segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Exercícios Físicos e a Artrite idiopática Juvenil



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios Físicos e a Artrite idiopática Juvenil.




A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é uma doença autoimune, crônica, de etiologia desconhecida, que acomete crianças menores de 16 anos de idade, caracterizada por dor articular e edema, podendo progredir para comprometimento da cartilagem e do osso, resultando em perda da função e deformidades articulares. Exercícios físicos têm como finalidade a melhoria do desempenho físico, logo, pode-se pensar neles como terapia adjuvante ao tratamento convencional da AIJ.

A atividade física tem como finalidade a melhoria do desempenho corporal por meio da sistematização e organização de exercícios físicos. Dessa forma, pode-se pensar na atividade e no exercício físicos como terapias adjuvantes ao tratamento convencional da AIJ.

Enquanto os medicamentos podem diminuir a dor e a inflamação, o treinamento físico, quer seja no solo ou em meio líquido, pode auxiliar a manter e melhorar a mobilidade articular, evitando a perda da capacidade elástica dos tecidos, mantendo a flexibilidade do sistema musculoesquelético e prevenindo deformidades, encurtamentos musculares e limitações das articulações.

Fortalecer a musculatura auxilia, ainda, nas atividades de vida diárias, tais como: andar, comer, escrever, brincar, entre outras. Contudo, aconselha-se que antes do início de qualquer a atividade física, o indivíduo comAIJ seja encaminhado para avaliação e acompanhamento de uma equipe multidisciplinar.


segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Musculação para mulheres



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Musculação para mulheres.



A musculação promove o aumento de massa magra, desencadeando o processo de hipertrofia. Neste sentido, ocorre também um aumento no tamanho do músculo e, consequentemente, aumento das dimensões corporais.

A prática de um exercício regular não está só relacionada à saúde como fator principal. Para determinados grupos, a estética torna-se um ponto crucial e a saúde vem como consequência da boa forma. Um dos padrões de beleza defendido por nossa sociedade é o de corpos modelados por músculos fortes e definidos, fazendo com que cada vez mais mulheres busquem na musculação a sua tão desejável estética.

Nas mulheres, a musculação melhora a harmonia e a simetria dos músculos, contribuindo para o aumento de massa muscular, o aumento da densidade óssea e a redução da gordura corporal. A musculação é reconhecida como uma das atividades mais eficientes para modificar favoravelmente a composição corporal. Deve-se ter a consciência de que a composição corporal muda favoravelmente no sentido da saúde, da aptidão física e da modelagem do corpo.

Os muitos benefícios da musculação estão:

Manutenção e Aumento do Metabolismo - decorrente do aumento de massa muscular, pois a mesma é responsável pela maior parte do metabolismo orgânico.

Diminuição da perda de Massa Muscular - efeito este de grande utilidade principalmente aos idosos, pois no processo de envelhecimento há uma diminuição progressiva da Massa Muscular.

Redução da Gordura Corporal - devido ao aumento do gasto energético e da conseqüente queima de calorias, ocorre uma diminuição das reservas de gordura corporal. A musculação é importante no processo de emagrecimento, porque aumenta o gasto calórico e impede a diminuição do metabolismo basal que costuma ocorrer durante as dietas hipocalóricas. Com um treinamento misto de musculação e corrida de 10 minutos, encontrou acentuada diminuição do percentual de gordura de indivíduos não treinados.


Diminuição das Dores Lombares - com um programa adequado de alongamento e fortalecimento da musculatura lombar ocorre uma significante queda no desconforto lombar.

Minimização da Ansiedade e da depressão - deprimidos podem encontrar melhora na prática de exercícios. Indivíduos com tendência à ansiedade e depressão são beneficiados pela liberação de substâncias calmantes e relaxantes durante os exercícios. As endorfinas, aumentadas no organismo de quem pratica musculação, por exemplo, ajudam muito na diminuição da hiperatividade.

Melhora do sono - quem se exercita dorme com mais facilidade e aproveita melhor o sono, um programa de exercícios comprovadamente melhora a qualidade e duração do sono e ajuda o praticante a adormecer com mais facilidade. O efeito dos exercícios no sono são explicados pelo maior relaxamento muscular e a redução da tensão nervosa decorrentes da atividade física.

No meio estético, conclui-se que a musculação gera dois importantes benefícios: o aumento da massa corporal metabolicamente ativa e a melhoria da autoimagem. Neste ambiente, o principal elemento que deve ser observado com a prática da musculação é a modelagem do corpo, respeitando a individualidade biológica de cada praticante. Com uma imagem corporal mais bem delineada, a praticante sente-se autoconfiante para o estabelecimento de relações interpessoais.

A satisfação do corpo é um dos aspectos mais importantes relacionado à imagem corporal, e é por meio dela, da imagem corporal, que o indivíduo mostra essa satisfação ou insatisfação.

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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Benefícios da prática de exercícios físicos para Idosos



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Benefícios da prática de exercícios físicos para Idosos.



A prática de exercício pelos idosos é muito importante e traz diversos benefícios para a saúde, como ajudar a manter ou aumentar a massa muscular, manter a densidade óssea, melhorar o equilíbrio, coordenação e mobilidade, reduzir o risco de queda, e ajudar a manter a independência na realização das atividades do dia a dia.

A prática de exercício físico orientado por um profissional qualificado é de extrema importância, visto que cada idoso possui suas particularidades, sendo necessário um atendimento individualizado e personalizado.

O exercício físico ajuda a minimizar os riscos de desenvolvimento de doenças, além de agir como forma terapêutica nas já existentes.

A prática de exercício físico no idoso possui como benefícios:

  • Melhora a composição corporal;
  • Diminui dores articulares;
  • Aumenta a massa muscular;
  • Ajuda o aumento da densidade mineral óssea;
  • Reduz o peso corporal;
  • Melhora da pressão arterial em repouso;
  • Melhora a função pulmonar;
  • Melhora o equilíbrio e marcha, prevenindo quedas;
  • Melhora da utilização de glicose;
  • Melhor controle da glicemia;
  • Melhora do perfil lipídico;
  • Aumenta a capacidade aeróbia;
  • Melhora de força e de flexibilidade;
  • Diminui a resistência vascular;
  • Melhor a circulação periférica;
  • Ajuda para os benefícios psicossociais;
  • Alívio da depressão;
  • Aumento da autoconfiança;
  • Melhora da autoestima.

O exercício físico planejado e bem estruturado pode, ainda, retardar o período de tempo em que a capacidade funcional declina até o limiar crítico para a perda da independência.

Antes de terminar esse texto, preciso te indicar o ebook Fisioterapia em Gerontologia e Geriatria: Uma Realidade Prática.  Este e-book demonstra o contexto do envelhecimento no Brasil, oferecendo ao fisioterapeuta embasamento, com técnicas e conduta para atuar em aspectos comuns na assistência ao idoso. Clique aqui e saiba mais!




sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Quem pode fazer Treinamento Funcional?



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Quem pode fazer Treinamento Funcional?.


Uma das principais vantagens dos treinos funcionais é que ele pode ser praticado em qualquer lugar, seja ela a sua casa, o parque ou praia. Contudo, boa parte das pessoas fazem este tipo de atividade nas academias.

Normalmente, neste espaço, o professor começa com alguns exercícios que utilizam apenas a força do corpo. Conforme você for evoluindo, ele inclui acessórios e aparelhos para otimizar os resultados e benefícios.

