terça-feira, 29 de outubro de 2019

Pontos para se fazer uma boa Avaliação Física



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Pontos para se fazer uma boa Avaliação Física.



A avaliação física é um procedimento essencial no trabalho do profissional de educação física, porque através dela é possível reunir elementos essenciais para decidir sobre o método, tipo de exercício e demais procedimentos a serem adotados para prescrição de exercícios físicos e desportivos.

Assim, vemos claramente que a avaliação é uma ferramenta fundamental não só na hora de iniciar uma atividade física, mas também para quem já é praticante.

O processo revela as condições físicas da pessoa, indicando potenciais limitações, tal que muitas academias de musculação exigem uma avaliação física como uma forma de evitar colocar a saúde em risco.

O exame detalhado vai levantar o histórico de doenças pessoais e da família, além de lesões anteriores e desvios posturais significativos.
Existem alguns exames para realizar essa investigação. Como:

Anamnese:

Entrevista para identificar o histórico pessoal, problemas de saúde, restrições médicas, uso de medicamentos e objetivos do aluno.

Antropometria:

Exame para conhecer as medidas corporais como peso, altura e perimetria.
Composição corporal: através do compasso de dobras poderemos identificar seu peso magro e de gordura.

Análise postural:

Identificar possíveis desvios da coluna vertebral, além de desequilíbrios musculares.

Análise neuromotora:

Flexibilidade e amplitude articular.
Teste cardiorrespiratório: é o famoso teste da esteira, que vai monitorar a atividade cardiorrespiratória e determinar uma freqüência cardíaca adequada ao seu condicionamento físico atual.

Acompanhamento da evolução também é fundamental

É fundamental uma reavaliação após um período de prática das atividades para que sejam realizados os devidos ajustes no treino, de acordo com a evolução e metas reveladas na primeira avaliação física.
Ao comparar resultados anteriores, o professor vai avaliar o desenvolvimento do treino e fará alterações na ficha.
Isso pode resultar em variação de exercícios, intensidade e frequência, para estabelecer novas metas para a próxima etapa.

Uma das maiores vantagens é que a avaliação física e seus benefícios podem ser uma grande fonte de motivação.

Ela apresenta as possibilidades que temos de avaliar nosso estado físico, nossa forma física.

Além disso, permite conhecer nossos pontos fracos e também os pontos forte para que possamos comparar nossos resultados com outros de pessoas com biótipo semelhante.

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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Exercícios que podem ser feitos após a Artroplastia e Qadril



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios que podem ser feitos após a Artroplastia e Qadril.



A osteoartrite (OA) é a mais prevalente doença musculoesquelética, acomete 4% da população brasileira e associa-se a morbidades como quedas, depressão, obesidade. O risco de mortalidade é 50% maior em pacientes com limitação para marcha decorrente da osteoartrose em joelho e quadril se comparado com o da população geral

A osteoartrite do quadril ou coxartrose é uma doença caracterizada pelo desgaste articular do quadril. Nos indivíduos jovens, é causada por sequelas de traumas de alta energia, osteonecrose (perda da circulação da cabeça do fêmur) principalmente na infância, sequelas de infecções ou formas graves doenças autoimunes. Nos idosos, assim como qualquer articulação, está ligada à degeneração geneticamente determinada e desenvolvida ao longo dos anos.

O tratamento da artrose de quadril, assim como de outras articulações, deve ser individualizado, de acordo com o grau da doença e com as expectativas, modalidade esportiva e necessidades de cada paciente. Inicia-se com fisioterapia e, se possível, com hidroterapia, procurando fortalecer a musculatura regional e manter o arco de movimento. 

Exercícios de impacto devem ser evitados. A perda de peso também tem papel importante no tratamento, haja vista que o quadril suporta múltiplos do peso corpóreo. A decisão de quando submeter-se a um tratamento cirúrgico deve ser tomada pelo paciente em conjunto com seu cirurgião, ao analisar os prós e contras de cada opção.

Ao contrário do que a grande maioria dos pacientes pensa, o retorno ao esporte após a prótese de quadril é possível. Segundo alguns autores, ela acontece em cerca de 50% a 80% dos pacientes. Segundo esses autores, o retorno à atividade física é diretamente influenciado pela redução considerável na dor

Que exercícios evitar?

Exercícios de alto impacto como a corrida de rua, corrida de montanha, futebol e vôlei devem ser evitados, pois representam o dobro do risco de fratura ou falha dos componentes da prótese. Estudos mostram que problemas na prótese devido a atividades de alto impacto surgem em 10 anos, em média, após a cirurgia, sendo muitas vezes necessário refazer a cirurgia com potencial risco de complicações. 

Apesar das orientações quanto aos cuidados nas atividades de vida diária, a recolocação da prótese ocasionada por soltura, danos ou fratura de algum componente ocorre em apenas 14,3% do total de pacientes. Esse dado reforça ainda mais a necessidade de orientação para um retorno e a manutenção saudável e segura da atividade física, esportiva ou de lazer. Seguir as orientações do ortopedista reduz a possibilidade de participação em atividade inadequada ou que possa ocasionar danos futuros aos componentes da prótese.

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