quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Aprenda a evitar e tratar cãibras durante atividades físicas



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Frutas, especialmente a banana, ajudam a evitar cãibras
Frutas, especialmente a banana, ajudam a evitar cãibras
Foto: Michaelaw / stock.xchng
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Quando se pratica atividades físicas intensas às vezes sentimos fisgadas em um músculo, que podem ser fortes e doloridas a ponto de impedir o exercício. As cãibras são contrações musculares involuntárias, que podem ser causadas por desidratação, falta de sais minerais como potássio e sódio ou simplesmente fadiga.

Outros motivos que podem levar ao surgimento de cãibras é a deficiência de algumas vitaminas do complexo B, uso de medicamentos diuréticos, gravidez e até mesmo o sedentarismo extremo.

Para evitar essas contrações nada agradáveis, é importante tomar cuidados simples com a dieta e manter os músculos sempre bem alongados. Segundo a nutricionista Beatriz Alvarez, "o principal é estar sempre bem hidratado e, no caso de atletas, repor glicose e sais minerais, principalmente o potássio".

Ela lembra que "a banana é ótima e tão cultuada justamente porque repõe potássio e glicose, mas frutas, verduras e legumes em geral auxiliam bastante, então é importante manter uma alimentação balanceada com esses grupos alimentares".

Beatriz reforça que os atletas devem fazer hidratação contínua, bebendo água mesmo sem sentir sede. "Também pode ser feita reposição suplementar ou o uso de alguns isotônicos, de forma individualizada, com orientação nutricional", completa.

Durante a atividade física, não existe nenhum alimento ou suplemento milagroso que vai eliminar as cãibras instantaneamente, mas alongamentos podem diminuir o desconforto. É o que explica Mônica Valladão, professora de alongamento da academia Bio Ritmo. "Quando você tem cãibra deve fazer o movimento inverso ao dessa contração. Essa técnica trabalha isso diretamente".

Para se alongar durante uma cãibra é necessário puxar as fibras musculares no sentido oposto ao das contrações. "Por exemplo, se você tem uma cãibra na panturrilha, provavelmente ela vai ficar endurecida e a única forma de aliviar essa musculatura é esticando a ponta do pé para trás, fazendo o movimento contrário".

Segundo Mônica, "alongamento pode prevenir e acalmar o pico da cãibra". Para relaxamento, ela recomenda de 30 a 40 segundos por posição. "A partir daí, já temos um trabalho focado para ganho de flexibilidade muscular e articular, então podemos definir um tempo de até um minuto", completa.

Recomendações. O ideal é fazer alongamentos antes de qualquer exercício, pois quando a fibra muscular está muito relaxada e é submetida a uma contração muito forte, ela pode não soltar mais. "Nesses casos você pode ter uma cãibra ou até uma ruptura, ficar dolorido, se lesionar", explica a professora de alongamento.

Os músculos mais sujeitos a cãibras, e que por isso devem receber atenção redobrada no alongamento, são as panturrilhas, plantas dos pés e quadríceps. "A coxa como um todo costuma apresentar mais sintomas, igualmente ao abdome, mas em uma intensidade menor, no caso de pessoas que estão muito tempo na mesma posição", completa Mônica.

Se mesmo com toda a prevenção você ainda sentir uma cãibra, além dos alongamentos, recomenda-se fazer uma massagem local, que aumenta a irrigação e a circulação do sangue, acelerando a recuperação.

Por Pedro Sibahi


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Mexa o corpo com cuidado



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Você é daqueles que passam a semana inteira sentado à mesa do escritório,sem praticar qualquer tipo de atividade física e quando chega sábado e domingo, entra feito um louco numa pelada de futebol,debaixo de um sol escaldante?

Bom,se você é um destes,saiba que você está correndo um sério risco de apresentar problemas de saúde, como lesões musculares nas articulações ou nos ossos e ainda problemas respiratórios, cardíacos e desidratação.

Este comportamento, dos chamados "atletas de final de semana", é péssimo para o organismo,já que indivíduos sem o condicionamento físico adequado só estarão prejudicando a própria saúde ao se esforçarem de maneira exagerada.

É importante ter a noção de que as práticas físicas devem ser adequadas aos perfis dos indivíduos, de acordo com suas características, aptidões e condicionamento.

Por Marco de Cardoso



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Caminhar pode ser melhor que ir à academia, diz pesquisa



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Longos períodos de caminhada podem ser mais benéficos do que treino de alta intensidade por uma hora Foto: Getty Images Longos períodos de caminhada podem ser mais benéficos do que treino de alta intensidade por uma hora Foto: Getty Images
A conclusão de um estudo da Universidade de Maastricht, na Holanda, promete animar aqueles que vão à academia sem vontade alguma. Longos períodos de caminhada suave são mais benéficos do que treino de alta intensidade por uma hora. As informações são do jornal inglês Daily Mail.
 
Os cientistas avaliaram 18 pessoas entre 19 e 24 anos e as dividiram em três grupos. Os jovens do primeiro permaneceram sentados por 14 horas sem se exercitar, os do segundo se sentaram por 13 horas e fizeram uma hora de treino vigoroso e os do terceiro se sentaram por seis horas, caminharam por quatro horas e ficaram em pé por duas horas.
 