Qualquer pessoa pode fazer um treino funcional, desde crianças até idosos, atletas, sedentários ou obesos.

O que irá diferenciar são os exercícios que deverão ser adaptados para cada nível de dificuldade e/ou lesões.

Para as crianças, por exemplo, o treinamento funcional é mais indicado que a própria musculação, a razão é simples, gerar mais coordenação motora.

Para os idosos esse tipo de atividade promove maior independência pois ganha força, resistência e melhora seu padrão de movimento.

Para finalizar, muitos profissionais sentem dificuldades em variar seus treinamentos. O guia "Treinamento Funcional 200 Exercícios - Aprenda Montar Seu Treino"  foi elaborado com 200 exercícios de Treinamento Funcional que são excelentes fontes para acadêmicos de Educação Física, Personal Trainer e Preparadores Físicos e atletas. Clique aqui e saiba mais!



quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Exercícios de Pilates indicados na Artrose de Quadril



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios de Pilates indicados na Artrose de Quadril.



O Pilates no Tratamento da Artrose de Quadril tem como objetivo melhora da flexibilidade, no alongamento e na força muscular, reeducação postural e treino do equilíbrio, culminando no retorno às atividades de vida diárias e na melhora da qualidade de vida do indivíduo.

Exercícios para a fase inicial da artrose de quadril: se diagnosticada a artrose de quadril precocemente, o programa de tratamento tem como objetivo retardar a evolução da doença, reduzir a perda de mobilidade e força muscular.

Além de restaurar as amplitudes de movimentos e a força muscular já perdidos, prevenir o aparecimento de deformidades, e controlar o quadro álgico. Enfatizar exercícios de fortalecimento, alongamento e equilíbrio de quadril.

Exercícios para a fase crônica da artrose de quadril: nesta fase o quadro doloroso e a perda de funcionalidade estão mais acentuados, comprometendo a marcha e afetando grande parte das amplitudes de movimento.

O objetivo do Pilates nesta fase é inicialmente liberar a articulação por meio de exercícios passivos e ativo assistidos e trabalhar a flexibilidade e o alongamento de toda musculatura envolvida no quadril.

Em seguida, é possível inserir lentamente exercícios isométricos – que irão permitir o fortalecimento da musculatura sem aumentar o processo inflamatório e sem o desgaste do osso subcondral.

De acordo com a resposta ao tratamento pode-se inserir exercícios de fortalecimento em geral, sempre cuidando com as amplitudes de movimento, respeitando a contração concêntrica e excêntrica e evitando movimentos bruscos.

Treino de equilíbrio e propriocepção também são muito importantes para restauração da marcha.

Exercícios para o pós-operatório de artrose de quadril: o tratamento na fase pós-operatória visa o retorno precoce da função, por meio da restauração da amplitude de movimento força e flexibilidade do quadril.

Side Kicks – inner thigh lifts

Objetivo: fortalecimento de adutores de quadril e estabilização de quadril.

Posição inicial: paciente em decúbito lateral, cabeça apoiada no membro superior do lado do decúbito, outro membro superior apoiado a frente do corpo.O membro inferior contralateral ao decúbito deve estar com quadril abduzido e joelho flexionados com o pé apoiado no solo.

Movimento: paciente deve realizar a adução do membro inferior do lado do decúbito, seguido de movimento de circundução, retornando à posição inicial.

Double Straitgh Stretch

Objetivo: fortalecimento de abdominais, flexores de quadril, e alongamento de cadeia posterior.

Posição inicial: paciente em decúbito dorsal, com ombros abduzidos, cotovelos flexionados e mãos apoiadas atrás da cabeça.Quadril flexionado a 90° e joelhos estendidos.

Movimento: paciente deve realizar a flexão de coluna, elevando a cabeça do solo, enquanto estende o quadril em direção ao solo, mantendo a coluna lombar em posição neutra. Retornar à posição inicial.

Stretches back

Objetivo: alongamento de quadríceps e iliopsoas.

Posição inicial: paciente em pé, um dos membros inferiores deve estar apoiado sobre o barrel com o quadril em hiperextensão e joelho estendido. Segure-se com as mãos na barra a frente.

Movimento: paciente deve realizar flexão do joelho do membro inferior de apoio associado à hiperextensão da coluna, retornando à posição inicial.

Alongamento de Pelvitrocanterianos

Objetivo: alongamento de pelvitrocanterianos e ciático.

Posição inicial: paciente em frente ao Barrel, um membro inferior sobre o Barrel com quadril em rotação externa e flexionado. Membros superiores ao lado do corpo.

Movimento: paciente deve realizar a flexão da coluna, flexionando os ombros a frente, retornando à posição inicial.

Leg Extension

Objetivo: fortalecimento de glúteos, isquiotibiais e paravertebrais.

Posição inicial: paciente em decúbito ventral sobre o Barrel, , segurando a barra a frente.

Movimento: paciente deve realizar a extensão de quadril, retornando à posição inicial.

Front Splits

Objetivo: fortalecimento de glúteo máximo, alongamento de flexores de quadril, e alongamento de isquiotibiais contralateral.

Posição inicial: paciente em pé ao lado do Reformer, com um membro inferior apoiado no Reformer tendo quadril em hiperextensão e joelho semifletido,. Membros superiores apoiados na barra frontal do Reformer.

Movimento: paciente deve realizar a hiperextensão do quadril e extensão do joelho apoiados no Reformer, enquanto flexiona o joelho e o quadril do membro inferior de apoio. Retornar à posição inicial.

Hip Stretch

Objetivo: fortalecimento de quadríceps, glúteos e tensor da fáscia lata; e alongamento de adutores.

Posição inicial: paciente no Cadilac em decúbito lateral, membro inferior contralateral ao apoio com o pé apoiado na barra móvel, tendo quadril abduzido e quadril joelho flexionados..

Movimento: paciente deve realizar a extensão do joelho, associada à extensão e adução do quadril, elevando a barra móvel. Retornar à posição inicial.

É preciso muito conhecimento para se especializar em tratamento para o quadril, usando exercícios físicos como ferramenta. O Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril traz vários assuntos para te dar o know how sufiente para atender alunos e pacientes com segurança. Não deixe de conhecer! Clique aqui e saiba como participar da Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril


quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Alongamento beneficia pessoas sedentárias e atletas



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Alongamento beneficia pessoas sedentárias e atletas.

5 alongamentos para terminar um bom treino – Observador

Nossos músculos são responsáveis pelos nossos movimentos, possuem a elasticidade, que lhes permite voltar ao tamanho normal depois de alongados. Entretanto, devido à vida sedentária, posturas inadequadas, estresse diário e a não realização de alongamentos, o ser humano pode desenvolver estruturas do corpo comprometidas pelo desalinhamento ou sobrecarga que sofrem. Com os músculos tensos ou encurtados não haverá amplitude normal de movimentos nem uma boa circulação sanguínea, além de causar desconforto e até dores. Isso mostra a importância de realizarmos alongamentos com frequência e de maneira correta.

Os alongamentos são exercícios voltados para o aumento da flexibilidade muscular, que promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o seu comprimento. Quanto mais alongado um músculo, maior a movimentação da articulação comandada por ele e, portanto, maior a sua flexibilidade. Esse resultado é possível porque o alongamento aumenta a temperatura da musculatura e produz pequenas distensões na camada de tecido conjuntivo que revestem os músculos.

