade ir embora. Mas basta maneirar na intensidade para eliminar esse risco.

2. Costas
Trabalhá-las garante maior estabilidade e segurança para realizar qualquer exercício. Além disso, a postura fica ereta e delineada.

3. Trapézio
Treinar essa área evita a formação dos nódulos de tensão. Se já estiverem instalados, melhor desmanchá-los com alongamento antes de levantar peso.

4. Tríceps
Como o popular músculo do tchauzinho não é muito recrutado no dia a dia, ele tende a despencar. O jeito é aumentar a carga e reduzir as repetições progressivamente.

Malhe o músculo do tchau
Com os braços elevados e os cotovelos flexionados, segure um halter com as duas mãos. Empurre o cotovelo para cima, mantendo os ombros fixos. Faça de 2 a 3 séries de 15 repetições.


Todos
Há músculos ignorados pela maioria das pessoas

1. Ombro
Articulação complexa, nem sempre é treinada em sua totalidade. O manguito rotador, um conjunto de músculos responsável por rotações externas, costuma ser esquecido, comprometendo a estabilidade dos ombros.

2. Antebraço
Fortalecê-lo ajuda a prevenir lesões por esforço repetitivo, como as que ocorrem por uso exagerado do computador.

3. Tibiais anteriores
Exercitar esses músculos alivia a carga no tornozelo, protegendo, assim, suas articulações.

4. Parte interna da coxa
Quem joga futebol usa muito essa musculatura ao chutar e, por isso, movimentá-la é imprescindível para evitar rupturas e inflamações. Mais preocupadas com a estética, as mulheres precisam caprichar no fortalecimento da região com outro objetivo: driblar a adversária flacidez.

Sem flacidez
Coloque uma bola entre as pernas, na altura dos joelhos. Pressione-a por 10 segundos e, depois, relaxe. Faça de 2 a 3 séries de 10 repetições.


Homens
O treino deles para a parte inferior deixa a desejar

1. Glúteos
Eles, principalmente a porção média, estabilizam a cintura pélvica durante a caminhada. Assim, se estiveram fracos, cresce o risco de ocorrer uma alteração na marcha.

2. Anterior e posterior da coxa
São bastante utilizados em atividades rotineiras, como subir escadas e agachar. Portanto, a planilha de treino deve contemplá-los. Isso serve sobretudo para quem se aventura na corrida ou no futebol, já que pernas despreparadas nesses esportes abrem caminho para contusões.

3. Panturrilha
Sua estrutura tem forte componente genético, é verdade. Ainda assim, os exercícios de resistência são cruciais, especialmente para quem corre.

Parte inferior sarada
Se não tiver problema nas costas, coloque um peso na barra e posicione-a sobre os ombros. Agache como se fosse sentar, evitando que o joelho ultrapasse 90° e a linha formada pelos pés. Mantenha a coluna ereta. Faça 3 séries de 10 a 12 repetições.



quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Atividade física no calor: pratique com cuidado



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física no calor: pratique com cuidado.

Os dias bonitos e ensolarados dão ânimo extra para levantar da cama mais cedo e sair para praticar atividades físicas ao ar livre. Pensando na proximidade com a temporada de praia, a vontade de ficar em forma é ainda maior.

Mas conforme a temperatura sobe, também aumentam os cuidados necessários para a prática esportiva sem riscos à saúde.

Consultamos a médica Isa Bragança, cardiologista especializada em medicina do esporte e diretora da CardioMex – Clínica Médica Desportiva, e a nutricionista Beatriz Pagnanelli, da New Soccer Brasil, especialista em nutrição clinica e estética, de São Paulo, que dão a seguir importantes dicas para malhar no calor, render bastante e ainda preservar a saúde.

O melhor horário
Prefira de manhã cedo, antes das 10 horas, e no final da tarde, após às 16 horas.

Roupas adequadas
As roupas devem ser leves. "Existem tecidos próprios para atividade física que não absorvem o calor. Evite tecidos com tramas fechadas, quentes e escuros", diz Isa Bragança. Boné e óculos também são importantes.

Não dispense o aquecimento
A cardiologista do esporte diz que o aquecimento é importante independente da temperatura. "Antes de começar a correr, por exemplo, aqueça com uma caminhada de três minutos", sugere.

Treine normalmente
O treino deve ser realizado de acordo com o que foi estipulado pelo treinador ou aquele que você já está acostumado a fazer. "Mas respeite os limites do corpo. Em dias mais quentes, caso vá se exercitar ao ar livre, evite os horários mais quentes e hidrate-se bem. A atividade física deve trazer bem-estar", diz Isa.

Sinais de que é hora de parar
Alguns sinais alertam que você deve parar a atividade física: cansaço além do normal, intolerância ao esforço (você não consegue realizar o mesmo exercício que realizava antes), cefaleia, tontura, vista turva, vômitos. "Se sentir isso, algo está fora de ajuste. Pare e procure um médico, de preferência da área desportiva, para orientá-lo".

É normal suar mais
No calor o corpo transpira mais para equilibrar a temperatura corporal, que aumenta com o esforço físico. Se não suar, pode acontecer um superaquecimento, algo que tem importantes efeitos colaterais. "Porém, suar mais não quer dizer que você vai emagrecer mais. Significa apenas que você estará mais desidratado", diz Isa.

Hidrate-se antes, durante e depois
Para os dias mais quentes, principalmente se o exercício for aeróbico (caminhada, corrida, bicicleta, futebol) tome bastante água, antes, durante e após a prática. "A água é muito bem aceita pelo corpo e, se for de gole em gole, consegue hidratar bem. No caso de atividades muito intensas, melhor recorrer a um isotônico (que pode ser a água de coco ou um industrializado), mais fácil de ser absorvido pelo estômago (até melhor do que a água) e ainda consegue trazer sais minerais para repor o que perdemos no suor", diz a nutricionista Beatriz Pagnanelli. Mas lembre-se: isotônico não é suco e não deve ser consumido sem que você tenha praticado uma atividade física intensa, pois pode sobrecarregar os rins que terão de jogar fora o excesso de minerais.

O que comer
Nunca pratique atividade física de barriga vazia. Não é preciso fazer um banquete, mas um pequeno lanche e até mesmo um almoço leve são indicados, pelo menos duas horas antes. Muitos são os alimentos que dão energia e eles podem variar de acordo com o tipo de atividade escolhida.

"No verão, boas escolhas são as frutas e os sucos naturais. Além de oferecerem açúcar (a frutose é o açúcar naturalmente contido nas frutas) que confere energia para a atividade, são boas fontes de água e de sais minerais", recomenda a nutricionista.

De todas as frutas, a melancia é a que tem todas as características de um isotônico e hidrata com perfeição. "Após a atividade física intensa, consuma carboidratos (pão, macarrão, cereais), que repõem a energia para os músculos, e proteínas (carne, frango, peixe, ovo), que oferecem a base para o corpo construir os músculos", completa a especialista.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Importância do esporte



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Importância do esporte.

Prática de esporte

Dá-se o nome de esporte às atividades físicas realizadas por pessoas que se submetem a regulamentos e participam de competições. A prática de esportes beneficia grandiosamente as pessoas e até mesmo a sociedade, pois reduz a probabilidade de aparecimento de doenças, contribui para a formação física e psíquica além de desenvolver e melhorar tais formações.

Na adolescência, as pessoas são influenciadas pelo consumismo, problemas psicológicos, hábitos prejudiciais e outros que também influenciam as demais faixas etárias, gerando conflitos internos que desviam valores e aprendizagens antes obtidos. É neste processo que o esporte mostra sua grande contribuição à sociedade.

Cada esporte possui suas particularidades que envolvem as pessoas e as fazem optar por qual praticar. Os esportes influenciam no desenvolvimento saudável dessas e os distanciam da mentalidade distorcida que hoje se prega no mundo, e ainda faz com que as pessoas se distanciem da criminalidade que está presente em todos os locais de forma bastante organizada e sedutora.

Existem inúmeras instituições sem fins lucrativos que criam centros de esportes em áreas de baixa renda a fim de focar a atenção dos jovens e adolescentes e ainda distanciá-los da marginalidade e das criminalidades existentes no mundo. O crime organizado existe como organização estruturada e presente em todos os lugares, como sentinelas buscando novas vidas, o esporte tem a importante e difícil missão de mostrar que nem sempre o caminho mais fácil é o correto.



terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Treinamento funcional ajuda a evitar lesões nas atividades do dia a dia



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O preparador físico Allan Menache ensina série de treinamento funcional; veja aqui

O preparador físico Allan Menache ensina série de treinamento funcional

Quem circula pelo ambiente de malhação sabe o quanto o termo "treinamento funcional" ganhou notoriedade nos últimos anos. Febre nos EUA, o conceito tornou-se popular no Brasil há não muito tempo. Primeiro, entre os praticantes de esportes de alto desempenho. Agora, entre frequentadores de academia e mesmo entre gente que não é fã desse universo. O bom é que a prática pode beneficiar de crianças e idosos a atletas.

A ideia principal é que o treino físico seja adaptado à funcionalidade dos movimentos do dia a dia, ou de uma modalidade específica de esporte. Portanto, além de trabalho muscular e alongamento, o repertório inclui exercícios de resistência física, equilíbrio e coordenação motora. O resultado, além do fortalecimento muscular e do ganho de agilidade, é a prevenção de lesões e a melhora na qualidade de vida.

