quarta-feira, 30 de julho de 2014

Video: beneficios da atividade fisica na saúde



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Atualmente, a atividade física é uma questão de saúde pública. Os benefícios da prática da atividade física são amplamente reconhecidos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a atividade física reduz o risco de morte prematura por doenças cardiovasculares, diabetes do tipo II e cancro do cólon, reduz ainda a depressão e a ansiedade, ajuda a controlar o peso corporal, a reduzir a hipertensão arterial, a manter a saúde e o bom funcionamento do sistema músculo-esquelético, a melhorar a mobilidade e a promover o bem-estar psicológico.

Um estilo de vida ativo, incluindo uma prática regular de exercício físico, como tem sido insistentemente sublinhado, permite melhorar a qualidade de vida dos indivíduos de várias formas, sendo frequentemente salientados benefícios físicos e psicológicos associados à prática de exercício físico:
  • Na manutenção ou desenvolvimento das estruturas ósseas e musculares
  • Na prevenção ou redução da tensão arterial
  • Aumento da capacidade de resposta do organismo para combater o stress
  • Alívio da tensão muscular
  • Redução da dor
  • Melhor percepção de bem-estar
  • Uma maior percepção de eficácia e controlo pessoal
  • Período de atividade que possibilita um tempo de afastamento e distração face aos problemas do cotidiano


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Caminhar durante as manhãs de inverno ajuda no combate ao diabetes



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Caminhar durante a manhã no inverno ajuda no combate ao diabetes e a obesidade porque ajuda a regenerar a gordura parda ou tecido adiposo marrom, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (23) na Austrália.

Os pesquisadores viram que a gordura parda ou gordura de bebê, que ajuda os recém-nascidos a manter a temperatura corporal, pode queimar energia com maior rapidez do que a gordura comum ou branca, que armazena energia e provoca aumento da massa corporal.

Os cientistas descobriram que se uma pessoa é exposta a temperaturas de cerca de 19ºC, ela é capaz de regenerar a gordura parda em quatro semanas, segundo a emissora local "ABC".

O chefe da equipe investigadora, o endocrinologista australiano Paul Lee, disse que este descobrimento pode ser uma das chaves para combater a obesidade, que afeta grande parte da população.

"A gordura branca ordinária armazena energia, mas quando há muita, pode causar diabetes, pressão alta e uma série de desordens no metabolismo", disse Lee.

Por outro lado, "a gordura parda não armazena a energia, mas sim promove a queima, e é por essa razão que os animais que possuem muito gordura parda estão protegidos contra o diabetes, a obesidade e uma série de desordens metabólicos".

Para efeitos do estudo, Lee recrutou cinco homens em bom estado de saúde para que passeassem a cada noite, durante quatro meses, em um quarto na qual a temperatura era de 19ºC.

Durante esse período a quantidade de células de gordura parda aumentou em 40%, assim como o metabolismo também acelerou.

Mas quando estas pessoas foram expostas a uma temperatura de 27ºC, a quantidade de células de gordura parda diminuiu e o metabolismo ficou mais lento.

Apesar da temperatura representar uma chave no crescimento da gordura parda, esta por si só não garante a perda do sobrepeso já que requer um treino especial, explicou o médico.

"Se for colocada uma pessoa em um curto prazo em um ambiente frio sem ser aclimado, seu corpo deverá trabalhar com maior força e potencialmente estimulará o apetite para compensar o estresse produzido pelo frio", ressaltou o endocrinologista.

Lee recomendou sair para caminhar durante as manhãs de inverno com um traje mais leve que permita sentir o frio, mas sem sofrer, para motivar a regeneração do gordura parda, embora também lembrou que o ser humano está cada vez mais acostumado a ambientes mais quentes devido ao uso dos sistemas de calefação.



segunda-feira, 14 de julho de 2014

Creatina e exercícios melhoram fragilidade em idosas



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A suplementação de creatina aliada ao treinamento de força em pessoas idosas do sexo feminino melhorou a função muscular e massa magra. O resultado é de uma pesquisa que envolveu 60 mulheres idosas (com idades entre 62 e 79) com fragilidade. Segundo o professor Bruno Gualano, da Escola de Educação Física e Esportes (EEFE) da USP, tal constatação indica que a suplementação do nutriente associada ao exercício, em mulheres idosas, pode ser um terapêutica eficiente no combate ao envelhecimento.