A queixa mais frequente de sedentários e atletas é justamente a perda da flexibilidade, provocando, principalmente, dores lombares. Com a prática regular de alongamentos, os músculos passam a suportar melhor as tensões diárias e dos esportes, prevenindo lesões musculares.

É importante alongar adequadamente a musculatura antes e também depois de qualquer atividade física. Isso prepara os músculos para as exigências físicas, protegendo e melhorando o desempenho. Ao despertar, no trabalho, durante viagens prolongadas, no trabalho, em qualquer lugar. Sempre que for identificada alguma tensão muscular, podemos realizar atividades de alongamento para trazer o bem estar.

Antes de tudo, é importante aprender a forma correta de executar os alongamentos, para aumentar os resultados e evitar lesões. Inicie o alongamento até sentir certa tensão no músculo e então relaxe um pouco, sustentando de 30 a 40 segundos, voltando novamente à posição inicial de relaxamento. Os movimentos devem ser sempre lentos e suaves. O mesmo alongamento pode ser repetido, buscando alongar mais o músculo evitando sentir dor. Para aumentar o resultado, após cada alongamento, o músculo pode ser contraído por alguns segundos, voltando a ser alongado novamente.

Os alongamentos não são feitos apenas antes e depois dos exercícios, pois eles servem também para relaxar o corpo e a mente e, quando feitos de maneiras adequadas, ainda traz os seguintes benefícios para o corpo:

- Reduzem as lesões;
- Reduzem o risco de tendinite;
- Relaxam o corpo;
- Ativam a circulação;
- Deixam o corpo mais solto e leve;
- Corrigem a postura;
- Aumentam a agilidade;
- Aumentam o raciocínio;
- Beneficiam a coordenação;
- Preparam o corpo para atividades físicas;
- Melhoram a respiração;
- Facilitam a oxigenação sanguínea;
- Ativam a circulação.

Publicado em 06/03/15 e revisado em 22/10/20


quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Benefícios da prática de exercícios físicos para crianças



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Benefícios da prática de exercícios físicos para crianças.




Fazer atividade física é muito importante para a saúde das crianças e dos adultos, pois ela melhora a flexibilidade, a força muscular, fortalece os ossos e as articulações e desenvolve habilidades psicomotoras.

Ao praticarmos atividades físicas, queimamos a gordura que está em excesso no nosso corpo, e ao mesmo tempo melhoramos a nossa pressão arterial. Além disso, com exercícios físicos, o nosso corpo fica mais preparado e consegue driblar muitas doenças.

Muito se questiona que exercício físico para a criança é prejudicial, porém a atividade física pode ser uma brincadeira ativa na qual a criança se movimenta brincando. Brincar de pega-pega, pular amarelinha, pedalar, jogar bola, nadar e pular corda são algumas das alternativas para as quais as crianças podem ser direcionadas, de acordo com suas preferências. Os benefícios são diversos, como o exposto abaixo:

  • Estimula o Crescimento e Desenvolvimento
  • Melhora Postura e Equilíbrio
  • Fortalece Ossos, Músculos e Articulações
  • Tem Domínio do Corpo
  • Autoestima Elevada
  • Socialização
  • Promove a Saúde
  • Minimiza a Obesidade e Depressão
  • Minimiza Doenças relacionadas ao Sedentarismo

Devemos ressaltar que toda atividade, brincadeira ou exercício, deve entreter e ser do gosto da criança, para que seja algo prazeroso. E assim seja aproveitada a atividade física na infância.

O uso de aparelhos eletrônicos deve ter horários pré-estabelecidos, limitados a duas horas diárias (somados TV, computador e videogame). A eficácia de videogames ativos como exercício ainda é controversa.

Tão nocivo quanto o sedentarismo, é o outro extremo conhecido como ¨síndrome de overtraining¨. Buscando melhorar a performance, muitos adolescentes, às vezes incentivados  pelos próprios pais, excedem sua capacidade física em supertreinamentos e ficam sujeitos  a  lesões  e  estresse emocional.

Além de praticar atividades físicas, a criança também deve se alimentar bem. Uma boa alimentação inclui muitas verduras, legumes e frutas em seu cardápio. É bom que alimentos muito gordurosos, refrigerantes e doces sejam evitados.


terça-feira, 8 de setembro de 2020

Treinamento Funcional e a melhora no sistema cardiorrespiratório



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Treinamento Funcional e a melhora no sistema cardiorrespiratório.




O treinamento funcional envolve movimentos específicos para o desenvolvimento das atividades da vida diária do indivíduo. Sendo assim, esta metodologia de treino possibilita a todos os públicos o bom condicionamento das capacidades físicas, tornando-se possível, assim, atingir a excelência no desempenho.

Coloque uma pessoa sedentária para andar num ritmo mais acelerado na esteira. Nem precisa ser uma corrida, só uma caminhada mesmo. Agora, marque 10 minutos e veja como ela se comporta.


Mesmo que a princípio a pessoa não tenha problema algum para caminhar, ela vai ficando cansada e logo estará com a respiração pesada, suando e chegando à exaustão. Indivíduos assim têm pouca resistência cardiorrespiratória. Essa é uma falta extremamente comum nos tempos atuais, quando o sedentarismo é um estilo de vida generalizado.

Qualquer um que queira ter uma vida longa e saudável deve investir em treinamentos que melhorem seu sistema cardiorrespiratório. A prática de atividades físicas para esse fim é um meio comprovado de diminuir a incidência de doenças cardiovasculares, que também estão entre as causas de óbito mais frequentes.

Nesse sentido, o Treinamento Funcional utiliza movimentos que exigem uma boa respiração para serem bem executados. Ainda, os exercícios que se utilizam nas aulas são em sua maioria multiarticulares, envolvendo grande volume de massa muscular, o que aumenta a demanda metabólica.

Além disso, todos os exercícios promovem uma melhoria do que conhecemos como resistência física, que nada mais é que a capacidade cardiorrespiratória. Para aguentar uma quantidade moderada ou alta de exercício, não basta que o aluno tenha força muscular. Por isso, muitos instrutores de musculação incluem exercícios aeróbicos em sua aula.

O Treinamento Funcional, por sua vez, não tem a necessidade de exercícios aeróbicos, já que seus movimentos também servem para melhorar a capacidade respiratória por sua característica de exercícios complexos, grandes massas musculares envolvidas, atividades em alta intensidade e intervalos curtos.

Em princípio, qualquer pessoa sadia e com idade adequada pode fazer o treinamento funcional, mas pessoas que já praticam esportes ou atividades físicas se adaptam melhor a ele. Antes de se submeter ao Treinamento Funcional, o praticante deve consultar um médico e informar ao instrutor qualquer restrição ou problema de saúde que tenha e que possa ser agravado com a prática de exercícios físicos.

Além de fatores como idade e sexo, a prática do treinamento funcional deve obedecer ao histórico de cada praticante.

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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Sedentarismo x Postura Corporal



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Sedentarismo x Postura Corporal.




A boa postura diz respeito ao movimento do corpo de forma harmônica, estando parado ou em movimento. Basicamente, é a posição dele em todas as situações do dia a dia, seja sentado ou fazendo algo.

A postura ideal está relacionada com a capacidade de realizar as atividades de forma eficiente sem gastar uma quantidade alta de energia ou esforço. Seus impactos vão além de melhorar a aparência, pois estão ligados também a qualidade de vida, já que uma boa postura vai afetar diretamente algumas funções do corpo, sejam as articulações, os músculos, a respiração e até a digestão.