O conceito não tem nada de novo, mas ganha roupagens diferentes de acordo com a linha de trabalho do preparador físico. No caso do Core 360º, criado pelo professor Luciano D'Elia, um dos precursores do treinamento funcional no Brasil, existe uma preocupação em fortalecer o centro ("core") do corpo, ou seja, a região que engloba abdome, coluna e glúteos.

"É do centro do corpo que deve partir todo treinamento de força, porque essa é a região responsável por acelerar e desacelerar os movimentos", explica o preparador físico Allan Menache, que trabalha no Instituto Mar Azul, um centro de medicina esportiva em São Paulo. Aliado ao trabalho global, o treino traz eficiência aos movimentos, o que aumenta a performance e evita torções, rompimentos e outros problemas.

Prevenção em casa

Com a colaboração da treinadora Vanessa Fernandes, Menache preparou uma série de exercícios para o UOL Ciência e Saúde com foco em iniciantes ou donas de casa. O passo a passo inclui movimentos simples, que incluem alongamento, fortalecimento do "core" e exercícios de força e equilíbrio.

Claro que é fundamental consultar um especialista antes de iniciar qualquer atividade física, e o certo é ser acompanhado por um profissional. Mas a série foi idealizada para quem prefere fazer exercícios em casa, e há versões facilitadas para certos movimentos.

O treinamento funcional ajuda a evitar lesões ao realizar atividades domésticas como lavar louça, carregar peso e limpar a casa. "Quando uma pessoa levanta um peso de maneira errada, alguns pontos da coluna sofrem uma compressão equivalente a cinco vezes o peso dela, afirma D'Elia. Além dos exercícios, alguns conselhos também ajudam na prevenção de lesões:

Lavar a louça é uma atividade que costuma sobrecarregar a coluna. A altura da pia deve ser calculada para ficar pelo menos na altura do quadril de quem lava

Sempre que se abaixar para guardar as compras no armário, ou carregar a criança no colo, lembre-se de dobrar os joelhos, trazer o peso perto do tronco e só então levantar

Pode parecer exagero, mas uma rápida sessão de alongamento antes de começar a faxina de casa pode fazer uma diferença grande, ensina Menache

Ao fazer qualquer tipo de atividade física, inclusive o trabalho doméstico, é preciso prestar atenção à postura: coluna ereta, ombros para fora e músculos do abdome contraídos

Além do treino proposto, tire meia hora do dia para uma atividade aeróbica, como caminhar ou andar de bicicleta

Fonte



domingo, 11 de dezembro de 2011

Exercícios físicos diminuem a incidência de enxaqueca



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Um estudo publicado na revista Health & Life concluiu que os exercícios físicos ajudam a diminuir a incidência de enxaqueca. A descoberta constatou que a atividade física é tão eficiente quanto o uso de técnicas de relaxamento ou uso de medicamentos para combatê-la.

A enxaqueca se manifesta através de dores internas na cabeça. Ela resulta da pressão exercida por vasos sanguíneos dilatados no tecido nervoso cerebral.

No estudo francês, pesquisadores colocaram 50 pacientes que sofriam de enxaqueca para praticar atividade física durante três vezes por semana durante 50 minutos. Esse grupo não fez uso de medicação. 

Já os outros 50 só eram tratados com uso de medicamentos contra a doença. Ao fim de três meses, os cientistas descobriram que aqueles que praticaram exercícios tiveram uma melhora surpreendente na enxaqueca, tanto quanto os que tomaram só o remédio.



sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Manter regularidade nos exercícios físicos é fundamental para a boa saúde



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Agência Estado
 
Exercício físico, musculação, 300 225Getty Images

A atividade sempre foi uma característica do ser humano desde os primórdios da pré-história. Durante boa parte de seu tempo ele passou caminhando, mudando de lugar para viver e se alimentando da caça.

Portanto, incluir a atividade física no dia a dia é fundamental para manter a saúde em ordem.

O sedentarismo - um mal dos tempos modernos - pode causar não só problemas físicos como também dificuldades mentais e psicológicas.

Um estudo da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, acompanhou dois grupos de idosos que sofriam de bronquite e enfisema pulmonar.

Todos seguiram um programa de reabilitação durante dez semanas. Nesse tempo, eles praticaram atividades físicas.

O treino era constituído de exercícios em casa, acompanhados por um personal trainer. O outro grupo manteve-se sem se exercitar, tratando do problema apenas com medicamentos.

O resultado final da pesquisa constatou que as pessoas do grupo que foram submetidas aos exercícios, tiveram uma melhora significativa não somente na saúde, como também na memória, concentração e raciocínio.



Exercícios em excesso podem danificar o coração, dizem especialistas



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A prática excessiva de exercícios pode danificar o coração, indica um pequeno estudo feito por especialistas australianos.

Exames de ressonância magnética de 40 atletas que se preparavam para participar de eventos esportivos extremos, como triatlos ou competições de ciclismo em montanha, revelaram que a maioria apresentava distensões no músculo cardíaco.

A maior parte se recuperou completamente depois de uma semana, mas cinco dos atletas, que vinham treinando há mais tempo, apresentaram cicatrizes - possivelmente um indício de danos permanentes.

A equipe da Universidade de Melbourne disse à revista científica European Heart Journal que as alterações encontradas poderiam, no futuro, provocar problemas cardíacos como a arritmia.

Mas eles enfatizaram que não se deve concluir, com base nesse estudo, que esportes extremos sejam ruins para a saúde.

Para a maioria dos atletas, uma combinação de treinamento sensato e recuperação adequada deve trazer melhorias na função do músculo cardíaco, os pesquisadores disseram.

A equipe disse que são necessários mais estudos.

Treinamento extremo

O diretor médico da Maratona de Londres, Sanjay Sharma, disse que os resultados convidam à reflexão, mas concordou que é preciso fazer mais pesquisas.

- Minha opinião é de que exercícios extremos provavelmente causam danos ao coração em alguns atletas. Não acredito que o corpo humano seja desenhado para (suportar) exercícios durante até 11 horas por dia, então danos ao coração não são implausíveis.

Shama disse, no entanto, que era cedo para dizer se a prática de esportes radicais causa danos a longo prazo.

Doireann Maddock, representante da British Heart Foundation, disse que as pessoas não devem deixar de fazer exercícios com base no novo estudo.

- É importante lembrar que os benefícios da atividade física para a saúde estão bem estabelecidos. Os atletas altamente treinados envolvidos nesse estudo estavam competindo em eventos de longa distância e treinavam mais de dez horas por semana.

- Mais pesquisas de longo prazo serão necessárias para determinar se os exercícios extremos podem causar danos ao ventrículo direito em alguns dos atletas.

Formato alterado

Como parte do estudo, os cientistas avaliaram os atletas duas semanas antes das competições, imediatamente após os eventos e cerca de uma semana depois.

Logo após a competição, os corações dos atletas tinham o formato alterado. O ventrículo direito do órgão - uma das quatro câmaras do coração envolvidas em bombear o sangue pelo corpo - parecia dilatado e não funcionava tão bem como nas semanas que antecederam a competição.

Níveis de uma substância química chamada BNP (Peptídeo Natriurético tipo B), que é fabricada pelo coração em resposta a distensões extremas, haviam aumentado.

Uma semana mais tarde, os corações dos atletas haviam voltado à condição em que estavam antes da competição.

Nos cinco atletas que vinham treinando e competindo há mais tempo, os exames revelaram indícios de cicatrizes no tecido cardíaco. Além disso, a função do ventrículo direito nesses atletas continuava diminuída em comparação com os resultados anteriores ao evento.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Exercícios físicos aeróbicos e a prevenção das doenças coronarianas



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A prática regular de exercícios físicos aeróbicos como caminhar, correr, pedalar ou nadar, é capaz de reduzir o risco de doenças cardíacas, no entanto, a magnitude desta redução varia de acordo com a população estudada e a metodologia empregada nos diversos estudos publicados sobre o tema.

Uma metanálise (revisão dos resultados de vários estudos) avaliou a magnitude da redução do risco de doença arterial coronariana (DAC), obtida através da prática regular de exercícios físicos aeróbicos. A DAC caracteriza-se pela formação de placas de gordura na parede das artérias do coração, sendo a principal causa da angina do peito e infarto do miocárdio (conhecido popularmente como ataque cardíaco).

O Dr. Jacob Sattelmair e seus colaboradores (Harvard School of Public Health, Boston, Estados Unidos) concluíram que os indivíduos que praticavam o equivalente a 150 minutos de exercícios aeróbicos moderados semanalmente, tempo mínimo recomendado pelas diretrizes médicas, obtiveram uma redução de 14% do risco de DAC, quando comparados com indivíduos sedentários. Aqueles que praticavam cerca de 300 minutos semanais obtiveram uma redução do risco ainda maior, ou seja, em torno de 20%.

Fonte: Circulation.



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Atividade física e verão



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física e verão.

Quando se pensa no verão, logo vem a lembrança de momentos prazerosos e de muita diversão. Não só porque essa estação coincide com o período de férias escolares, mas principalmente porque a elevação da temperatura possibilita que se façam várias atividades que, muitas vezes, são impossíveis de realizar no decorrer do ano. E nada melhor que usar os exercícios físicos típicos do verão para se divertir e melhorar a saúde física. Além disso, essa pode ser uma boa forma de se preparar para as dificuldades do ano letivo que vai iniciar logo após as férias.