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"A creatina é um nutriente produzido pelo próprio organismo, e obtida também com o consumo de carnes", explica Gualano. Atualmente, a suplementação de creatina é classificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como "alimento para atletas". "Há alguns anos, advogo que a recomendação desse suplemento nutricional deveria ser estendida a idosos, pois a literatura científica tem dado bom suporte para isso", justifica o cientista. Juntamente com a professora Rosa Maria Pereira, da Faculdade de Medicina (FM) da USP, coordenou os experimentos realizados no Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia (LACRE) — disciplina de Reumatologia da FM. O estudo integra o doutorado de André Macedo, da FM, foi apresentado em congressos internacionais e acaba de ser publicado na Revista Experimental Gerontology.

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As 60 idosas envolvidas no experimento foram recrutadas por meio de anúncio na mídia. "Eram todas sedentárias, com baixa massa óssea e doenças crônicas associadas, sendo a maioria da cidade de São Paulo e algumas do interior do Estado", descreve Gualano. Foram divididas em quatro grupos, com 15 mulheres cada um. No primeiro, as mulheres tomaram um placebo — fármaco ou procedimento inerte; No segundo grupo, as idosas ingeriram a creatina; No terceiro grupo, houve a administração de placebo e treinamento de força; E no quarto grupo, creatina mais treinamento de força. O experimento durou seis meses.

"Sabe-se que a suplementação da creatina, particularmente quando combinada ao treinamento muscular, é capaz de aumentar a força e a massa muscular em atletas", explica o pesquisador. "Nossa hipótese foi que a suplementação de creatina poderia também melhorar esses parâmetros numa população idosa vulnerável", conta.

Como esperado, verificou-se que a combinação do exercício de força e a suplementação de creatina melhorou a função muscular e massa magra nas mulheres idosas. "Houve, inclusive, uma redução na incidência de sarcopenia, que é uma condição de baixa massa muscular que afeta muitos idosos e os predispõe à mortalidade", descreve.

"Houve melhora da massa magra apendicular e índices de função muscular de membros superiores e inferiores, porém não afetou a massa óssea nas idosas sedentárias", afirma Gualano, lembrando que, "o treinamento de força, isoladamente, também promoveu ganhos de função muscular, ainda que inferiores àqueles obtidos com a combinação das intervenções." O pesquisador conta ainda que somente a suplementação de creatina mostrou-se ineficaz em promover benefícios consistentes na função muscular, porém promoveu um pequeno ganho de massa magra, quando comparada ao placebo. "Quando finalizamos o estudo, os voluntários são informados sobre os resultados, mas fica a critério deles continuar ou não com a intervenção", conta o pesquisador.

O artigo que acaba de ser publicado na Revista Experimental Gerontology é assinado pelos professores Gualano e Rosa Rodrigues Maria Pereira, além de outros pesquisadores e alunos que compõe o Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia.

Por Antonio Carlos Quinto



domingo, 6 de julho de 2014

Como o exercício pode ajudar o sistema imunológico?



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As pessoas bem adaptadas fisicamente tem um sistema imune mais eficiente, o que os defende de doenças e infecções. Além, claro, de permitir que se reproduzam com sucesso. Onde entra o exercício nestas afirmações?

Os benefícios da atividade física moderada e regular incluem redução de hipertensão, de hiperlipidemia (alterações nos níveis de colesterol e triglicérides), de doenças cardiovasculares, do diabete, do percentual de gordura corporal, de certos tipos de câncer, assim como uma diminuição na incidência de doenças bacterianas e virais. Os mecanismos exatos implícitos nestes efeitos ainda são motivo de debate e, provavelmente, multifatoriais. De qualquer modo, há evidências de que a atividade física derruba a probabilidade de se adoecer.



Quer dizer que com a prática regular de exercícios ficamos prontos para lutar contra doenças?
Isso se o exercício for moderado. Há indícios na literatura de que atividades intensas provocam, na verdade, queda na função imunológica, aumentando a incidência de doenças infecciosas – tanto em homens como em animais.


Como sãos estas mudanças benéficas em células e substâncias do sistema imune?
Há evidências de que a atividade física moderada e rotineira modula diversos componentes da imunidade. Por exemplo, depois do exercício observou-se aumento na quantidade de algumas células e substâncias do sistema imune, entre elas: células natural killer, linfócitos T, citocinas e imunoglobulinas. Além disso, já foi reportado que a taxa de sobrevivência de ratos com infecções bacterianas é maior em animais fisicamente ativos.