Ficar parado e não gastar energia é uma tarefa prazerosa para muitos, pois é um momento de preguiça em que qualquer um fica confortável. Porém, é bem comum nesse caso estar com o corpo todo torto, inclusive deitado, pois são posições que dão alívio, mas o impacto não é nada positivo na saúde.

Outra questão que está relacionada com o crescimento do sedentarismo e logo em seguida com a má postura, são os dispositivos eletrônicos, seja o celular, computador e até videogames. Utilizar alguns desses equipamentos por longos períodos pode ocasionar problemas na coluna pela postura que ficamos diante dos aparelhos.

Se você usa computador por muito tempo já percebeu dor ou algum desconforto enquanto está sentado na cadeira. Não é fácil manter a coluna ereta sem ter algum incômodo, e uma dica é perceber de tempos em tempos como está seu corpo, pois assim você garante que a postura não fique errada o dia todo.

Ter uma boa postura requer esforço e repetição, então, como tudo na vida, é necessário ter vontade e pegar costume com a prática e consciência corporal. A repetição nesse caso é importante, pois caso fique com má postura por muito tempo, esse é o costume que seu corpo vai se adequar como normal, então para mudar é necessário ter um pouco de consciência e criar um novo padrão para ser repetido

Se você é profissional,  o curso Avaliação Postural e Raciocínio Clínico vai te ajudar porque ele te dará o raciocínio clínico para o fechamento de um diagnóstico criterioso e maximizar os resultados de um programa de reabilitação/treinamento por meio de exercícios corretivos específicos.. Clique aqui e saiba mais!



sexta-feira, 10 de julho de 2020

Como o exercício excessivo pode causar transtornos alimentares?



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Como o exercício excessivo pode causar transtornos alimentares?.



Os distúrbios alimentares podem ter apresentações diversas, como restrição da ingestão, anorexia, bulimia e outras. Tais distúrbios podem ser causas de alterações metabólicas importantes, principalmente se associados a um treinamento físico inadequado.

O hábito de uma prática excessiva de exercícios físicos ou o "Compulsive Exercise", assim como os Transtornos Alimentares, podem ser determinados por fatores genéticos, sociais, familiares ou culturais. Essa compulsão caracteriza-se pela prática diária de atividades físicas padronizadas, de forma ininterrupta e obsessiva, como se a vida do praticante dependesse disso. Os indivíduos apresentam sintomas de irritabilidade, ansiedade e depressão ao não fazê-lo, e mantém o hábito mesmo contra recomendações médicas, mediante compromissos sociais, ou qualquer tipo de impedimento.

As alterações relacionadas com os exercícios são em sua maioria benéficas do ponto de vista psicológico com melhora da autoestima, bem estar geral e diminuição da ansiedade. No entanto, o exercício em excesso pode contribuir para os transtornos alimentares, em especial, a ortorexia (pessoas com hábitos saudáveis extremamente rígidos que atrapalham nas relações sociais e no trabalho do indivíduo) que traz grande prejuízo para a saúde da paciente.

Relacionado ao transtorno alimentar, o excesso de exercícios físicos ocorre em função de uma distorção e insatisfação da própria imagem corporal, ou seja o modo de sentir o peso, o tamanho ou a forma corporal mostra-se exageradamente maior e inaceitável. Assim o exercício aparece como uma estratégia de submeter o corpo às perdas instantâneas, ou em formas inatingíveis pela determinação genética, ou mesmo como uma compulsão em si, levando ao ciclo anoréxico de restrição alimentar e excesso de atividade física. A imagem corporal, o ideal de beleza e os rígidos padrões de beleza socialmente aceitos são fortes fatores no desenvolvimento de transtornos alimentares e compulsão por exercícios físicos.

Para terminar esse post, preciso falar que professor Paulo Gentil resolveu colocar em evidência tudo que aprendeu em todos os anos de estudo e experiência profissional que possui. Ele compilou seu conhecimento numa Master Certification Paulo Gentil com debate de assuntos como emagrecimento, obesidade, hipertrofia e exercícios para mulheres, crianças e idosos. Bem completo. Clique aqui e saiba mais!


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quinta-feira, 9 de julho de 2020

5 exercícios de Alongamento para Idosos



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre 5 exercícios de Alongamento para Idosos.




É possível amenizar os efeitos do envelhecimento com a prática de exercícios físicos e adotando uma dieta saudável. Outra recomendação frequente são os alongamentos para idosos, que podem ser executados em casa e em diferentes períodos do dia.

No Mundo e principalmente no Brasil a taxa de crescimento de pessoas com idade acima dos 60 anos vem aumentando e, cada vez mais , este público necessita de profissionais ou acompanhantes que mostre a eles, exercícios práticos para uma vida mais saudável.  O E-book Exercícios de Alongamento para Idosos serve como Guia de Técnicas Simples de Alongamento para manter a Flexibilidade e a Estabilidade dos Idosos. Saiba mais clicando aqui!

Ao envelhecermos, nosso corpo sofre alterações morfológicas e funcionais que podem ocasionar doenças como a artrite e a osteoporose. A prática de exercícios e uma dieta rica em alimentos saudáveis e nutrientes ajudam a minimizar os sintomas, desde que os idosos sejam orientados por bons profissionais.

Veja uma uma sequência básica de movimentos para o pescoço e para os membros inferiores e superiores. Com o tempo, você pode incluir outras opções na lista de atividades físicas. Na dúvida, procure um profissional de educação física especializado em lidar com exercícios e alongamentos para idosos.

Exercício 1

Em pé, flexione o cotovelo direito e, com a palma da mão na orelha esquerda, faça um movimento suave para o lado. Mantenha a posição por 15 segundos e repita do outro lado.

Exercício 2

Em pé, com as pernas afastadas, estique as mão acima da cabeça, em direção ao céu. Espreguice-se e mantenha a postura esticada. Conte 15 segundos e retorne à posição inicial.

Exercício 3

Em pé, com as pernas afastadas, estique o braço direito para o lado esquerdo, na mesma linha da altura do ombro. Com a mão esquerda, pressione o cotovelo direito e permaneça nessa posição por 15 segundos. Repita do outro lado.

Exercício 4

Em pé, com as pernas afastadas, projete o corpo para a frente, dobrando a coluna. Segure a ponta de um dos pés com a mão do mesmo lado do corpo, estendendo o joelho e alongando o tornozelo. O joelho da outra perna deve estar flexionado para garantir a estabilidade durante o movimento. Conte pelo menos 15 segundos e retorne à posição inicial. Repita do outro lado.

Exercício 5

Sentado, com as pernas unidas e o mais esticadas possível, flexione o corpo para a frente, até que as mãos se aproximem o máximo possível da ponta dos pés – se possível, segure a sola do sapato ou os dedos do pé. Conte 15 segundos.

Estes exercícios de alongamento podem ser feitos em qualquer hora do dia e cada um deve ser repetido pelo menos 3 vezes ou de acordo com a recomendação do fisioterapeuta ou do instrutor, mas é importante também levar em consideração os limites do corpo para evitar lesões nos músculos ou articulações. A regularidade com que estes exercícios de alongamento são feitos também é importante para alcançar seus benefícios e, por isso, é recomendado fazer os exercícios, no mínimo, 3 vezes por semana.



segunda-feira, 29 de junho de 2020

Tipos de Exercícios Físicos para Obesos



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Tipos de Exercícios Físicos para Obesos.