Primeiramente, não se pode esquecer que muitas pessoas gostam de viajar nesse período. Mesmo assim, isso não impede que elas pratiquem atividades físicas. Muito pelo contrário! As caminhadas, por exemplo, tornam-se muito mais agradáveis quando são feitas em ambientes diferentes, ou seja, cuja arquitetura ou ambiente natural seja atrativo. Isso se chama lazer contemplativo. Por exemplo: pode-se organizar um tour pelos parques da cidade que se está visitando e praticar a corrida. Ou, então, fazer jogging enquanto se percorre a região histórica da cidade — nela, normalmente as ruas são destinadas somente aos pedestres. Enfim, basta usar a criatividade!

Se a viagem for feita ao litoral, o número de opções é ainda maior: a caminhada logo ao amanhecer ou no fim do dia pode ter uma beleza sem igual, além de ser muito saudável. Atividades lúdicas, como gincanas e aulas de ginástica, muitas vezes são oferecidas à beira-mar por meio de vários projetos governamentais e de empresas privadas que aproveitam o verão para "fazer seu marketing". Como geralmente quem comanda tais atividades são pessoas capacitadas, existe a garantia de qualidade e a forte preocupação com a saúde dos veranistas.

Mas o forte mesmo nessa época são os esportes de verão. O futebol e o voleibol ganham nova forma se praticados na areia. E, além desses esportes tradicionais, há aqueles que são típicos dessa época, como o frescobol, o freesbee, o futevôlei e o jogo de bete-ombro. A resistência oferecida pela areia é ótima para se obter um bom preparo físico. Para se ter uma idéia, é bastante comum que equipes esportivas profissionais façam toda a sua preparação física em praias. Além disso, o contato com a areia é comprovadamente eficaz no combate ao estresse.

Outros esportes que emergem no período do verão são os aquáticos, especialmente os praticados no mar. Surfe, esqui, bodyboard e até mesmo a pesca esportiva (em que os peixes são devolvidos ao mar, constituindo uma atividade ecológica) tornam-se mais prazerosos por causa da temperatura agradável da água. Até mesmo um simples banho de mar tem propriedades terapêuticas valiosíssimas para a saúde física. Mas cabe a ressalva: o mar é um ambiente imprevisível; portanto, "todo cuidado é pouco", mesmo que se saiba nadar bem.

Outra boa possibilidade que pode ser explorada por meio dessas práticas de verão é a sociabilização. Além de aproveitar esses exercícios para manter contato com parentes e amigos, pode-se, é claro, fazer novas amizades. Uma caminhada, por exemplo, pode servir tanto para "colocar o assunto em dia" com aqueles amigos que estão longe o ano todo quanto para fazer novas amizades.

Enfim, o importante é não deixar o verão passar em branco. E quem vai permanecer na cidade durante as férias pode, por exemplo, participar de colônias de férias (que geralmente são organizadas por clubes ou prefeituras). Caso não haja essa possibilidade, pode-se usar a criatividade, evitando o sedentarismo (como ficar assistindo à televisão ou jogando video game). Com todo esse tempo livre, o importante é viver ativamente!



sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Dicas para quem quer pedalar com segurança



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Dicas para quem quer pedalar com segurança.

Pedalar melhora a resistência cardiovascular, tonifica os músculos das pernas e dos glúteos, diminui a tensão e emagrece. Mas o candidato a ciclista deve passar por uma avaliação médica, que vai indicar suas reais condições físicas e os seus limites. Veja alguns pontos:

• Antes de ir para a rua, alongue as pernas, principalmente a panturrilha, a parte de trás da coxa e os glúteos.

• Não saia com o sol muito forte e nem esqueça de proteger a pele com um filtro solar alto.

• Respeite seus limites. Comece pedalando 30 minutos diários, três vezes por semana, e aumente conforme sua resistência for melhorando.

• Fique atento à sua postura. Para saber se está certa, coloque o pedal o mais próximo do chão. Com o pé em cima dele, sua perna deve ficar levemente flexionada. Regule a altura do banco até chegar nessa posição.

• Tome água (e apenas água) a cada 15 minutos para hidratar, mesmo que não sinta vontade. A ginástica inibe o sinal da sede.

• Se sentir fome, tome um suco ou recorra a barrinhas energéticas. Antes do passeio, coma apenas coisas leves, como frutas.


Não marque bobeira com sua segurança


Entrou em vigor no dia 1º de janeiro deste ano o artigo do Código Nacional de Trânsito que torna obrigatório o uso de sinal sonoro, espelho retrovisor do lado esquerdo e refletores traseiros, laterais e no pedal em todas as bikes que trafegam nas ruas.

A falta deles pode acabar em multa prevista em 120 Ufirs e até apreensão da bicicleta. Independentemente da multa, esses acessórios ajudam a tornar seu esporte mais seguro. O coordenador do Projeto Ciclista, Luiz Fernando Calandrello, dá algumas dicas para quem quer ser mais que um ciclista acidental.

• Antes de sair, identifique o roteiro que pretende seguir para não se perder. Também observe se nos locais onde pretende parar existem estacionamentos apropriados para sua bike.

• Obedeça a todos os sinais de trânsito e pedale sempre na mão (só fique na contramão se houver sinais autorizando).

• Não esqueça de sinalizar suas intenções com as mãos.

• Não faça ziguezague. Pedale sempre em linha reta.

• Mantenha-se sempre à direita, perto da calçada, mas não pedale nessa área de pedestres, exceto se elas estiverem sinalizadas para tráfego de bicicletas.

• Em cruzamentos, pontes e viadutos mais perigosos é melhor empurrar a bicicleta.

• Evite os horários de pico.

• Procure sempre a subida mais apropriada para seu estilo de pedalar e tome cuidado com descidas muito acentuadas e perigosas.

• Cuidado com buracos, valetas, bueiros e outros obstáculos.

• Fique atenta a portas de carro sendo abertas.

• Quando o trânsito estiver lento, fique atrás de um carro e não entre as filas.

• Tenha muita atenção nas curvas.

• Mantenha as mãos sempre prontas para frear.

• Cuidado com chão molhado.

• Procure usar roupas leves, confortáveis e folgadas para não atrapalhar os movimentos (peças com elastano são ótimas). Elas também devem ser claras e bem coloridas para você ficar visível.

• Farol dianteiro, descanso para a bicicleta, lanterna traseira, bomba para encher pneu, câmara de ar reserva e um estojo pequeno de ferramentas não são obrigatórios, mas recomendados.

• Não esqueça o capacete.

• Pedale sempre de tênis. Prefira os de velcro ou de cadarços curtos para não correr o risco de enroscá-los nas rodas.

• Use óculos para proteger os olhos e luvas para as mãos.

• Verifique sempre os freios e as luzes da bicicleta.

• Ao estacionar, acorrente sempre a bike.



quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cuidados no verão com a prática da atividade física



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Cuidados no verão com a prática da atividade física.


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Quem nunca se deparou com alguém praticando alguma atividade física com agasalho em plenos 30 graus, pessoas aconselhando caminhadas e exercícios abdominais com uma sacola plástica presa ao tronco, achando que dessa forma "perderão" a barriguinha, ou mesmo uma pessoa obesa correndo sem nenhum controle e pouca segurança? Todos nós já vimos algumas dessas situações, se é que não éramos os próprios executantes.


É de primordial importância levar em conta certas precauções
em relação ao verão/sol e a atividade física:

• Consultar um cardiologista e um ortopedista, para examinar a função do coração e assegurar a integridade óssea e articular, respectivamente, a fim de evitar eventos indesejáveis;

• Procurar um educador físico para orientar e prescrever as atividades físicas – ele montará um programa de atividades respeitando as individualidades biológicas e estará pronto a modifica-la sempre que houver necessidade;

• Exercitar-se nas primeiras horas da manhã ou no fim da tarde, quando o sol está mais fraco;

• Passar protetor solar nas partes do corpo que estarão mais expostas, principalmente no rosto – já está mais que comprovado que a exposição prolongada aos raios solares pode provocar até câncer de pele;

• Utilizar roupas leves e confortáveis – confere maior amplitude e suavidade ao movimento;

• Hidratar-se – não espere ficar com sede para tomar água ou isotônico, a sede já é sinal de desidratação, então ande com uma garrafinha e ingira o líquido periodicamente;

• Procurar lugares com boa ventilação – locais fechados, tais como salas, além das janelas devem ter ventiladores para garantir a circulação do ar, assim, evitando o abafamento.

Cada um dos itens relacionados acima é de extrema importância, pois, caso seja descartado pode trazer algum prejuízo ao praticante.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Exercícios físicos reduzem risco de glaucoma



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios físicos reduzem risco de glaucoma.

Mais um motivo para praticar atividade física: o hábito diminui o risco de desenvolver glaucoma, segundo estudo da University College London Institute of Ophthalmology, no Reino Unido. Segundo a pesquisa, níveis mais altos de atividade física têm impacto benéfico na baixa pressão de perfusão ocular (PPO), problema que ocorre quando a pressão do olho é alta e que é um importante fator de risco para o glaucoma.

O estudo examinou a relação entre exercícios físicos e a PPO de 5.650 homens e mulheres de 48 a 90 anos que vivem no Reino Unido. Os pesquisadores avaliaram as atividades físicas dos participantes junto às atividades de trabalho e lazer e, de 2006 a 2010, examinaram a pressão do olho dos participantes - cujo termo médico é pressão intraocular - e pressão sistólica e diastólica.