Verificou-se que, quando a energia gasta é a mesma, a sensibilidade à insulina e os níveis de lipídios foram significativamente melhores entre aquelas que apostaram em atividade física leve por períodos mais longos.
 
"Uma hora de exercício físico diário não pode compensar os efeitos negativos da inatividade sobre a sensibilidade à insulina e lipídios plasmáticos se o resto do dia é gasto sentado", disse o líder do estudo, Dr. Hans Savelberg. "Reduzir a inatividade com atividades de baixa intensidade, como caminhar em um ritmo calmo e ficar de pé, é mais eficaz."


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Andar de patins garante saúde e preparação física



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Para muitos, andar de patins pode ser apenas um hobby, uma maneira de fugir do estresse do dia a dia, ou até mesmo um brinquedo de criança, mas o professor de Educação Física, Edson Hernandes dos Reis, garante que praticar a modalidade trabalha quatro músculos da coxa, a região abdominal e também ajuda no equilíbrio. Segundo Reis, o resultado físico é muito rápido, comparado com outros esportes. "É uma atividade que chegou e as pessoas têm gostado. O resultado vem muito rápido. Mas é importante você fazer uma verificação para ver se não tem nenhuma restrição médica", orientou.

Apesar de o patins ter virado moda na década de 90, em Cascavel, no oeste do Paraná, a modalidade tornou-se comum e tem ganhado cada vez mais espaço. No Lago Municipal da cidade, por exemplo, o esporte tomou conta das pistas.

Cinthya Mattos começou a usar patins há dois semanas (Foto: Cassiane Seghatti/G1)

Ainda sem muito equilíbrio, a funcionária pública, Cintya Mattos, começou a patinar há duas semanas. Segundo ela, a vontade de deslizar sob oito rodinhas vem desde criança, mas nunca teve coragem de experimentar. Agora, com 31 anos, diz que não quer parar. "Eu não gosto de ir para a academia. Então, eu precisava de alguma coisa que me motivasse. Como eu tinha sintonia [com o patins], deu certo. Cada dia quero patinar mais, aquela vontade que antes eu não tinha com outros esportes", disse.

Apesar de fazer pouco tempo que começou a andar de patins, Cintya garante que a prática está fazendo muito bem à saúde dela. "Eu estou me sentindo muito melhor do que antes. Questão de ânimo, de bem estar", pontuou. Ela ainda contou que não conseguia dar sequência em outras atividades, e como quer emagrecer e melhorar a qualidade de vida, acredita que com a nova modalidade de esporte vai alcançar os objetivos.

Para a design de moda Dayane Aguiar, de 26 anos, que patina desde a infância, o esporte para ela é um hobby. "Eu sempre gostei, sempre achei interessante. É um exercício que você faz e não é chato. Você se exercita, mas se diverte ao mesmo tempo", contou. Ela comenta que tinha dificuldade em acompanhar o esposo enquanto ele corria, mas, agora, com o patins, consegue andar ao lado dele.

A patinadora Vanessa Nóbrega pratica desde os 6 anos de idade e aos 15 já participava de concursos na cidade de Rio de Janeiro. Quando chegou a Cascavel percebeu que as pessoas não tinham o costume de andar de patins. "Eu vinha no lago e as pessoas me olhavam estranho. Foi, então, que uma amiga me viu andando e me pediu para eu ensiná-la".  Há cerca de um ano, Vanessa ensina a dar os primeiros passos com o patins.

Nóbrega afirma que bastam apenas quatro semanas para uma pessoa aprender a se equilibrar e fazer os movimentos básicos da patinação. Ela também garante que é possível aprender com qualquer idade. "As mulheres se sentem lindas, poderosas em cima de um patins", assegurou.

Para começar a patinar, Nóbrega orienta as pessoas a usarem todos os equipamentos de segurança e a fazer escolha certa do patins.

E não são só as mulheres que estão aderindo a esse novo esporte. Relembrando os tempos de infância, Rafael Bruno Kuyindki, de 22 anos, voltou a praticar após 12 anos. "Eu era 100% sedentário e o patins foi a maneira que eu encontrei para praticar um esporte", garantiu. Segundo ele, como sempre andou de patins quando era criança, foi mais fácil de se equilibrar novamente. "Foi questão de um mês. Foi até criar aquela segurança, mas é como andar de bicicleta. A gente nunca esquece. Cada vez que eu coloco o patins no pé é como se eu estivesse voando", complementou.




sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Nível insuficiente de atividade física é maior entre jovens que não trabalham



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Estudo da Universidade Federal de Santa Catarina revelou que jovens com maior escolaridade e que não trabalham são mais inativos fisicamente e que os que apresentam menor condição econômica mostram-se com excesso de peso corporal.

Participaram da investigação 758 adolescentes do sexo masculino, todos com 18 anos. A prevalência de jovens com nível insuficiente de atividade física foi de 37,3%, expostos ao comportamento sedentário (mais de duas horas/dia assistindo TV, no computador ou jogando videogame) foi de 79,8%, com ensino fundamental completo 81,9% e pertencente à classe econômica D/E foi de 61,2%.

Para os autores, é importante compreender que o contexto socioeconômico representa um dos mais importantes aspectos que podem favorecer estilos de vida cada vez mais ativos e redução no excesso de peso das pessoas.