Quando se trata de emagrecimento saudável, aliar bons hábitos alimentares à prática regular de exercícios costuma ser o melhor caminho.

Ao procurar um médico, a pessoa sedentária deverá ser submetida a exames cardíacos, vasculares e metabólicos antes de receber uma recomendação para prática de exercícios. Isto é muito importante pois, se a pessoa nunca fez atividade física na vida (ou fez muito pouco), existe o risco de ser portadora de algum problema que possa se manifestar quando ela começar a se exercitar.

Uma dúvida comum quando se inicia a atividade física é qual tipo de atividade física deve ser realizada. Abaixo, vamos nos concentrar nas atividades aeróbias e de fortalecimento da musculatura.

Na atividade física aeróbia, a pessoa exercita vários grupos musculares (pernas, braços, abdome) de forma contínua e não muito intensa, por períodos relativamente longos de tempo. Espera-se que durante a execução da atividade física aeróbia ocorra um moderado aumento das frequências respiratórias e cardíacas e que, com o passar do tempo de treinamento, o condicionamento físico da pessoa vá melhorando gradativamente. Exemplos de atividades aeróbias são:
  • caminhada em ritmo acelerado por tempo moderadamente longo;
  • corrida leve ou moderada por tempo relativamente longo;
  • ciclismo em ritmo leve ou moderado por tempo relativamente longo;
  • natação em ritmo leve.
Na atividade física para fortalecimento muscular, a pessoa exercita, em momentos distintos, determinados grupos musculares, colocando uma certa carga de resistência que exige a aplicação de força para que o exercício possa ser executado. Em geral, em cada ciclo de exercício repetem-se os movimentos algumas vezes, e em seguida o grupo muscular exercitado é alterado. Espera-se que, ao longo do tempo, a força e a massa muscular de todos os grupos de músculos exercitados vá aumentando. A musculação é o exemplo típico de atividade física para fortalecimento da musculatura.

A meta no tratamento da obesidade é perder peso. Atividade física é uma parte essencial em qualquer programa de perda de peso e deve tornar-se permanente em seu estilo de vida. Os benefícios da atividade física podem incluir:

- Queima de calorias e perda de peso
- Manutenção da tonificação dos músculos
- Aumento da taxa de metabolismo (a quantidade de calorias que o seu organismo queima 24 horas por dia)
- Melhoria na circulação
- Melhoria nas funções cardíacas e pulmonares
- Aumento do auto-controle
- Redução do estresse
- Aumento da habilidade de concentração
- Melhoria na aparência
- Redução da depressão
- Diminuição do apetite
- Melhoria na qualidade do sono
- Prevenção de diabetes, pressão sangüínea e colesterol altos

A escolha do tipo de exercício depende muito do objetivo a ser alcançado. Praticar mais do que 150 minutos por semana promove uma redução de peso modesta. Já a realização de atividade física entre 225 minutos e 420 minutos resulta numa perda de peso média de cinco a sete quilos e meio.

A partir disso, é possível montar diferentes rotinas para os alunos obesos. Entre os exercícios mais indicados estão os de menor impacto articular, como a caminhada e a musculação. Atividades realizadas dentro da água, como hidroginástica, natação ou até mesmo a caminhada dentro da água também são excelentes opções.

Antes de terminar esse post, preciso falar que professor Paulo Gentil resolveu abrir o jogo e colocar em evidência tudo que aprendeu em todos os anos de estudo e experiência profissional que possui. Ele compilou seu conhecimento numa Master Certification Paulo Gentil com debate de assuntos como emagrecimento, obesidade, hipertrofia e exercícios para mulheres, crianças e idosos. Bem completo. Clique aqui e saiba mais!



quarta-feira, 24 de junho de 2020

Exercício Físico e a Bronquite



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercício Físico e a Bronquite.




A prática de exercícios físicos pode melhorar a qualidade de vida das pessoas que têm problemas respiratórios. Muitas vezes, quem sofre com doenças crônicas como bronquite, asma, rinite ou qualquer outro tipo de inflamação nas vias respiratórias, tem limitações fisiológicas e acaba se afastando das atividades físicas, o que é um erro.
Antes que o profissional de educação física monte um plano de exercícios físicos para o aluno, é necessário tomar as seguintes precauções:
  • Não aplicar exercícios fora da casa do paciente quando as temperaturas estiverem muito altas, muito baixas ou com clima seco;
  • Evitar orientar exercícios em piscinas com cloro – especialmente para portadores de rinite. Isso pode provocar uma rino-sinusite no aluno;
  • Caso o paciente use medicamentos vasodilatadores, é recomendado o consumo antes das atividades físicas, uma vez que eles favorecem a ventilação e evitam os broncoespasmos.
Durante o treino, sintomas como dores no peito, enjoo, fraqueza e queda brusca de pressão são sinais de que a pessoa deve parar imediatamente. Esses problemas na maioria das vezes ocorrem por falta de acompanhamento de um profissional. As pessoas com problemas respiratórios só devem praticar aqueles exercícios indicados pelo profissional de Educação Física. Esse profissional sabe qual é o limite fisiológico de cada um.

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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Exercício Físico e a Imunidade



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercício Físico e a Imunidade.




A importância da atividade física regular para melhora da resposta imunológica é um tema de bastante interesse, ainda mais no momento atual com epidemias de doenças causadas por vírus e bactérias cada vez mais agressivos

Praticar exercícios físicos pode proporcionar benefícios à saúde, já que melhoram o sistema imunológico, a autoestima, a qualidade de vida e reduzem tanto o estresse mental quanto o oxidativo. Dependendo do tipo de carga e da intensidade de exercícios físicos, o sistema imunológico pode reagir de maneiras diferentes.

As respostas promovidas pelo exercício, tanto agudas quanto crônicas, afetam diversos componentes da nossa imunidade. Isso acontece porque quando praticamos uma atividade física, ela induz um dano muscular e todo dano ou lesão, como vimos, resulta em um processo inflamatório. Esse processo inflamatório pode ativar o sistema imune ou inibi-lo, de acordo com a intensidade do exercício físico.

Estudos científicos demonstram que exercícios de intensidade moderada diminuem os riscos de infecções.

A melhora ocorre porque o exercício moderado praticado de forma regular promove o aumento do número de células de defesa que destroem agentes invasores. Em outras palavras, o exercício aumenta o nosso exercito de células de defesa e deixa a imunidade ainda mais forte, com isso ficamos mais aptos para nos protegermos de doenças.

Além disso, durante o exercício físico, o músculo libera substâncias conhecidas como miocinas que são substâncias anti-inflamatórias. Apesar de a inflamação ser um processo fisiológico e benéfico para a defesa do nosso organismo, em alguns casos ela pode ser prejudicial, como, por exemplo, na formação de placas de gordura nas artérias, que são a principal causa de infartos e doenças cardiovasculares.

A literatura científica é repleta de artigos que relatam estudos sobre os benefícios dos exercícios para reforço do sistema imunológico, havendo uma opinião praticamente consensual de que a atividade física moderada é a forma mais adequada para este propósito.

O mecanismo da melhora da defesa está associado à um efeito da atividade física regular em promover um aumento das linfócitos, células denominadas "natural killers". A célula natural killer, linfócito atuante no sistema inato, tem como função destruir células tumorais ou infectadas por vírus.