Os resultados, publicados no periódico Investigative Ophthalmology & Visual Science, mostraram que a prática de exercícios físicos, feitos em aproximadamente 15 anos antes das medições, está associada a uma redução de 25% da baixa pressão de perfusão ocular.

Para os pesquisadores, isso acontece porque a PPO é determinada pela aptidão cardiovascular. Antes desse estudo, acreditava-se que o único fator de risco do glaucoma possível de ser modificado era a pressão intraocular - alterada com medicações, laser ou cirurgia. Agora, acredita-se que uma mudança no estilo de vida possa reduzir os riscos do glaucoma. 

Pequenos derrames podem levar ao glaucoma

Outro estudo pode ajudar a solucionar o mistério da ocorrência do glaucoma de tensão normal (GTN), realizado por oftalmologistas de Hong Kong com pessoas que sofrem os chamados derrames cerebrais silenciosos - bloqueios de pequenas artérias cerebrais, sem apresentar sintomas.

Essa tipo de manifestação do glaucoma trata-se de um enigma para os médicos, já que nesses casos não ocorre o aumento da pressão intra-ocular, que é considerado o fator de risco mais frequente para desencadear o mal.

O glaucoma ataca o nervo óptico, estrutura que leva a informação visual até o cérebro. Há mais de 30 formas da doença. A forma mais comum é a de ângulo aberto, que atinge a população acima de 40 anos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, são mais de 65 milhões de pessoas com a enfermidade. O problema é responsável por 5,2 milhões de casos de perda total da visão.

A ocorrência de glaucoma em pessoas com pressão intra-ocular normal ainda é considerada um enigma para os médicos. O estudo avaliou quase 300 pessoas com GTN. E, cerca de 30% dos participantes, cuja perda de visão progrediu mais rapidamente, sofreram derrames cerebrais silenciosos.

"Fatores de risco vasculares podem influenciar a pressão intra-ocular nessa forma de glaucoma causando neuropatia óptica - o infarto do nervo óptico por redução do fluxo sanguíneo nas artérias", explica o pesquisador Dexter Y.L. Leung, do Hospital do Olhos de Hong Kong.

"Além do aumento da pressão intra-ocular, os fatores de risco que podem levar ao glaucoma são inúmeros, pessoas que tenham histórico da doença na família também devem fazer exames periódicos, já que existe forte influência hereditária. Fazem parte do grupo de risco, ainda, aqueles que tenham diabetes, miopia e façam uso prolongado de esteroides", acrescenta o oftalmologista Elisabeto Ribeiro.



Erros na hora de correr podem causar lombalgia



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Erros na hora de correr podem causar lombalgia.

O número de pessoas que pratica corridas de rua no Brasil vêm aumentando ano a ano. Até o início desta década, eram menos de 100 provas anuais. Atualmente, são mais de 600 corridas todos os anos. Estima-se que existam no país mais de quatro milhões de corredores, sendo que pelo menos 300 mil disputam corridas de rua.

A corrida é um esporte que não exige habilidade específica, como outras modalidades, por isso qualquer um, teoricamente, pode iniciar treinos de corrida, ou até mesmo participar de uma prova.

Entretanto, é preciso ter boas condições de saúde e um preparo físico necessário para iniciar a corrida, como também qualquer tipo de atividade física. 

A lombalgia (dor coluna lombar) é uma das principais queixas entre os corredores. A corrida é uma atividade física que depende da ação da musculatura do tronco para mantê-lo dentro de uma postura correta durante um longo período de tempo. A coluna lombar funciona como ponte de que transmite forças entre os membros inferiores e o tronco, fazendo movimentos básicos de flexão, extensão e rotação.

Por isso a dor ocorre por um problema mecânico. Os músculos não estão suficientemente alongados para permitir uma amplitude total de movimentos do tronco e quadril, e, dessa forma, sofrem mínimas lesões por estiramento durante posturas inadequadas ou movimentos bruscos, resultando em uma resposta de espasmo muscular.

Vários fatores contribuem para o surgimento da lombalgia mecânica em corredores, como o desequilíbrio das forças entre os grupos musculares flexores e extensores do tronco; cargas repetidas ou excessivas na coluna lombar; vícios de postura durante a corrida; menor flexibilidade nos grupos musculares do tronco e membros inferiores; intervalos curtos de descanso entre treinos; fadiga muscular; aumento do treinamento; além de treino em pisos rígidos e tênis inadequado.  

Prevenção

A prevenção das lombalgias se dá através de exercícios de alongamento que devem ser feitos de forma contínua e progressiva, sem sobressaltos, até o limite da dor, quando o atleta deve permanecer na posição alongada durante 20 a 30 segundos, preferencialmente sentado e trabalhando tanto os músculos dos membros superiores quanto inferiores. 

Os exercícios de fortalecimento devem envolver a musculatura paravertebral, pélvica como também toda musculatura abdominal (musculatura do CORE). Estes exercícios, são importantíssimos para a proteção da coluna, além disso, o excesso de peso na região abdominal é outra causa na ocorrência das lombalgias, pois muda o centro de gravidade do corpo, exercendo sobrecarga constante sobre a lombar e facilitando o surgimento de lesões, principalmente nas atividades de impacto como a corrida. Se suas dores forem persistentes, deverá procurar seu médico. 

Retirei daqui



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Quem sofre de artrite também pode e deve praticar exercícios físicos



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Quem sofre de artrite também pode e deve praticar exercícios físicos.


homens academia malhando

Quem sofre de artrite e outras doenças reumáticas pode e deve praticar exercícios. Tais enfermidades costumam causar dor, rigidez e inchaço nas articulações e outras estruturas de apoio do corpo como músculos, tendões, ligamentos e ossos.


Estudos têm mostrado que exercícios físicos ajudam a reduzir as dores e a rigidez nas articulações, aumentando a flexibilidade, a força muscular e redução do peso, que costuma comprometer ainda mais as articulações.

Existem três tipos de exercícios que são indicados para pessoas que sofrem de artrite: Os de extensão de movimento, como a dança, ajudam a manter a movimentação normal das articulações, aumentam a flexibilidade e ajudam a aliviar a rigidez.

Os de força, como a musculação, contribuem para aumentar e manter a força muscular, dando mais apoio e proteção as articulações atingidas pela doença.

Os aeróbicos ou de resistência, como a bicicleta, melhoram o condicionamento cardiovascular, auxiliam no controle do peso e melhoram as funções do organismo como um todo.

O importante é não começar nenhuma atividade sem o conhecimento e permissão do seu médico.



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

10 dicas para manter a forma durante o verão



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre 10 dicas para manter a forma durante o verão.


A situação é conhecida: você passa um ano inteiro fazendo dietas e exercícios para passar as férias com o corpo desejado. Saiu da rotina, pronto: aparecem alguns quilinhos a mais. Inevitável? Nem tanto. Saiba que é possível manter a forma de maneira divertida e leve durante o verão. Confira a seguir 10 dicas simples de manter o corpo conquistado:

1) Pratique atividades ao ar livre.  Aproveite o tempo bom do verão para realizar mais atividades ao ar livre. Caminhadas, corridas e esportes podem trazer diversão e, ao mesmo tempo, gasto de calorias. "Aqui na Fit, por exemplo, temos as aulas de corrida de rua FIT Run, em que um grupo de alunos corre orientado por um professor, sempre em percursos diferentes", conta a professora e personal trainer da Academia FIT Andressa Peters.

2) Não exagere. "É preciso cuidado para não exagerar na carga e na intensidade dos exercícios para evitar dores musculares e até mesmo lesões", explica Andressa. A dica é realizar alguma atividade por um tempo entre 45 e 60 minutos, de três a quatro vezes por semana.

3) Diversifique. Quanto mais você diversifica os estímulos, mais eficientes são os resultados. "A caminhada é simples, prazerosa e pode ser feita em qualquer lugar", comenta Andressa. A professora inclui na lista, ainda, outras opções como correr, pedalar, nadar, jogar frescobol, vôlei de praia e surfar.

4) Use o corpo a seu favor. Exercícios funcionais – isto é, aqueles que são feitos utilizando o peso do próprio corpo – são um excelente complemento das atividades aeróbicas. Experimente combinar agachamento, flexões de braço e abdominais.

5) Academia no hotel. Atualmente, muitos hotéis oferecem academias em suas dependências. Porém, Andressa faz um alerta: "Ao praticar musculação, o ideal é que haja sempre o acompanhamento de um professor". Com essa supervisão, fica fácil corrigir posturas e movimentos incorretos, evitando lesões.

6) Escolha horários com temperaturas amenas. "O ideal é procurar se exercitar nos horários de temperatura mais agradável como de manhã (antes das 10h), final de tarde (após as 16h) ou à noite", aconselha Andressa.

7) Cuidado com o sol. Abuse de roupas leves, bonés e protetor solar. A dica vale não só para a prática de atividades físicas, mas para todo o verão.

8) Água, muita água. Com a maior exposição ao sol e ao calor, nosso corpo tende a perder mais água. Fazendo exercícios físicos, o quadro piora e aumenta a possibilidade de desidratação. Por isso, capriche e beba ao menos 2 litros de água por dia.

9) Cuide da alimentação. Nas férias, é sempre possível fazer escolhas mais saudáveis. "Se vai à praia, a pessoa pode pedir um camarão ao bafo em vez de um camarão a dorê. O peixe não precisa ser à milanesa, pode ser grelhado", ensina a nutricionista da Academia FIT Ana Carolina Baraldi.