O que mais parece alterar as respostas imunes de fato seria a intensidade da atividade física.

As alterações imunológicas promovidas pelo exercício podem ocorrer tanto em curto prazo quanto em longo prazo.

  • Em curto prazo (agudas):

Em geral, ocorre o aumento das células de defesa, considerando atividades leves ou de curta duração. Já atividade física aguda intensa, exaustiva, prolongada (maior que 2h), segundo estudos realizados, estaria relacionada à queda da defesa, tornando mais suscetível a infecções, principalmente virais, como doenças herpéticas (herpes labial), faringites e infecções das vias aéreas superiores (resfriado comum). O exercício intenso, sem recuperação muscular, também promove maior lesão músculo-esquelético, com exacerbação do processo inflamatório, maior fadiga muscular e redução do desempenho.

Principalmente em atletas de alta performance, observa-se uma diminuição transitória da resposta imune,  durante 3 a 72 h após término do exercício, o que chamamos de "Janela aberta". Esse período, em que há maior chance de adquirir infecções, pode ser estendido se o atleta não descansar adequadamente.

Observa-se também que, após treinamento excessivo, os atletas possuem menos saliva e menos imunoglobulina (um anticorpo que protege contra infecções virais e bacterianas nas nossas mucosas) e consequentemente maior risco de infecções de vias aéreas superiores e dor de garganta, podendo durar de 1 a 3 dias.

Assim sendo, devemos estar atentos aos treinos excessivos, intensos e consecutivos, nos quais não ocorre um descanso adequado, levando a mais infecções como também queda no desempenho esportivo.

  • Em longo prazo:

Prática de exercício físico regular de leve a moderada intensidade promove melhor resposta imune à pessoa,  com menor incidência de infecções bacterianas e virais. Além disso, o exercício possui efeitos anti-inflamatórios, podendo reduzir a incidência de alguns cânceres como o de mama e do intestino (cólon). Ele ainda previne contra a demência e serve como tratamento de outras como asma e a hipertensão arterial.


Para finalizar, se você está resfriado, deve evitar exercícios muito intensos, pois estes podem piorar a defesa do organismo, bem como causar outras doenças associadas ou prolongar a já adquirida.

Portanto, "maneirar" no seu esporte é válido. Associe isso a uma boa alimentação e um descanso adequado. Seguindo essas dicas seu retorno ao esporte será bem sucedido e seu desempenho será mantido quase em sua totalidade. O ideal é que o retorno à atividade esportiva seja avaliado pelo seu médico do esporte.



quarta-feira, 6 de maio de 2020

Exercício pode ajudar cérebro de epiléptico



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercício pode ajudar cérebro de epiléptico.




Exercício físico e Epilepsia – Como Malhar
O termo epilepsia refere-se a um distúrbio da atividade cerebral caracterizada pela ocorrência periódica e espontânea de crises epilépticas, decorrentes da descarga excessiva e sincronizada da rede neuronal, acompanhada de manifestações comportamentais. Essas crises podem surgir espontaneamente ou ser desencadeadas por situações como: febre, distúrbio eletrolítico, intoxicação, doenças degenerativas e alterações vasculares.3 A epilepsia não é, portanto, uma doença específica ou uma única síndrome, ela representa um grupo complexo de distúrbios decorrentes de funções cerebrais alteradas que podem ser secundárias a um grande número de processos patológicos.

Os exercícios proporcionaram bem-estar e sugeriram ainda uma melhora da autoestima de seus portadores, que se sentiram mais confiantes para sair, se divertir e se sociabilizar.

Apesar do efeito favorável da atividade física sobre a saúde ser inquestionável, programas de exercício físico para indivíduos com epilepsia é ainda assunto de controvérsia.15 Uma atitude superprotetora em relação às pessoas com epilepsia normalmente evita sua participação em atividades esportivas. Esta relutância dos indivíduos com epilepsia e de seus familiares é devida, em parte, pelo medo de que o exercício poderá causar crises ou pelo receio de ocorrência de lesões durante o exercício. Dessa forma, a principal preocupação das pessoas com epilepsia em relação ao exercício físico resume-se na possibilidade deste atuar como fator indutor de crises ou aumentar a frequência das mesmas após o início de um programa de treinamento físico. As crises podem ocorrer durante o exercício, no entanto, com uma freqüência bastante reduzida ou em casos específicos.

Alguns fatores são presumidos em influenciar ou provocar crises durante atividades esportivas ou exercício físico, apesar desta relação ser meramente especulativa:

a) Estresse: O estresse físico e mental são geralmente aceitos como fatores precipitantes de crises. Em esportes de competição, o fator estresse pode induzir crises em pacientes sensíveis ao mesmo.

b) Fadiga: Apenas alguns relatos demonstram a fadiga física como fator indutor de crises.

c) Hipóxia: A hipóxia não ocorre durante atividades esportivas normais. No entanto, poderá ocorrer em atividades como o alpinismo, esqui ou em altas altitudes (2000 m).

d) Hiperhidratação: A hiperhidratação resultante de uma grande ingestão de água ou de uma extrema perda de sódio é um fator conhecido e capaz de provocar crises epilépticas.33 A hiperhidratação pode ocorrer durante exercício físico prolongado como em corrida de maratona e triatlon. Alguns estudos demonstraram que uma superingestão de líquidos isotônicos ou hipotônicos podem levar a hiponatremia.34,35 Entretanto, a perda de água (desidratação) pode ter um efeito protetor em relação à ocorrência de crises.

e) Hipertermia: Existem relatos de que o exercício prolongado (maratona, triatlon) em altas temperaturas (hipertermia) e sob condições de alta umidade podem aumentar o risco de crises epilépticas.

f) Hipoglicemia: A hipoglicemia é uma ocorrência comum durante o exercício muscular prolongado em indivíduos saudáveis. A depleção das reservas de glicogênio muscular ocorre por volta de 90 minutos após o início de um exercício aeróbio (60% VO2máx), com conseqüente produção inadequada de glicose em relação a sua demanda. Em alguns casos, tem-se registrado que a hipoglicemia induzida por corrida de maratona foi capaz de provocar crises epilépticas.38

g) Hiperventilação: O fato de que a hiperventilação pode provocar descargas epilépticas no EEG e crises, especialmente do tipo ausência, tem levado alguns pesquisadores a supor, erroneamente, que a ventilação aumentada que ocorre durante o exercício seja capaz de provocar o mesmo efeito. Entretanto, a ventilação aumentada durante a atividade física é um mecanismo homeostático para manter a demanda de oxigênio aumentada e a alcalose observada durante a hiperventilação não ocorre.

Porém, para quem pratica um exercício físico tem-se observado que tais indivíduos estão propensos a apresentarem menos crises quando estão ativamente ocupados e que poucas crises ocorrem durante a atividade mental e física quando comparadas com períodos de repouso. Durante o exercício físico, um fator não quantificável poderia também reduzir a frequência ou a indução de crises: o limiar de vigilância. Alerta e vigilância são fatores que podem prevenir crises. Toda atividade física necessita de uma certa quantidade de alerta

Considerando a influência do exercício físico na função cerebral e o impacto positivo no controlo das crises, parece razoável incluir programas de exercício como remédios alternativos ou complementares em epilepsia. Os epileptologistas devem ter em conta o uso terapêutico do exercício físico regular quando aconselham os seus doentes. Devem estimular os doentes a praticar regularmente atividades físicas não só para melhorar o controlo das crises como também para benefício geral da sua saúde.