10) Deixe o carro na garagem. Se vai ao mercado fazer uma compra pequena, vá a pé ou de bicicleta. O mesmo vale para outras tarefas do cotidiano. Assim, além de sair da rotina, você aproveita para queimar algumas calorias.

Relaxe! O principal é aproveitar o que o verão tem a oferecer. Descanse o corpo e a mente para começar a rotina de trabalho de 2012 com o pé direito.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Motivação para a prática de atividade física



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Motivação para a prática de atividade física.

Tanto no esporte, como na vida cotidiana, ao considerarmos a motivação como energia psicofísica que dá intensidade a nosso esforço para atingirmos nossos objetivos, podemos dizer que este é o fator de nossas vidas que dá início, dirige e integra nosso comportamento. Portanto, tudo aquilo que fazemos, com menos ou mais intensidade, do início ao fim da atividade depende do nosso nível de motivação.

A qualidade dessa energia – motivação - tem duas origens: intrínseca e extrínseca.

Motivação intrínseca

A primeira, motivação intrínseca é chamada também de pessoal ou inconsciente visto que essa representa o desejo interior para atingir algum objetivo ou satisfazer determinada necessidade. É a força psíquica que todos nós possuímos que nos leva empenharmos em uma atividade por vontade própria sem termos exata consciência daquilo que acontecerá na prática. Isso explica o motivo de escolhermos praticar um esporte, por exemplo, sem sabermos exatamente o porquê dessa escolha, mas não resistimos à atração e vamos em busca de algo que nem imaginamos direito o que é. Pergunte a um garoto futebolista, por que ele gosta de futebol, possivelmente você terá uma resposta lacônica do tipo: "Por que eu gosto!".

Motivação extrínseca

A motivação extrínseca, por outro lado, é caracterizada por fatores externos, e é reconhecida também como motivação ambiental ou consciente. São fatores com conteúdos objetivos representados no esporte, por exemplo, por troféus, elogios, bolsas de estudo, equipamentos adequados, bom programa de treinamento e salários. Para todos esses fatores terem seus efeitos motivacionais pretendidos é necessário considerar a avaliação subjetiva daquele que está envolvido na atividade. Assim, aquilo que pode ser muito motivante para uma pessoa para uma segunda pode não ter o mesmo impacto. É por isso que não existe música ou equipamento motivador, o que existe é uma tendência motivadora.

Ao avaliarmos a tipologia da motivação descrita acima, é notório que a interação dos fatores pessoais (motivação intrínseca) e fatores ambientais (motivação extrínseca) é que compõem um bom nível de comportamento motivado. Como "matéria-prima" ou base da motivação, a parte intrínseca é pré-requisito para qualquer ação, no entanto a parte extrínseca é fundamental no sentido de auxiliar a manter o comportamento motivado.

Dessa forma, na prática de exercícios físicos e esportes, os fatores da motivação extrínseca necessitam ser valorizados e utilizados adequadamente pelas pessoas envolvidas como treinadores, pais e dirigentes, pois podem colaborar na manutenção e na modificação positiva do comportamento dos atletas. Esses, portanto, não podem depender unicamente de fatores internos para se motivarem a treinar durante longas horas.

Nesse pensar, imaginemos um atleta de natação que se submete a várias sessões de treinamento diariamente. Além de estar intrinsecamente motivado, fatores externos como o reconhecimento da família, da escola, estrutura de treinos e auxílio ou patrocínio financeiro o auxiliariam a manter o comportamento motivado para o rendimento. Por outro lado, quando alguém é submetido a um programa de exercício físico e/ou esportivo um bom nível de motivação está associado diretamente com a compatibilidade entre a dificuldade da tarefa com a capacidade pessoal do praticante.

Em conseqüência, quando o desempenho é demasiadamente fácil, produzirá tédio nos praticantes. Quando o nível de exigência é muito alto, teremos como resultado um comportamento ansioso. No entanto, quando o desempenho é determinado por um ritmo compatível (equacionado!) de complexidade, há um caráter de novidade presente em questão que estimula a melhoria do rendimento. É desejado então, buscar uma complexidade facilitadora das tarefas nas atividades para produzir motivação.

Em resumo:

Tarefa fácil: tédio
Tarefa difícil: ansiedade
Tarefa equacionada: motivação


Um dos fatores responsáveis pela manutenção de um nível ótimo de motivação é a capacidade psíquica das pessoas para a realização da tarefa ou do treinamento proposto (atletas, no caso do esporte e demais pessoas no caso do exercício físico). A capacidade para a execução de uma tarefa é verificada na medida em que a atividade a ser realizada é mantida por um determinado período de tempo. Nessa capacidade psíquica para a tarefa, há os fatores intervenientes externos (estrutura informativa das tarefas a serem realizadas e as características do meio de convivência) e internos (nível de desempenho, estabilidade emocional e características individuais).

Outro fator que deve ser considerado fundamental é o nível de prazer que a pessoa usufrui praticando determinada atividade. O desenvolvimento do prazer certamente levará a pessoa (atleta ou praticante de exercícios físicos) a melhor suportar o processo de treinamentos, conseqüentemente um melhor rendimento será observado. A melhoria constante desse rendimento aumenta a percepção do nível de conquistas pessoais e leva o atleta a obter um maior nível de fatores intrínsecos e extrínsecos da motivação.

Para uma ótima motivação a fim de melhorar o rendimento nos programas de treinamento esportivo e exercícios físicos aconselho seguir os seguintes passos:

1) Ter a clara percepção que seu esforço é produtivo. Ou seja, sua dedicação à atividade vale a pena;

2) Manter sempre uma ótima concentração na tarefa. Quanto melhor concentrado maior é a tendência de se manter motivado;

3) Estabelecer objetivos claros de desafios e compatíveis com a capacidade psicofísica pessoal;

4) Desenvolver autocontrole. Tanto no aspecto de controle da excitação emocional como no controle de execução da tarefa, em outras palavras dominar a exigência motora com calma.

Fonte


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ginástica especial fortalece o abdôme



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Ginástica especial fortalece o abdôme.



Ter o abdôme definido é a principal aspiração da maioria das pessoas. Mas, trabalhar a região é um sacrifício, mesmo para aqueles que já estão familiarizadas com a rotina de exercícios.

A Ginástica Abdominal Hipopressiva, ou GAH, composta por exercícios posturais, promete fortalecer a musculatura interna do abdôme, reduzir a compressão dos discos intervetebrais na região lombar e ainda trabalhar o períneo. O que, diga-se de passagem, é benefício a mais para as mulheres que terão fortalecidos os músculos que sustentam os órgãos pélvicos, bexiga e vias urinárias.

E o melhor de tudo, deixar a barriga sarada.

Os exercícios da GAH são baseados na manutenção de um tipo de postura, durante determinado período de tempo.

Os movimentos são realizados em ritmo lento de respiração livre, com a manutenção de cada postura durante o período mínimo de 25 segundos. A manobra é formada por três movimentos em sequência: contração dos músculos abdominais, contração da MAP e contração dos músculos intercostais e peitorais.

Deitado sob uma superfície firme e com os joelhos semidobrados (pés apoiados no chão), deve-se inspirar o ar profundamente, soltá-lo lentamente e então trancar a respiração enquanto se contrai os abdominais com força, encolhendo a barriga e empurrando o umbigo para dentro.

Depois é preciso manter a barriga encolhida com toda a força durante no mínimo 25 segundos. Ainda nessa posição, deve-se  tentar estufar o peito afastando aas costelas e abrindo os ombros sem mexer os braços. Em seguida, soltar o ar lentamente.



Exercícios contra a esclerose múltipla



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios contra a esclerose múltipla.


Embora a medicina ainda busque as causas e origens de doenças autoimunes, como a Esclerose Múltipla (EM), não faltam estudos científicos que procurem alternativas - não apenas medicamentosas – para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Já se sabe que pacientes submetidos à atividade aeróbica frequente, além de apresentarem um melhor desempenho cognitivo que os sedentários, tinham menos lesões no cérebro, após realizarem a ressonância magnética.  A explicação, apesar de hipotética, reafirma o valor extracurrricular da malhação. Provavelmente os pacientes ativos liberam fatores de crescimento neural – proteínas que aumentam a capacidade de recuperação do sistema nervoso central - o que, na prática, pode reduzir os surtos da doença.

Até a década de 80 havia um consenso médico de que o exercício físico era prejudicial aos portadores da doença. A prática, por aumentar a temperatura corporal, fazia o paciente sentir piora dos sintomas e agravamento da fadiga.

A EM é uma doença que ataca a mielina, uma substância branca do sistema central do cérebro, que reveste o nervo. Sua função é fazer com que o estímulo elétrico das ramificações dos neurônios, a informação entre eles, seja mais rápida. A doença é neurológica, mas reage em diversas partes do corpo. Alteração visual, desequilíbrio e perda de sensibilidade são alguns dos efeitos.

O que ocorre é uma espécie de miopia do sistema de defesa. A mielina é destruída a uma velocidade muito maior do que aquela que o organismo usa para produzi-la. O aumento da temperatura corporal dificulta a condução do impulso nervoso e faz com que a mielina seja imperfeitamente refeita. Embora essa relação seja verdadeira, ela não anula os benefícios da atividade física regular aos pacientes.