Para saber mais sobre o assunto, leia esse artigo!

Publicado em 23/08/08 e reformulado em 06/05/20




terça-feira, 28 de abril de 2020

Curso de Atividades Físicas e Doenças Metabólicas



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Curso de Atividades Físicas e Doenças Metabólicas.


O Curso de Atividades Físicas e Doenças Metabólicas, aborda as melhores práticas de prescrição de exercícios para indivíduos com obesidade, diabetes e síndrome metabólica.

Este curso é ministrado pelo PhD. Fábio Cahuê, licenciado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Educação Física pela UFRJ, Doutor em Cardiologia, também pela mesma instituição e grande referência no Brasil na área de prescrição de exercícios para grupos especiais.
Como pesquisador, o PhD. Fábio Cahuê, possui artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, além de trabalhos apresentados em congressos no Brasil e fora do país.

Para quem é este curso?

Para todos os profissionais que concluíram ou estão concluindo a graduação em Educação Física e, desejam atualizar-se na área de atividades físicas e doenças metabólicas.

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Curso Atividades Físicas e Hipertensão Arterial



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O Curso de Atividades Físicas e Hipertensão Arterial aborda os mecanismos fisiológicos da hipertensão arterial e as melhores práticas de prescrição de exercícios para indivíduos hipertensos.

Este curso é ministrado pelo PhD. Fábio Cahuê, licenciado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Educação Física pela UFRJ, Doutor em Cardiologia, também pela mesma instituição, além de ser uma referência no Brasil na prescrição de exercícios para grupos especiais.

Como pesquisador, o PhD. Fábio Cahuê, possui artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, além de trabalhos apresentados em congressos no Brasil e fora do país.

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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Exercícios Físicos podem diminuir os sintomas da menopausa



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Exercícios Físicos podem diminuir os sintomas da menopausa.


Diabetes: saiba como controlar a glicemia ao praticar exercícios físicos -  Revista Galileu | Saúde

A menopausa é um processo natural e inevitável na vida das mulheres. Entretanto, é um momento delicado e temido entre muitas de nós, pois o corpo sofre várias mudanças hormonais que causam desconfortos.

Os sintomas

A sensação de calor anormal independentemente do clima, conhecida como fogacho, é a que mais atinge a mulherada. Esse calorão pode durar entre três e cinco anos, mas algumas mulheres podem sofrer por mais tempo
— 10 anos. Entram no time as alterações de humor, como irritabilidade e depressão. Tonturas, dores de cabeça, redução da libido (acompanhada de ressecamento da mucosa que reveste a vagina) e insônia também podem fazer parte do pacote da menopausa. Os sintomas listados dependem de fatores variados: genética, doenças autoimunes e infecciosas podem contribuir para os desconfortos.

Mas será que a atividade física pode trazer benefícios para os sintomas da Menopausa?

Pesquisa publicada na revista norte americana "Medicine & Science in Sports & Exercise" mostra que as mulheres que praticam atividades físicas relatam menos estresse e ansiedade na menopausa.

Essa foi a conclusão a que chegaram os pesquisadores, após oito anos de acompanhamento de mais de 400 mulheres. As participantes relatavam suas atividades e os cientistas calculavam seu gasto energético semanal.

O objetivo era definir o efeito das atividades físicas sobre certos sintomas típicos do período que se segue ao fim das menstruações. Ansiedade, depressão e ondas de calor tiveram sua freqüência anotada e comparada às tabelas de atividade física das participantes.

O grupo de mulheres foi dividido em três subgrupos de acordo com a quantidade de quilocalorias gastas em exercícios por semana. Aquelas mulheres que estavam no grupo das mais ativas apresentaram menos sintomas, quando comparadas às que não praticavam atividades físicas ou as faziam em baixa intensidade.

As atividades físicas se mostraram um eficiente tratamento para ansiedade, depressão e estresse associados à menopausa. O interessante foi descobrir que as ondas de calor não foram afetadas pela atividade física em nenhum nível, intensa ou mesmo mínima.

De qualquer forma essa é mais uma evidência dos benefícios da prática de exercícios regularmente pelas mulheres, em especial por aquelas que estão começando as sentir os efeitos da chegada da menopausa.

Alguns exercicios que podem ser feitos:

Caminhada: Democrática por natureza, envolve poucos riscos. Faça sessões de pelo menos 30 minutos três ou quatro vezes na semana.

Bicicleta: Andar de bike pode ser um meio de transporte, torra calorias e gera pouco impacto nos joelhos.

Musculação: Conserva a massa magra e ajuda a manter a integridade óssea. Indicada duas ou três vezes por semana.

Treino funcional: Baseada nos movimentos naturais do corpo, a prática ajuda a reduzir a gordura e a azeitar as articulações.

Concluindo...

A atividade física é uma grande aliada das mulheres na menopausa, pois a prática da atividade física proporciona um aumento no processo onde as proteínas são captadas, retidas e estimuladas pelo músculo, desenvolvendo uma maior absorção de cálcio pelos ossos e reduzindo o risco de outras doenças.

A atividade física também ajuda no momento em que promove um alto gasto calórico, pois o esforço, a força empregada acaba por acelerar o metabolismo, além de gerar um aumento significativo de massa muscular.

Com o aumento da massa, ocorre um maior gasto energético, mesmo sem realizar atividade alguma, nos horários de lazer e descanso, se gasta mais energia quando a massa muscular é maior, o que acaba sendo de grande valia para lutar contra o acúmulo de gordura interna que surge com a mudança de padrão originada pela menopausa.

Além de todos estes benefícios, a prática da atividade física leva a uma socialização, leva ao contato com pessoas diferentes, com a troca de experiências com outras pessoas, conviver com diferentes grupos e ambientes, o que estimula a auto estima e a memória.

Publicada em 28/04/09 e revisado em 27/04/2020


segunda-feira, 30 de março de 2020

Diabetes e Exercício Físico



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Diabetes e Exercício Físico.




A diabetes atualmente acomete cerca de 7% da população brasileira, isso significa aproximadamente 13 milhões de pessoas. Esses dados vêm crescendo ano a ano, e muita gente só se dá conta da doença quando surgem complicações sérias.

A Diabetes ou Diabetes Mellitus é uma síndrome metabólica caracterizada pela elevação da glicose no sangue, ou seja, hiperglicemia, sua origem é múltipla e sua consequência é a falta de um hormônio chamado insulina ou a incapacidade de a insulina atuar adequadamente no organismo favorecendo o aumento do açúcar no sangue.

Durante o exercício, o consumo de oxigênio pelo organismo pode aumentar cerca de 20 vezes e aumentos ainda maiores podem ocorrer nos músculos em atividade. Para satisfazer essas demandas energéticas, o músculo esquelético utiliza de uma forma muito intensa as suas próprias reservas de glicogênio e triglicerídeos, além dos ácidos graxos livres derivados da quebra dos triglicerídeos do tecido adiposo e da glicose liberada pelo fígado.

Para preservar a função do sistema nervoso central, os níveis de glicose sanguínea devem ser mantidos rigorosamente dentro de uma determinada concentração durante o exercício.