Precauções

Modalidades como o pilates e a ioga apresentam uma resposta interessante em termos de equilíbrio e coordenação motora. " Ambos ainda trabalham de uma forma intensa a respiração. Esse tipo de movimento reduz a ansiedade e colabora para o bem-estar dos pacientes.

Exercícios funcionais não são as únicas opções de atividade, desde  que a escolha seja feita de acordo com as limitações, mas não há nenhuma contraindicação. O recomendado é combinar aeróbico com muscular e ter cuidados na escolha das roupas, horário e refrigeração do ambiente.

O aumento da temperatura corporal provoca a falsa sensação de surto, geralmente similar aos sintomas sentidos anteriormente. Se no passado o paciente teve uma crise que deu por sintoma a diminuição da sensibilidade na metade direita do corpo, o calor, provocado por um banho quente, exposição ao sol, ou atividade física intensa, faz com que aquela região afetada seja novamente atingida.

Abaixo, alguns cuidados que devem fazer parte da rotina dos pacientes-atletas:

- Exercícios devem ser feitos em ambientes climatizados – ar condicionado, ventilador, local bem arejado
- Períodos iniciais da manhã e final da tarde - manha já estão mais descansados
- Para minimizar a fadiga é fundamental manter o corpo sempre hidratado durante a atividade física
- Tenha consigo um pano umedecido para abaixar a temperatura do corpo

Atividade física diminui em até 30% efeitos de gene ligado à obesidade



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física diminui em até 30% efeitos de gene ligado à obesidade.

O efeito causado por um gene ligado à obesidade e ao acúmulo de gordura pode ser reduzido por uma rotina de atividades físicas, segundo uma pesquisa conduzida por médicos britânicos. De acordo com os pesquisadores, a ação do gene chamado FTO é 30% menor em adultos ativos. O trabalho foi divulgado na publicação científica "PLoS Medicine".

Após uma extensa revisão da literatura sobre obesidade, os autores convidaram todos os especialistas que escreveram sobre o gene FTO no passado para participar do estudo. Dados de mais de 218 mil adultos foram analisados.

Após descobrir como a atividade física pode compensar a pré-disposição genética em obesos, os pesquisadores esperam rechaçar a opinião de que nada pode ser feito contra um problema inato.

A mesma opinião é compartilhada por J. Lennert Veerman, médico da Escola de Saúde da População da Universidade de Queensland, na Austrália, que comentou a pesquisa britânica. Ele afirma que uma dieta saudável e exercícios produzem o efeito desejado no combate ao sobrepeso, mesmo que a genética tente atrapalhar.

Para os especialistas, tratamento que tentam focar apenas na questão genética reforçam apenas a ideia de que a obesidade é um problema do corpo da pessoa e não de seus atos.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico para Estudantes e Profissionais



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico para Estudantes e Profissionais.


Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico para Estudantes e Profissionais

  • Com o objetivo de recuperar paciente com graves deficiências ou mesmo de promover o bem-estar de pessoas saudáveis, o exercício terapêutico é o eixo central dos programas de tratamento e reabilitação na área da fisioterapia. Estar apto à aplicação do exercício terapêutico é requisito básico para a formação de todo fisioterapeuta, independentemente da área em que atue; por isso, esperamos que este livro auxilie estudantes e profissionais recém-formados na ampliação de seu conhecimento sobre o assunto.
    O autor, por meio de uma linguagem simples e concisa, aborda questões baseadas no dia-a-dia do fisioterapeuta, como o ambiente mais adequado para a prática do exercício, a freqüência das sessões, a relação com o paciente e sua família e os procedimentos a serem tomados de acordo com a característica de cada deficiência.
    O livro não dá receitas prontas, nem aponta a melhor solução, mas apresenta diversas possibilidades, estimulando o leitor a refletir e a buscar suas próprias respostas, que surgirão com as experiências que vivenciar no decorrer de sua vida profissional.
  • Editora: Manole
  • Autor: PAULO C. P. DELIBERATO
  • ISBN: 8520417302
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2006
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 378
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio
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Anatomia do Exercício



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Anatomia do Exercício.

Anatomia do Exercício


  • O que acontece com o corpo quando se faz um exercício físico? Quais músculos estão envolvidos nesses movimentos? O livro Anatomia do exercício demonstrará a forma como os músculos trabalham quando se está na academia. Todos os exercícios são acompanhados de instruções claras, fotografias coloridas e ilustrações anatômicas detalhadas, que mostram cada músculo envolvido.
    Organizado de acordo com a área do corpo exercitada, com um glossário e um índice visual, Anatomia do Exercício dará uma compreensão clara do corpo e de como ele é trabalhado durante o exercício.

  • Editora: Manole
  • Autor: PAT MANOCCHIA
  • ISBN: 9788520428191
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2009
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 192
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fazer atividade física reduz o apetite. Será?



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Fazer atividade física reduz o apetite. Será?.

Um ponto a mais para a atividade física. Agora, soma-se aos benefícios que ela traz para a saúde do coração, ossos, músculos e pulmões, uma novidade. Três estudos – um deles brasileiro – mostraram que malhar não ajuda apenas a perder peso porque leva ao aumento do gasto calórico. Fazer exercício também tira a vontade de comer. Publicada em setembro na revista American Journal of Physiology, a pesquisa do grupo americano da Universidade do Colorado, em Denver, EUA, revelou que a atividade física não apenas reduz o apetite, mas leva à queima de gordura antes da queima de carboidratos. "Gastar a gordura primeiro e estocar o carboidrato para usá-lo depois diminui a chance de os quilos perdidos voltarem e minimiza o risco de as pessoas se empanturrarem de comida porque o cérebro passa a receber sinais de que o corpo está saciado", disse à SPORT LIFE o pesquisador Paul MacLean, autor do estudo.

A maior parte das pessoas, diz o pesquisador, acha que ganhar peso é simples: basta que as calorias consumidas sejam maiores do que as gastas. "Olhando de perto, é um processo muito mais complexo do que isso", garante. Animais comem ou deixam de comer de acordo com os sinais biológicos que levam ao aumento ou à redução do apetite. "Só que no homem, os avisos que controlam o consumo de alimentos são muito mais fracos. O ser humano é levado a comer (ou não) muito mais por pressão psicossocial e ambiental. Depois de uma dieta, no entanto, esses sinalizadores metabólicos se tornam importantes, quer dizer, aqueles avisos se traduzem em fome o tempo todo, levando a pessoa a querer comer mais do que o corpo precisa. Ficar com fome depois de um regime muito restritivo é um dos motivos pelos quais as pessoas voltam a engordar. Boa parte delas não consegue ignorar essa pressão psicológica e é "biologicamente" levada a se jogar na comida depois de ter sofrido muito para perder alguns quilos. Por isso, a maior parte das pessoas volta a ganhar peso depois de um regime pesado", explica MacLean. Segundo ele, inúmeras pesquisas já mostraram que a grande maioria dos indivíduos que consegue manter o peso depois de uma dieta incluiu atividade física em seu dia a dia.

EXERCÍCIO AERÓBIO X MUSCULAÇÃO

Outro estudo, publicado na edição on-line da re­vista American Journal of Physiology-Regulatory, Integrative and Comparative Physiology, revelou algo ainda mais surpreendente: os exer­cícios aeróbios são melhores que os anaeróbios para a perda de peso porque eles mexem com os níveis de vários hormônios que con­trolam o apetite (leia mais sobre eles na pág. 36), como a grelina, que estimula a von­tade de comer, e o peptídeo YY, que tira a fo­me. Os pesquisadores descobriram que uma sessão pesada de 60 min de exercício na estei­ra leva a grelina no sangue a cair, enquanto o peptídeo YY a subir. Uma sessão de 90 min de musculação, no entanto, não foi capaz de alterar os níveis do peptídeo na mesma intensidade. "Os dois tipos de exercício tiram o apetite de uma certa maneira, mas a atividade aeróbia, como correr a 70% da VO2 máx, é a que produz a maior supressão da fome. Caminhar ou andar em um ritmo elevado também não alteraram os hormônios do apetite", expli­cou à SPORT LIFE David Stensel, da Faculdade de Esporte, Exercício e Ciências da Saúde da Universidade Loughborough, Reino Unido. Para o pesquisador, ainda é cedo para especular por que isso acontece, mas ele já tem algumas hipóteses: "A musculação é um exercício anabólico por natureza, e o aumento do consumo de alimentos é necessário para fazer os músculos crescerem, por isso imaginamos que o apetite caia mais em uma atividade como a corrida. Para ser eficiente como corredor, um atleta tem de ter uma massa magra relativamente baixa, mas ainda estamos começando a aprender como isso funciona de fato."

Um terceiro estudo, este brasileiro, apresentado na reunião da Fesbe, a Federação das Sociedades de Biologia Experimental, revelou que o exercício faz com que o corpo envie sinais ao cérebro para que ele coma menos. "Acreditava-se que a atividade física faz emagrecer porque o corpo gasta mais calorias do que consome. Estamos mostrando um outro aspecto: ela também faz com que a ingestão de calorias diminua", diz Eduardo Ropelle, pesquisador da Unicamp e do Instituto de Obesidade e Diabetes, em Campinas, SP. O trabalho de Ropelle envolve dois hormônios já bem conhecidos da ciência: a insulina e a leptina (leia mais sobre elas no quadro ao lado). São esses sinalizadores químicos que dizem ao cérebro quando parar de comer. De acordo com o pesquisador, a obesidade envolve um círculo comportamental: quanto mais se come, mais se quer comer. 

Ela também leva esses hormônios a perderem a capacidade de regular o apetite. Animais obesos submetidos a uma única sessão de atividade física intensa fez com que os sinalizadores voltassem aos níveis normais, e o efeito durou de 12 a 16 horas.

OS HORMÔNIOS ANTI E PRÓ-APETITE

O corpo fabrica vários hormônios que ajudam a regular o apetite e a saciedade. Os mais importantes deles são a grelina, descoberta pelos japoneses em 1999, e o PYY (peptídeo YY), descoberto mais ou menos 25 anos atrás. Eles atuam em uma região do cérebro chamada núcleo arqueado, por mecanismos que têm ações totalmente opostas, quer dizer, um estimula o apetite, o outro, a saciedade. Quanto o estômago está vazio, ele libera grelina. Ao estimular o centro da fome, ele manda ao corpo um sinal claro: está na hora de comer. Mas, à medida que enchemos o estômago de comida, ela começa a ser digerida e passa para o intestino, outro hormônio passa a agir: o PYY. É ele que estimula o centro da saciedade, enviando um sinal para que paremos de comer. Por que se costuma recomendar que as refeições sejam feitas devagar e que os alimentos sejam bem mastigados? A resposta é simples. O centro cerebral de saciedade leva mais tempo para ser ativado. É preciso dar um tempo até que o hormônio fabricado pelo intestino chegue até ele levando o sinal para pararmos de comer.

Dois outros hormônios ajudam a controlar o peso a longo prazo: a insulina e a leptina. Produzida pelas células do pâncreas, a insulina -  o hormônio envolvido no diabetes – inibe o apetite. Obesos têm menor sensibilidade à insulina, por isso, têm um apetite maior. Produzida pelas células gordurosas (tecido adiposo), a leptina estimula o centro de saciedade e avisa o cérebro como anda o estoque de gordura do corpo. Quando uma pessoa emagrece, as células de gordura diminuem de tamanho, cai a produção de leptina e a fome cresce.

Fonte:  Sport Life



sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Alongamento correto previne lesões e aumenta estatura



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O alongamento é fundamental para prevenir lesões musculares, pois esquenta e prepara os músculos para a atividade física, e pode, inclusive, aumentar a estatura do praticante. Ele aumenta a flexibilidade muscular aumentando a amplitude dos movimentos possíveis numa determinada articulação, evitando alguns problemas como artrite, que é a infamação das articulações.

O alongamento pode ser feito a qualquer hora e em qualquer lugar. Seja em casa, no trabalho, ou mesmo no meio da rua, existem exercícios de alongamento que você pode fazer. A utilização de técnicas adequadas de alongamento é vital para que você não puxar um músculo e ferir permanentemente. O truque é fazer um pouco em vários momentos do dia. Basta segurar sua posição e contar de um a trinta. É importante para evitar rejeições súbito e estende-se extrema.

Para escolher o tipo de alongamento adequado para você é importante buscar um profissional de educação física ou um fisioterapeuta.

Quem começa a se exercitar mais velho o alongamento é extremamente importante, porque com o passar da idade as chances de lesão nas articulações é muito grande, além disso os ossos tornam-se frágeis. Outro fator interessante é que o alongamento melhora a circulação sanguínea, deixando o corpo mais preparado para atividades mais pesadas.
 
Quando iniciar sua rotina de alongamento, provavelmente você vai encontrar alguns movimentos difíceis de fazer em primeiro lugar. Você precisa ter o seu tempo e relaxar. Em breve, você vai se surpreender com o quanto você pode conseguir com paciência. Isso é realmente recomendado por muitos especialistas em saúde, especialmente para o membro sênior da sociedade.
 
Os exercícios envolvidos são fundamentais para melhorar sua saúde e desenvolver a sua mobilidade com segurança.

Fonte: Saúde Plena


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Veja 8 atividades físicas para fazer a dois



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Veja 8 atividades físicas para fazer a dois.

Casal que se exercita unido, permanece unido. Não existem teorias sobre o assunto nem teses defendidas do gênero, mas se ambos desfrutam do gosto por atividades físicas ou precisam manter o metabolismo ativo, escolher modalidades que possam ser feitas juntos pode ser uma boa. Pensando nisso, a revista Shape listou oito esportes ou atividades que irão manter o corpo e o amor em dia também.

Aulas de dança
Não existe malhação mais sensual do que dançar. É uma excelente desculpa para ficar pertinho do amado e mover o corpo junto a ele. Além disso, fortalece e tonifica os músculos do corpo. E, segundo a revista Shape, no fundo, todo homem tem o desejo de ser um bom dançarino.

Corrida
Sair para correr juntos dá a oportunidade para o homem se conectar já que se comunicam melhor lado a lado do que cara a cara com a parceira. E correr pode queimar até 160 calorias em apenas 30 minutos.

Jogar tênis
O esporte é excelente para inspirar uma competição divertida entre os parceiros. E a atenção para rebater a bola nem fará você perceber que está se exercitando. Outra vantagem é que manter o companheiro do outro lado da quadra, fará com que ele deseje ficar pertinho de você após a partida.

Campo de treinamento
Homem adoram demonstrar força e as mulheres adoram observar. Ver o parceiro em um ambiente natural, rústico pode ser positivo para esquentar a relação. Nesses campos, há programas e exercícios que englobam os parceiros, o que ajuda a solidificar ainda mais os laços de união, já que tarefas deverão ser completadas em dupla.

Sexo
Também conta como atividade física. Quanto mais ativa e criativa for na cama, mas calorias é possível queimar. Pesquisas demonstram que sexo não apenas é uma forma de profunda conexão química com o parceiro, mas também manter os músculos pélvicos tonificados.

Escalada
É um exercício de superação e testa a comunicação e confiança entre parceiros. Isso porque enquanto um está subindo, o outro é responsável por segurar o equipamento de segurança e ajudar na escalada. Além de exercitar o corpo, é boa oportunidade de testar como andar o relacionamento.

Ioga
Como a maioria dos homens sofre com problemas de falta de flexibilidade (em ambos os sentidos), pode ser um bom exercício para fazer a dois. É uma ótima atividade também para aliviar momentos de estresse e trazer equilíbrio.

Patinação
Um dos melhores exercícios para queimar calorias, também favorece o contato físico entre os parceiros. Dá até para ensaiar manobras abraçadinhos. E a atividade ajuda a tornear as pernas. 


Fonte: Terra



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Exercícios físicos - regularidade e continuidade são fundamentais



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Um novo estudo confirma que o sedentarismo não só pode causar problemas físicos, mas também, dificuldades mentais e psicológicas.Esta é a constatação de pesquisadores da Universidade de Ohio (Estados Unidos).

Os pesquisadores analisaram a prática de exercícios físicos em um grupo de 28 idosos com doença pulmonar obstrutiva crônica (bronquite crônica e enfisema pulmonar), conhecida no meio médico pela sigla DPOC, doença que mata cerca de 120 mil pessoas anualmente nos Estados Unidos.

Todos os participantes completaram um programa obrigatório de reabilitação durante 10 semanas de exercícios físicos, em seguida, foram treinados para realizar uma programa optativo de exercícios físicos em sua casa por até um ano.Os resultados mostraram que os participantes conseguiram melhor desempenho físico, mental (funções cognitivas, como memória, raciocínio e concentração) e psicológico após a intervenção com exercícios físicos durante as primeiras 10 semanas (fase obrigatória).

As pessoas que deixaram de exercitar-se em casa (fase optativa), ou seja, após a décima semana, perderam todos os ganhos que os investigadores haviam constatado ao final da 10 semana.Este estudo reforça a importância que a prática de exercícios físicos visando o bem-estar físico, mental e psicológico, deverá ser regular e contínua.

Fonte: www.queroviverbem.com.br



terça-feira, 25 de outubro de 2011

Atividade física na Asma



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade física na Asma.

Na literatura sobre o tema asma, muitos estudiosos apontam que a atividade física traz benefícios para os portadores da doença (GUALDI, 2004; COSTA, 2001; MOISÉS et al., 1993; TEIXEIRA, 1991).

Crianças com asma podem e devem ser fisicamente ativas. A prática de atividade física pode ser uma importante alternativa no combate ao problema (NIEMAN, 1999).

Por outro lado, encontramos na literatura específica sobre o assunto artigos indicando que de 80% a 90% das crianças portadoras de asma são acometidas de BIE (broncoespasmo induzido pelo exercício) durante as atividades físicas. As exacerbações freqüentes das crises e internações de repetição, o uso prolongado e repetido de medicamentos, a diminuição no rendimento e a freqüência escolar, além da limitação às práticas desportivas, interferem na qualidade de vida das crianças, (YAMAMUDA, 1997).

Para Costa (2001), crianças com asma devem ter treinamento físico orientado como parte integrante e importante do conjunto das medidas terapêuticas.

Esse mesmo autor, em um estudo de 1993, afirma que a atividade física para crianças asmáticas é tão recomendável quanto para qualquer outra criança, devido a importância dessa prática para o desenvolvimento infantil harmônico. Entretanto, lembra Costa, é expressiva a percentagem de crianças que, ao realizarem algum esforço físico, iniciam uma crise broncoespasmódica, que poderá ser de intensidade e importância bastante variáveis.