A hipoglicemia durante o exercício ocorre raramente em indivíduos não diabéticos. Os ajustes metabólicos que preservam a normoglicemia durante o exercício são em grande parte mediados por hormônios. A redução da insulina plasmática e a presença do glucagon parecem ser necessárias para o aumento inicial da produção hepática de glicose durante o exercício; já durante um exercício de duração prolongada, aumentos das catecolaminas e do glucagon plasmáticos parecem ser fundamentais. Essas respostas hormonais estão essencialmente ausentes nos pacientes com diabetes tipo I, com deficiência de insulina.

Consequentemente, quando tais indivíduos tiverem uma concentração muito baixa de insulina circulante por tratamento inadequado, uma liberação excessiva de hormônios antagonistas da insulina durante o exercício pode aumentar mais ainda os já altos níveis de glicemia e de corpos cetônicos, podendo até precipitar uma cetoacidose diabética.

Ao contrário, a presença de altos níveis de insulinemia devido à administração exógena de insulina pode atenuar ou mesmo evitar a maior mobilização de glicose e outros substratos que é induzida pelo exercício, causando hipoglicemia.

Podem-se aplicar conceitos semelhantes aos pacientes com diabetes tipo II em tratamento com insulina ou sulfoniluréias; entretanto, de uma forma geral a hipoglicemia durante o exercício tende menos a ocorrer nos diabéticos tipo II. Sem dúvida, neste grupo o exercício pode aumentar a sensibilidade à insulina e auxiliar na redução dos níveis de glicemia para a faixa normal.

 Os usuários de insulina devem ficar atentos para não fazer atividades durante os picos de ação da insulina, além de que não se deve aplicar insulina pouco antes do treino no músculo que vai ser exercitado.

A preparação do indivíduo diabético para um programa seguro e agradável de exercícios é tão importante quanto o próprio exercício. O indivíduo jovem e metabolicamente compensado pode participar com segurança da maioria das atividades. O indivíduo diabético de meia-idade e o de terceira idade devem ser estimulados a ser fisicamente ativos. O processo de envelhecimento leva à degeneração dos músculos, ligamentos, ossos e articulações; o mau uso dessas estruturas e o diabetes podem acelerar esse problema. Antes de iniciar o programa de exercícios, o indivíduo diabético deve ser avaliado cuidadosamente

É muito importante o diabético ficar atentos algumas dicas fundamentais em relação à prática de atividade física como:

  • Faça pelo menos 3 vezes na semana alguma atividade física e, de preferência no mesmo horário e após as refeições para regular os níveis de glicemia e é claro faça acompanhado;
  • Ao realizar as atividades leva consigo sempre um alimento doce, caso tenha uma hipoglicemia;
  • É importante, portanto, saber reconhecer os sinais de hipoglicemia, que é na verdade a queda de açúcar no sangue, ou seja, quando estiver abaixo de 70mg/dl, sinais como fraqueza, tontura, visão turva, suor frio, fique atento;
  • Se hidrate bastante durante todo o exercício físico e após;
  • Não aplique insulina nos músculos que irá treinar no dia, pois o treino faz com que a insulina seja utilizada muito rápido, contribuindo para uma possível hipoglicemia;
  • Se você tem hipoglicemia constante ao praticar atividades físicas, é aconselhável consultar um médico o quanto antes;
  • Nunca inicie exercícios se a sua glicemia está inferior a 80mg/dl. Faça um lanche antes e depois faça os exercícios normalmente;
  • Quando está muito calor ou muito frio evite fazer exercícios intensos;
  • Faça um pequeno lanche antes e depois dos exercícios;
  • Nunca pratique exercícios em jejum;

É primordial que o diabético saiba fazer uma dieta sem restrição e que sua alimentação seja a melhor possível. O guia Diabetes & Você  vai te ajudar com isso.

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Nele,  você vai Descobrir como se Alimentar de Forma Consciente sem Levar a Descontroles dos seus Níveis de Glicose.

Viver com Diabetes Não Significa ter uma Vida cheia de Restrições Alimentares e Privações aos Prazeres de uma Boa Alimentação.



sexta-feira, 6 de março de 2020

Atividade Física na Saúde Mental



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Atividade Física na Saúde Mental.



O sedentarismo é antifisiológico para todos os sistemas que compõem o organismo, levando a um funcionamento não eficiente de seus órgãos. Há uma nítida relação entre a inatividade física e o aparecimento de doenças. Podemos citar como exemplo a hipertensão arterial, arteriosclerose, osteoporose. A atividade física regular é um componente importante no estilo de vida saudável.

São muitas as emoções presentes no nosso cotidiano: estresse, ansiedade, angústia preocupações em excesso, insatisfações, nervosismo.

Saber lidar com todos esses sentimentos é fundamental para a saúde mental.

Afinal, uma pessoa mentalmente saudável é capaz de encarar os desafios e as mudanças do dia a dia com equilíbrio, reconhece quais são os seus limites e busca ajuda quando necessário.

Como manter sua saúde mental em dia

Para manter uma boa saúde mental, é preciso cuidar bem do seu corpo, isto é, dormir bem, alimentar-se de forma adequada e praticar exercício físico regularmente.

Atividade física: uma grande aliada da saúde mental

A prática de atividade física, por exemplo, proporciona uma sensação de bem-estar e relaxamento.

Quando nos exercitamos, o nosso corpo libera endorfina, substância natural produzida pelo cérebro durante e após a realização de uma atividade física. A liberação de endorfina – também conhecida como hormônio da alegria – ajuda a relaxar, reduz o estresse e a ansiedade e melhora o humor.

A saúde e a aptidão física estão relacionadas com a prevenção da maioria das doenças. Podemos citar doença coronariana, AVC (acidente vascular cerebral), câncer, AIDS, obesidade, hipertensão arterial sistêmica, cirrose, diabetes, acidentes, osteoporose e risco de morte prematura.

Quer ficar longe das doenças? Faça, promova e incentive a atividade física.



terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Alcool x Exercício Físico: cuidado com a hipoglicemia



Olá! Tudo bem? Sou a Dani e esse post fala sobre Alcool x Exercício Físico: cuidado com a hipoglicemia.



O exercício físico regular é um importante elemento na prevenção do risco de doenças crônico-degenerativas, tais como: a hipertensão arterial, o diabetes, o câncer, as doenças cardiovasculares, a obesidade, a osteoporose e a depressão.

Durante a prática de atividade física com álcool no organismo, caso a pessoa não tenha ingerido uma quantidade adequada de carboidratos, pode haver hipoglicemia, que é a diminuição do nível de glicose na corrente sanguínea. Glicose é energia, que dá força para as células. Se cai o nível dela, você não consegue praticar o exercício em sua plenitude.

O baixo nível de glicose faz com que a atividade física consuma massa muscular ao invés de formá-la. O organismo tem três fontes de energia: glicose, carboidratos e lipídios. O exercício físico consome glicose, que foi deteriorada pelo álcool. Além disso, um dos principais efeitos prejudiciais consiste na redução da capacidade do músculo em captar glicose, importante fonte energética, o que também compromete a metabolização e oxidação das gorduras. O corpo então passa a usar carboidratos, lipídios e a proteína do músculo, que é a massa muscular. Observa-se também diminuição de força, tempo de reação, velocidade, capacidade cardiorrespiratória, equilíbrio e desidratação.

O álcool também causa aumento de peso, por se tratar de uma bebida bastante calórica: cada grama contém cerca de 7 calorias. Isso ocorre porque o álcool se transforma em ácido graxo e fica acumulado como gordura no corpo.

Estudos experimentais comprovam efeitos agudos e crônicos na relação álcool e exercícios físicos. Em um dos casos,