Quando Gualdi (2004) demonstra os benefícios da atividade física para crianças portadoras de asma, ela diz que a melhora da condição física do asmático permite-lhe suportar com mais tranqüilidade os agravos da saúde, isso porque há um aumento da sua resistência, o que lhe fornece reservas para enfrentar as crises obstrutivas. Diz ainda que é de fundamental importância que haja uma regular participação do asmático em programas de atividades físicas, o que, conforme seu entendimento, trará uma série de benefícios, tais como melhora da mecânica respiratória, prevenção, correção e melhoras posturais e, entre outros benefícios, a redução de complicações pulmonares. Essas vantagens foram constatadas mediante a prática regular de natação em crianças com asma de ambos sexos e de faixas etárias de 5 aos 9 anos.

Moisés et al. (1993) dizem que a atividade física é de suma importância para o desenvolvimento infantil. Recomendam para todas crianças asmáticas um programa de Educação Física que leve em consideração as peculiaridades de cada uma delas. Indicam exercícios respiratórios que promovam uma boa ventilação pulmonar, entre outros benefícios fisiológicos que auxiliam na eliminação das secreções brônquicas, o que, inclusive, contribui no desenvolvimento emocional.

Em um artigo publicado recentemente, Lang, Butz, Duggan e Serwint (2004) compararam os níveis de atividade física de crianças com e sem asma e avaliaram os preditores do nível de atividade em crianças com asma.

Pais de 137 crianças com asma e de 106 controles entre 6 e 12 anos de idade atendidos em consultório pediátrico foram entrevistados por telefone. A pesquisa avaliou a atividade total em um dia e o número de dias ativos em uma semana típica; as características da asma e o tratamento; aconselhamento médico; oportunidade para atividade física e as opiniões dos cuidadores sobre a atividade física. Os níveis de atividade das crianças com e sem asma foram comparados. Os preditores do nível de atividade das crianças com asma foram avaliados.

As crianças com asma eram menos ativas do que seus colegas. A quantidade medida de atividade diária diferiu entre os grupos: 116 (asma) versus 146 (sem asma) minutos; 21% (asma) versus 9% (sem asma) eram ativos <30 minutos por dia e 23% (asma) versus 11% (sem asma) eram ativos <3 dias por semana.

Entre as crianças com asma, a gravidade da doença e a opinião dos pais em relação ao exercício e à asma puderam predizer o nível de atividade. As crianças com asma persistente moderada ou grave tendiam a ser ativas <30 minutos por dia (odds ratio: 3.0; intervalo de confiança: 1.2-7.5) e as crianças cujos pais acreditavam que o exercício podia melhorar a asma tendiam a ser altamente ativas 120 dias por minuto (odds ratio: 2.5; intervalo de confiança: 1.2-5.4).

Os autores concluíram que a gravidade da doença e a opinião dos pais sobre a saúde contribuíram para um menor nível de atividade das crianças com asma. Os pediatras deveriam avaliar o nível de exercício como um indicador de controle da doença e orientar os pais para alcançar o objetivo da atividade física normal em crianças com asma.

A partir de fontes do endereço eletrônico www.asmabronquica.com.br/paciente, é no mínimo curioso mencionar que o número de atletas de alto nível portador de asma que participou dos Jogos Olímpicos de 1988 e de 1996 teve um incremento significativo. Isso foi constatado nas delegações dos Estados Unidos, que em Seul levou 67 entre 597 atletas a disputar os jogos, ou seja,11,2%; nos Jogos de Atlanta, 1996, foram 699 atletas, dos quais 107 eram portadores de asma, ou seja, 15,3% do total. Esses dados indicam a real possibilidade da prática de atividades físicas por pessoas asmáticas. Importante ressaltar que vários atletas portadores da doença obtiveram medalhas, o que reforça cada vez mais a possibilidade dessas práticas.

Na literatura, encontra-se com certa freqüência questionamento em torno de qual ou quais atividades físicas são mais indicadas ou contra-indicadas para os asmáticos. A maioria dos estudos recomenda atividades físicas praticadas no meio aquático. Com base no mesmo site supracitado, os esportes que mais contribuem para desencadear o BIE são a maratona de esqui, o montain bike, a patinação no gelo e o ciclismo. Por outro lado, vários outros são indicados: ginástica rítmica, caminhada, tênis, golfe, vôlei, caratê, pólo aquático, natação e halterofilismo.

Para se ter uma idéia da importância que é designada à atividade física em crianças portadoras de asma, já estão agendados os IV Jogos Desportivos Internacionais para Crianças com Asma, que ocorrerão em julho de 2006, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Finalmente, no capítulo 10 de seu livro, Nieman (1999), apesar de afirmar que a atividade física é responsável por mais de 60% pelo desencadeamento das crises asmáticas (AIE) em adultos e que esse índice eleva-se acima de 80% em crianças, afirma que a maioria dos pacientes asmáticos pode participar de todas as atividades físicas, incluindo, entre outras atividades, a corrida. Para ele, ao contrário de outros desencadeadores das crises, a atividade física não deve ser evitada. O autor lembra também que a AIE poderá acontecer durante ou após o exercício. Concluindo, Nieman apresenta, além do uso de medicamentos antes das atividade físicas, as modificações no programa de atividades físicas, a fim de que não ocorram crises, ou, se acontecerem, sejam de menor intensidade:

a) tempo de aquecimento e relaxamento adequados;

b) tipo de atividade (na água, natação ou corridas intensas, lembra que a segunda facilita a AIE);

c) deve-se controlar a duração dos exercícios;

d) intensidade do exercício deve ser apropriada com o grau de gravidade do praticante;

e) a respiração deverá ser nasal; f) em caso de temperatura baixa, usar cachecol ou máscara de proteção;

f) Monitorar o meio ambiente, evitando agentes alérgicos, como a poeira ou a fumaça.

Fonte



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Malhação em excesso ligada à menopausa precoce



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Malhação em excesso ligada à menopausa precoce.

Mulheres que passam muito tempo se exercitando ou que mantêm uma dieta saudável para o coração aparentemente chegam à menopausa mais cedo, constatou um novo estudo japonês.

Embora essa constatação não prove que malhação em excesso e alimentos saudáveis são diretamente responsáveis pela antecipação da menopausa, os pesquisadores dizem que a descoberta pode ser importante para a prevenção do câncer.

Para o estudo, os pesquisadores acompanharam mais de 3.100 mulheres na pré-menopausa durante 10 anos. Aquelas que se exercitavam mais – entre oito e dez horas por semana – eram 17% mais propensas a iniciar a menopausa durante o estudo do que seus pares sedentários.

Da mesma forma, mulheres que comeram mais gorduras poliinsaturadas – encontradas em muitos peixes e óleos vegetais – eram 15% mais propensas a chegar à menopausa do que aquelas que comeram menos quantidades dessas gorduras.

Durante a menopausa, os ovários de uma mulher deixam de produzir óvulos e ela não pode mais engravidar. De acordo com Margery Gass, da Sociedade Norte-Americana de Menopausa, esse período da vida da mulher normalmente começa entre os 41 e 55 anos.

No novo estudo, publicado na revista Menopause, Chisato Nagata e seus colegas, da Universidade de Gifu, no Japão, forneceram questionários sobre comida e atividade física para mulheres com idade entre 35 e 56 anos.

Na década seguinte, cerca de 1.800 dessas mulheres entraram na menopausa. Embora ainda não tenha ficado claro quantos anos elas tinham quando isto aconteceu, os resultados sugerem que as mulheres muito ativas e as que consumiam grandes quantidades de gorduras poliinsaturadas tiveram uma maior chance de alcançar a menopausa precocemente.

Fazendo isso, as mulheres têm menos exposição a altos níveis de estrogênio, disse JoAnn E. Manson, presidente da Sociedade Norte-Americana de Menopausa. O hormônio promove tumores de mama, e isso pode explicar por que a menopausa precoce está ligada a um menor risco de câncer de mama. Por outro lado, disse Manson à Reuters Health, menopausa precoce também tem sido associada ao aumento do risco de doença cardíaca e perda de massa óssea.

"Eu não gostaria que as mulheres começassem a se preocupar com maior risco de doença cardiovascular ou osteoporose ao optarem por fazer modificações no estilo de vida", advertiu a médica. "Os benefícios superam largamente os riscos."

Manson observou o estudo não prova uma relação de causa e efeito, e outros fatores além da dieta e do exercício poderiam afetar na chegada da menopausa.

Muitos estudos sobre a menopausa também têm sido contraditórios. Por exemplo, altos níveis de atividade física – geralmente cinco ou mais horas de exercício por semana – já foram vinculados ao aparecimento precoce da menopausa. Mas eles também vêm sendo associados a ciclos menstruais irregulares, o que poderia levar à menopausa anos mais tarde.

Mesmo neste último estudo, os pesquisadores chamaram a relação entre o exercício e a chegada da menopausa de "pequena ou nula". Gordura total, bem como gordura saturada, que vem em grande parte dos animais, não tiveram qualquer efeito sobre a chegada da menopausa, observaram os pesquisadores japoneses.

Manson, que também atua na Escola de Medicina de Harvard, em Boston, disse que a atividade física reduz os níveis de estrogênio, e que pode ser por isso que ela está ligada ao início precoce da menopausa.

"A mensagem para levar para casa a partir deste estudo é: se exercitar sem exageros. A atividade física regular é aconselhável para reduzir o risco para vários hormônios relacionados ao câncer e à osteoporose", disse ela. "É um efeito modesto, mas é importante."

* Por Kimberly Hayes Taylor